Actividade · Compositoras e Compositores Editados pelo MIC.PT
NOTA BENE: Devido à pandemia Covid-19, as iniciativas divulgadas na Newsletter do MIC.PT de Junho poderão ser sujeitas a alterações na programação ou adiamentos. Para obter informações actualizadas que dizem respeito às mesmas, agradecemos que visitem os sítios das entidades organizadoras. |
A nova obra de Ângela da Ponte, Caixilho (2021) para duo de percussão e electrónica, será estreada pelo Atlantic Percussion Group no próximo dia 11, no contexto do 2.º Festival Internacional de Percussão de Amarante. «A peça Caixilho foi composta a pedido do percussionista Tomás Rosa para o seu agrupamento Atlantic Percussion Group, sendo que a encomenda pedia especificamente o uso de adufes e electrónica, para o 2.º Festival de Amarante. A obra explora a relação entre o adufe e os outros membranofones, num diálogo não-reactivo ao da electrónica» – revela esta compositora editada pelo MIC.PT na nota de programa. O 2.º Festival Internacional de Percussão (10-13 de Junho) é uma iniciativa promovida pelo Centro Cultural de Amarante Maria Amélia Laranjeira.
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A peça para violino solo Recifes (2016) de António Chagas Rosa, compositor editado pelo MIC.PT, está incluída no programa do recital na interpretação de Vítor Vieira, que irá decorrer no próximo dia 9 de Junho no O'culto da Ajuda em Lisboa, no âmbito do ciclo Formações e Intérpretes Extraordinários (EGEAC – Cultura em Lisboa). Por esta ocasião Vítor Vieira, violinista do Quarteto de Cordas de Matosinhos, interpretará também uma nova obra de de Miguel Azguime, compositor editado pelo MIC.PT (estreia de Point Vermeil) e uma peça de Bela Bartók. «Na minha música há histórias que se narram através das imagens sonoras; assumo, pois, que construo um discurso de imagens, uma “oratio” de sons» – disse António Chagas Rosa na Entrevista dada ao MIC.PT em 2015.
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A estreia de uma nova obra de Bruno Gabirro, I’ll know my song well (2021) para ensemble e electrónica, decorrerá a 26 de Junho no O'culto da Ajuda em Lisboa, no concerto do Sond'Ar-te Electric Ensemble dirigido por Guillaume Bourgogne. Em Junho, nos dias 14 e 15, este compositor editado pelo MIC.PT apresentará, também no O'culto da Ajuda, o novo projecto Aduf&lectrónica realizado em colaboração com Rui Silva. «Apesar de fazer parte do nosso imaginário colectivo como povo, mesmo fora das regiões de onde é autóctone, o adufe ficou circunscrito, salvo uma ou outra situação excepcional, à musica de tradição popular de onde é originário. Aduf&lectrónica procura trazer o adufe para a tradição musical da música erudita. Propomos assim um projecto que engloba não só a escrita e interpretação de novas peças para adufe e electrónica, mas também todo um trabalho de experimentação e pesquisa» – revelam os criadores do projecto. Os espectáculos Aduf&lectrónica e do Sond'Ar-te Electric Ensemble, ambos com transmissão em directo no Canal YouTube da Miso Music Portugal, fazem parte do ciclo Formações e Intérpretes Extraordinários (EGEAC – Cultura em Lisboa).
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No passado dia 11 de Maio no âmbito do Dia da Escola de Artes da Universidade de Évora, Christopher Bochmann, compositor editado pelo MIC.PT, proferiu a sua Última Lição intitulada, Quatro Episódios de uma Exposição, para assinalar a sua Jubilação enquanto Professor. Por esta ocasião, no mesmo dia decorreu uma cerimónia de atribuição ao Auditório do Colégio Mateus d'Aranda do nome do Christopher Bochmann e também um concerto dedicado inteiramente à sua música, interpretada por docentes do Departamento de Música da Universidade de Évora. Este concerto incluiu no programa duas estreias absolutas das obras Essay XIX (2018) para flauta na interpretação de Monika Streitová e Intonation (2016) para saxofone tenor na interpretação de Mário Marques; e ainda as peças: Three Dances (1968) pelo Trio Orpheus (guitarras), Essay XVIII (2015) por Gonçalo Pescada (acordeão), Essay XX (2019) por Eduardo Lopes (percussão) e Dialogue IV – Flights of Fancy (2015) por Luís Gomes (clarinete baixo) e Ana Telles (piano). A última peça de Christopher Bochmann será também interpretada no concerto de Ana Telles e Luís Gomes no próximo dia 16, no O'culto da Ajuda em Lisboa.
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Durante o mês de Junho, duas obras de Hugo Vasco Reis, compositor editado pelo MIC.PT, serão apresentadas em estreia absoluta em Portugal e na Estónia. No próximo dia 5, na Aldeia do Bispo (distrito de Guarda), o Síntese – Grupo de Música Contemporânea, ao qual se juntarão vários habitantes da Aldeia do Bispo, estreará a obra Carta aos Remanescentes (2021) para saxofone, acordeão, viola, violoncelo, eletrónica e audiência. Este concerto, intitulado Vanguarda na Aldeia e organizado no âmbito do XIV Síntese – Ciclo de Música Contemporânea da Guarda, faz parte do projecto Música na Comunidade. Uma semana depois, no próximo dia 12, o Arvo Pärt Centre em Laulasmaa na Estónia acolherá o concerto pelo Ensemble Una Corda que irá estrear a peça de Hugo Vasco Reis, Labyrinth of Stillness (2021) para harpa, cravo e kannel. O programa deste espectáculo incluirá também a música de Galina Grigorjeva, Arvo Pärt, Pekka Jalkanen e ainda elementos de improvisação livre pelo Ensemble Una Corda.
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No ano em que se comemora o centenário do nascimento do artista multidisciplinar Ernesto de Sousa, o Centro de Arte Moderna em colaboração com o Serviço de Música da Fundação Gulbenkian e com Jaime Reis, apresentam no Grande Auditório, a 2 de Junho, a obra Luiz Vaz 73 (1975-1981) da autoria de Ernesto de Sousa e de Jorge Peixinho (compositor editado pelo MIC.PT). Esta obra, cujo título faz referência ao poema Os Lusíadas (1573) de Camões, é um projecto espacial, visual e sonoro, com improvisação ao vivo pelo Grupo de Música Contemporânea de Lisboa. Neste projecto Jaime Reis é responsável pelo tratamento de áudio e restauro da obra Luiz Vaz 73, assim como pela direcção musical e espacialização sonora. Adicionalmente – em Junho no dia 7, este compositor editado pelo MIC.PT realizará uma conferência on-line no CRIA – Centro em Rede de Investigação em Antropologia, intitulada: Paisagens Sonoras: perspectivas críticas sobre um conceito inspirador para as artes musicais e a antropologia; e no dia 19 no Lisboa Incomum, as suas obras Bartolomeu, o voador [ Interlúdios n.º 4 (saxofone e electrónica) e n.º 5 (piano e electrónica)] e Fluxus, Lift (peça electroacústica), serão apresentadas no âmbito de um concerto pedagógico com alunos do Conservatório de Música de Santarém.
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João Castro Pinto, compositor editado pelo MIC.PT, foi seleccionado para a realização de uma residência artística on-line, que irá decorrer durante o mês de Junho, no âmbito das actividades da plataforma RIVERSSSOUNDS, um projecto internacional dedicado a experiências sonoras virtuais, que convida os ouvintes a navegar pelos rios da Europa através dos microfones de diversos artistas sonoros. Vinte anos depois de se focar artisticamente no rio que desagua em Lisboa – no contexto de ter sido laureado com a Bolsa Ernesto de Sousa 2001 (8.ª edição) – esta nova residência de João Castro Pinto voltará a centrar-se na paisagem sonora do Rio Tejo. Neste sentido, o compositor irá efectuar novas gravações de campo, ao longo de várias localizações do Rio Tejo, para compor uma nova peça de soundscape composition (entre outras actividades previstas ao longo da residência). Todos os trabalhos realizados por João Castro Pinto neste contexto serão expostos on-line e poderão ser ouvidos, quer ao longo da duração da residência, quer a posteriori. RIVERSSSOUNDS é uma iniciativa organizada pela associação Dzestra (Chernivtsi, Ucránia), em parceria com a Semi Silent/ Asociaţia Jumătatea plină (Bucareste, Roménia), sendo subsidiada pela Programa Casa da Europa da União Europeia.
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A obra Things I Have Seen in My Dreams (2019) de João Pedro Oliveira, compositor editado pelo MIC.PT, faz parte da selecção oficial do Festival MUTE, que irá decorrer em Junho (dias 4-6 e 11-13) na região Basilicata no sul da Itália. Este mês esta peça de vídeo-música será também apresentada no contexto do Festival New Music On the Bayou no estado da Luisiana nos EUA (dia 4); e no âmbito do Lisbon Film Rendezvous no espaço LACS em Lisboa (25 de Junho). Adicionalmente – a estreia da peça de João Pedro Oliveira Bass on Fire (2021) para contrabaixo, electrónica e vídeo, terá lugar no âmbito da convenção da ISB – International Society of Bassist (8-12 de Junho, EUA); a peça electroacústica com vídeo, Neshamah (2016), está incluída no programa da série Synchresis – the body, the gesture, que faz parte do Festival Dock of the Bay 2021 (7-12 de Junho, Donostia/ San Sebastián, Espanha); e a obra electroacústica N'vi'ah (2019) será apresentada no dia 26 de Junho em Lecce (Itália), no âmbito do Festival Matera Intermedia.
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Anticatacresofonia é um projecto de seminários dedicados a música contemporânea produzido pela Interferência – Associação de Intervenção na Prática Artística, que conta com a direcção artística e pedagógica de Manuel Brásio, compositor editado pelo MIC.PT e ainda de José Tiago Baptista e Ricardo M. Vieira. « Anticatacresofonia é um projecto extracurricular a desenvolver-se nas escolas de ensino artístico especializado de música, que pretende dar a conhecer novas sonoridades, práticas e técnicas no âmbito da criação de nova música. Estes seminários estão pensados para que, a partir da prática musical exploratória, criativa, cooperativa e interactiva, se alcance o conhecimento teórico da música dos séculos XX e XXI» – revelam os criadores deste projecto. O primeiro seminário terá lugar entre os dias 12, 18 e 19 de Junho no Conservatório de Musica de Felgueiras. Até Dezembro de 2021 o projecto Anticatacresofonia visitará várias escolas de ensino artístico especializado de música em Portugal.
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A nova peça de Miguel Azguime, Point Vermeil (2021) para violino e electrónica, será estreada por Vítor Vieira (violino) a 9 de Junho no O'culto da Ajuda, no contexto do primeiro concerto do ciclo Formações e Intérpretes Extraordinários (Festas de Lisboa 2021). Outra obra deste compositor editado pelo MIC.PT, D’un Horizon Tendu (2019) para clarinete, violino, piano e percussão, está incluída no programa do último concerto do ciclo, na interpretação do Sond'Ar-te Electric Ensemble sob a direcção de Guillaume Bourgogne, a 26 de Junho no O'culto. Adicionalmente, este mês no dia 21, o Miso Ensemble ( Paula Azguime e Miguel Azguime) apresentará a ópera multimédia Itinerário do Sal (2006) no Festival Alguén que respira! em Santiago de Compostela. Itinerário do Sal é uma reflexão sobre a criação e a loucura, que gira em torno da linguagem, da palavra-sentido e da palavra-som, tratadas como dimensões da voz enquanto extensão do corpo e integradas na construção cénica como projecção tangível da ressonância das palavras através do som e da imagem.
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A versão para piano solo da peça ad-sum (2014) de Paulo Bastos, compositor editado pelo MIC.PT, decorrerá a 4 de Junho no âmbito do ciclo Sextas às Sete no Conservatório de Música de Vila do Conde. O programa deste concerto na interpretação do pianista João Tiago Magalhães, inclui ainda cinco outras peças: Terras por de Trás dos Montes (2011) de Carlos Marecos, Mantra 3 (2007) de Eduardo Luís Patriarca e Variações sobre o «Coro da Primavera» de José Afonso (2000) de Fernando C. Lapa (três compositores editados pelo MIC.PT); e ainda Variações sobre um tema popular português (1927) de Fernando Lopes-Graça e Opiário (2021) de Mafalda Silva (estreia). Outra peça de Paulo Bastos, Sou já do que fui (2019) para piano a quatro mãos, está incluída no programa do concerto pelo Kla-Vier Duo, a decorrer no dia 5 de Junho no Altice Forum em Braga (Festival d’Ponte). Neste contexto o duo das pianistas Patrícia Ventura e Sónia Amaral, interpretará também a música de António Victorino d’Almeida, Tomás Alvarenga, Debussy e Bach/ Kurtág.
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A obra de Nuno Peixoto de Pinho (compositor editado pelo MIC.PT ), Lutar contra a voz que esmorece (2021) para grupo instrumental e electrónica (encomenda – Sond'Ar-te), será interpretada pelo Sond'Ar-te Electric Ensemble sob a direcção de Guillaume Bourgogne, no próximo dia 26 de Junho no O'culto em Lisboa. Este concerto, com transmissão em directo através do Canal YouTube da Miso Music Portugal e que faz parte do ciclo Formações e Intérpretes Extraordinários (EGEAC – Cultura em Lisboa), inclui também no programa a música de: Bruno Gabirro (estreia – I’ll know my song well), Miguel Azguime ( D'un Horizon Tendu), Nicolas Brochec (estreia – The Eye; peça laureada com o 1.º Prémio no 10.º Concurso de Composição do Sond'Ar-te Electric Ensemble – Nova Música de Câmara com Electrónica) e Pierre Jodlowsky ( Coliseum).
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Audição das Classes de Música Contemporânea da EAMCN
No próximo dia 3 de Junho, no O'culto da Ajuda em Lisboa irá decorrer um concerto com a participação dos alunos e das alunas do 1.º e 2.º Ano da Classe de Música Contemporânea da Escola Artística de Música do Conservatório Nacional de Lisboa. Este concerto – iniciativa do professor Jorge Sá Machado, em colaboração com professores: Gyongyver Csigó, Rui Martins, Luís Cunha, Ricardo Mateus e Filipe Coelho –, incluirá no programa quatro obras dos compositores editados pelo MIC.PT: Christopher Bochmann ( Aleafonia de Câmara), Clotilde Rosa ( Divertimento para clarinete solo) e Jorge Peixinho ( Sine nomine e Glosa III para violino solo); e ainda quatro outras peças de: Filipe Pires ( Figurações I para flauta solo), Hugo Xavier ( Rotina – estudo microtonal para trompete e electrónica), Marta Domingues ( Terra – peça didáctica para viola d’arco e eletrónica) e Máximo Francisco ( 4 Seasons – música para electrónica e instrumentos acústicos).
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Novidades MIC.PT
No passado mês de Maio o MIC.PT activou uma nova Página de Intérprete dedicada à pianista Diana Botelho Vieira, que nasceu na Ilha de São Miguel (Açores) em 1984 e que se tem apresentado em recitais de piano e de música de câmara em Portugal, Espanha, França, Estados Unidos da América do Norte assim com América do Sul. Laureada no Prémio Jovens Músicos (Antena 2) na categoria Piano, Diana Botelho Vieira é também detentora do Búzio Revelação (Expresso das 9) e Prémio Cultura (Correio dos Açores). Estreou obras para piano solo, piano e orquestra e música de câmara de compositores como Brett Madsen, Parisa Sabet, Sérgio Azevedo e Inés Badalo. Foi protagonista no documentário Bravo (RTP) e participou na série documental da RTP, Portugueses pelo mundo: Chicago. Lançou em 2018 o seu primeiro CD, A toque de caixa, editado pelo MPMP, Património Musical Vivo, com música para crianças de Sérgio Azevedo, e gravou recentemente mais dois CDs, cujo lançamento irá decorrer no final de 2021. Em paralelo com a actividade de concertista Diana Botelho Vieira lecciona Piano na Academia de Música de Lisboa.
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Estão disponíveis no Espaço Crítica para a Nova Música três novos textos – um da autoria de Tiago Schwäbl, investigador, músico, performer e novo colaborador regular do Espaço Crítica; outro da autoria de Pedro M. Santos; e mais um da autoria de Pedro Boléo. Na primeira, mais recente crítica intitulada o piano ímanente, Tiago Schwäbl descreve e analisa pormenorizadamente o novo projecto e CD (Cipsela Records) do compositor, pianista e performer Simão Costa, Beat With Out Byte – (un)learning Machine, cujo lançamento decorreu nos passados dias 21 e 22 de Maio em Coimbra (Salão Brazil) e Almada (Convento dos Capuchos, Caparica). A segunda crítica, de Pedro M. Santos, O “Estado da Nação” em perspetiva na Casa da Música, é dedicada ao concerto pela Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música sob a direcção de Pablo Rus Broseta e com Lucas Fels (violoncelo), que teve lugar no passado dia 7 de Maio e que no programa incluiu a música de Carlos Lopes (estreia), António Pinho Vargas e Fernando Lopes-Graça. E por fim, o texto de Pedro Boléo, «Vamos descobrir» no centro da arte, trata do concerto pelo Sond'Ar-te Electric Ensemble sob a direcção musical de Pedro Carneiro, que teve lugar no dia 3 de Maio no O'culto da Ajuda em Lisboa e que no programa incluiu quatro estreias absolutas das obras de Ângela da Ponte, Mariana Vieira, Nuno Peixoto de Pinho e Pedro Junqueira Maia e ainda uma peça de Miguel Azguime.
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7.º Encontro on-line · riZoma – Plataforma de Intervenção e Investigação para a Criação Musical
Este mês de Junho, as entidades que fazem parte da riZoma – Plataforma de Intervenção e Investigação para a Criação Musical, reunir-se-ão no âmbito do 7.º Encontro on-line para definir e finalizar os próximos passos relativos ao desenvolvimento desta rede que procura, entre outras funções, fomentar uma aproximação com o público, estimular uma massa crítica de intervenção, dialogar com as tutelas e defender os valores próprios à criação e prática musical erudita contemporânea. Estes passos incluirão o lançamento do Calendário on-line da riZoma, com as actividades e iniciativas organizadas pelas entidades da rede; e também o lançamento da Carta de Apresentação da riZoma, no sentido de comunicar com o público os objectivos da Plataforma e ainda evidenciar a multiplicidade e riqueza das actividades que cada uma das entidades da riZoma exerce e promove.
Todas as entidades da área da música erudita contemporânea em Portugal que queiram integrar a riZoma, podem comunicar o seu interesse através do e-mail: mic[at]mic.pt.
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MÚSICA DE INVENÇÃO E PESQUISA
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· 11 / 06 · 1h00 · Antena 2 ·
Em 1.ª Mão · Miguel Azguime (4)
Música de Invenção e Pesquisa continua o ciclo Em Primeira Mão. Neste programa o compositor Miguel Azguime analisa em detalhe a obra Águas Marinhas (2005) para ensemble de 15 instrumentos. No ciclo Em Primeira Mão compositores e compositoras da actualidade apresentam as suas obras, mergulhando nos processos de composição e nas formas musicais, com tempo para a escuta detalhada das peças musicais propostas pelos criadores.
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· 25 / 06 · 1h00 · Antena 2 ·
Em 1.ª Mão · Miguel Azguime (5)
Neste programa o compositor Miguel Azguime aborda as relações com o texto na sua música. Música enquanto Texto e Texto enquanto Música é um programa do ciclo Em Primeira Mão, em torno das obras Conver(say)tions (2010), a ópera electroacústica Itinerário do Sal (2006) e a «Op-Era» A Laugh to Cry (2013), obras de Miguel Azguime, compositor que tem dedicado uma parte significativa da sua produção à invenção de formas musicais na relação estreita com a palavra escrita, dita ou cantada.
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Novas Partituras no MIC.PT
A edição de partituras pelo MIC.PT tem como alvo a divulgação de partituras de obras de compositores residentes em Portugal, fomentando a sua escolha por parte de músicos e o seu estudo no meio académico.
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Ângela da Ponte (APon0009)
Cinq étapes sur une ligne I (2014) · grupo instrumental
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Miguel Azguime (MA0039)
D'un Horizon Tendu (2019-21) · quarteto amplificado
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Pedro Rebelo (PR0013)
Music by Wood (2020) · marimba e electrónica
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novos CD no MIC.PT
Edição: Musicamera
Festival CriaSons · 2.ª Edição
Obras de: Hugo Vasco Reis ( Rizoma), Camila Menino ( Primevo), Samuel Pascoal ( Opus brevis), Miguel Jesus ( Elogio da morte), Tiago Derriça ( Tríptico) e Edward Luiz Ayres d'Abreu ( Vanfarra) ·
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estreias recentes
Mariana Vieira
Lutar contra a voz que esmorece>> ver obra
Desdobragem (Não é fácil falar das coisas que nos matam)>> ver obra
3 / 05, Concerto Antena 2, O'culto da Ajuda, Lisboa
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Interior Presente>> ver obra
6-9 / 05, Palácio do Sobralinho, Vila Franca de Xira
música electroacústica para a coreografia de Sofia Silva José Grossinho e Marta Cerqueira (interpretação)
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Camila Salomé Menino
Anda porí Fraita>> ver obra
9 / 05, Museo Lázaro Galdiano, Madrid, Espanha
Henrique Portovedo (saxofone), Francisco Martínez (saxofone)
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11 / 05, Colégio Mateus d'Aranda, Évora
Monika Streitová (flauta), Mário Marques (saxofone)
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15 / 05, Centre Cultural Papa Calixte III, Valência, Espanha
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Estudos Irreflexivos>> ver obra
19 / 05, Concerto Antena 2, Liceu Camões, Lisboa
Kinetix Duo
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Gilberto Bernardes
A lentidão dos afectos ou Da morfologia do tempo musical (instalação) >> ver obra
João Pais
Palavras discretas (instalação) >> ver obra
20 / 05, RMC 2021, Museu de Aveiro/ Santa Joana
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We can’t breathe>> ver obra
João Carlos Pinto
21 / 05, RMC 2021, GrETUA, Aveiro
Ricardo Carvalho (flauta), João Casimiro Almeida (piano)
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Beat With Out Byte – (un)learning Machine>> ver obra
21 e 22 / 05, Salão Brazil (Coimbra) e Convento dos Capuchos (Almada)
Simão Costa (piano preparado)
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João Carlos Pinto
Concerto de saxofone>> ver obra
22 / 05, RMC 2021, Reitoria da Universidade de Aveiro
Orquestra das Beiras, Nuno Coelho (direcção), Luís Salomé (saxofone)
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Tempo de Diana>> ver obra
Regalo I – Le klaxon des voleurs I>> ver obra
Carlos Lopes
Os passos em volta (p., elec.) >> ver obra
Os passos em volta (mba., elec.) >> ver obra
Marta Domingues
Mathilde Martins
23 / 05, RMC 2021, GrETUA, Aveiro
Nova Música para Novos Músicos I
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26 / 05, RMC 2021, GrETUA, Aveiro
João Tiago Dias (percussão)
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João Fonseca e Costa
Pérolas do Atlântico>> ver obra
27 / 05, CriaSons III, Teatro Nacional de São Carlos, Lisboa
Taíssa Poliakova (piano), Quarteto Lopes-Graça
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Dia do grande ruído>> ver obra
Jorge Ramos
Cinco por quatro>> ver obra
Luís Neto da Costa
Das linhas revoltas das mãos>> ver obra
Nádia Carvalho
Nuno Trocado
Pedro Berardinelli
Rúben Borges
29 / 05, RMC 2021, GrETUA, Aveiro
Nova Música para Novos Músicos II
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Pedro Berardinelli
29 / 05, RMC 2021, GrETUA, Aveiro
duo Ar
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Magistri Mei: Beethoven, Raum>> ver obra
30 / 05, Muziek Biennale Niederrhein, Duisburg, Alemanha
consord
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30 / 05, RMC 2021, Museu de Aveiro/ Santa Joana
Mário Teixeira (percussão), agrupamento vocal ad hoc, Henrique Portovedo (direcção)
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Íris-abandono…>> ver obra
31 / 05, New Music Central, Christchurch, Nova Zelândia
Justin DeHart (vibrafone)
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