Em Maio a secção Em Foco no MIC.PT é dedicada a José Carlos Sousa, compositor e professor, para assinalar o seu 50.º aniversário.
José Carlos Sousa estudou Composição e Música Electrónica com Evgueni Zoudilkine, João Pedro Oliveira e Isabel Soveral, tendo frequentado seminários orientados por Jorge Antunes, Alain Sève, Tomás Henriques, Flo Menezes, François Bayle e Emmanuel Nunes. É conjuntamente com Paula Sobral organizador e director artístico do Concurso e Festival Internacional de Guitarra Clássica de Sernancelhe. Desde 2008 que organiza e é director artístico do Festival Internacional de Música da Primavera de Viseu. Várias das suas obras resultam da encomenda de instituições nacionais e internacionais e a sua música tem sido tocada em vários festivais nacionais e internacionais na Europa e América. Uma das suas obras mais recentes, As 7 Trombetas e a Nova Jerusalém (2021-2022), que resulta de uma encomenda conjunta da Miso Music Portugal e do Festival Internacional de Música da Primavera de Viseu, foi estreada no passado mês de Abril pela Orquestra Filarmónica Portuguesa sob a direcção de Osvaldo Ferreira. Actualmente José Carlos Sousa é professor de Composição no Conservatório Regional de Música de Viseu «Dr. José de Azevedo Perdigão», exercendo também o cargo de director pedagógico desta escola.

No dia 18 de Maio no Conservatório de Música de Paredes, terá lugar um concerto com a participação de vários jovens pianistas do Conservatório da classe da professora Enóe Ferrão, que interpretarão obras de Ângela Lopes (compositora editada pelo MIC.PT) e de Cândido Lima (compositor editado pelo MIC.PT). O concerto será antecedido por uma breve palestra realizada pela compositora e pelo compositor. Também em Maio, no dia 27 no Teatro Aveirense, terá lugar a estreia da peça Mahâr_two minutes para flauta e electrónica de Ângela Lopes, no contexto do concerto NMpNM – Nova Música para Novos Músicos integrado na programação da bienal de música electroacústica Aveiro_Síntese 2022, organizado pela Associação Arte no Tempo. «Para mim, ‘criar’ na música e na arte, em geral, é sinónimo de invenção. Seja na música experimental e de pesquisa pura, seja na música formal, a arte é sempre invenção onde a ‘tentativa e erro’ e a procura de novos caminhos vive lado a lado com o conhecimento. Será, apenas, uma questão de pesos na procura e invenção (ou inovação!) de novas harmonias, de novas cores, de novos timbres...» – disse Ângela Lopes na Entrevista publicada no MIC.PT em Março de 2022.

Suite Pentolítica (2021) para sete instrumentos (flauta, clarinete, violino, viola, violoncelo, piano e percussão) é a nova obra de António Chagas Rosa, compositor editado pelo MIC.PT, que será estreada pelo Sond'Ar-te Electric Ensemble sob a direcção de Pedro Carneiro no próximo dia 22 de Maio na Casa da Música no Porto. «O título consiste num neologismo que aos meus ouvidos tem algum humor, fazendo referência a um conjunto de cinco (penta) monólitos (do grego: pedras únicas), pois a peça tem cinco andamentos. Embora não se trate de música intencionalmente descritiva, estes cinco breves andamentos surgiram na minha imaginação como uma memória dos muitos conjuntos de monólitos que encontramos no Alentejo em abundância, e que desde miúdo muito me impressionaram. Mais do que as pedras em si, o que me intriga são os rituais que as puseram lá e aos quais nós nunca assistimos. Por isso decidi criar um ritual sonoro diferente para cada monólito...» – revela António Chagas Rosa na nota de programa sobre a nova obra (encomenda do Sond'Ar-te Electric Ensemble). Esta obra será interpretada novamente pelo Sond'Ar-te Electric Ensemble, no dia 23 de Maio no O'culto da Ajuda em Lisboa.

Em Maio, nos dias 27 e 28, no O'culto da Ajuda em Lisboa e no Teatro da Rainha nas Caldas da Rainha, Bruno Gabirro (compositor editado pelo MIC.PT) e Rui Silva (percussionista) voltarão a apresentar em concerto o projecto Aduf&lectrónica, no contexto do qual têm vindo a realizar o trabalho sobre o adufe com electrónica em tempo real, na forma de música escrita e improvisada. «Aduf&lectrónica procura trazer o adufe para a tradição da música erudita» – dizem Bruno Gabirro e Rui Silva; e continuam: «apesar de fazer parte do nosso imaginário colectivo, mesmo fora das regiões de onde é autóctone, o adufe ficou circunscrito, salvo uma ou outra situação excepcional, à música de tradição popular. Se essa condição acabou por lhe conferir uma aura mítica, tem-lhe retirado também verdadeiras possibilidades de desenvolvimento e expansão enquanto instrumento em si. Propomos assim um projecto que engloba a escrita e execução de novas peças e um trabalho de experimentação e pesquisa. Dado o carácter inédito, investigativo e de work-in-progress do projecto, o trabalho tem sido desenvolvido desde 2019.»

Duas obras de Cândido Lima, compositor editado pelo MIC.PT, serão apresentadas no contexto do bienal de música electroacústica Aveiro_Síntese 2022, organizado pela Associação Arte no Tempo (19 a 29 de Maio, Teatro Aveirense). A primeira, Lendas de Neptuno (1987) para electrónica sobre suporte fixo (2 canais), está incluída no programa do concerto À volta de Varèse que terá lugar no dia 20 de Maio e que foi concebido por Pedro Bento, investigador nas áreas da Organologia e da Acústica Musical. A estreia absoluta da segunda obra de Cândido Lima, CADENZA-MONODIA-quando se abrir o sol (2021-2022) para viola e electrónica, será interpretada no Aveiro_Síntese 2022 por Ana Margarida Lamelas (viola) e Luís Antunes Pena (electrónica) no dia 28 de Maio. Adicionalmente, no dia 29 no Lisboa Incomum, Cândido Lima irá dar uma conferência A Voz e o Som. Xenakis, 29 de Maio 1922 – 29 de Maio de 2022, à qual se seguirá um concerto de música acusmática, cujo programa incluirá duas obras: BOHOR (1962) de Iannis Xenakis e A-MÈR-ES (1978-1979) de Cândido Lima.

A ópera multimédia de Igor C. Silva – Follow (2021) para uma cantora/ performer, ensemble e electrónica –, será apresentada no próximo dia 21 de Maio no contexto do Festival Dag in de Branding (Haia, Países Baixos). Com o libreto de Aaron Landsman, esta obra foi composta para a performer Stephanie Pan e para o Ensemble Klang, sendo uma encomendada do Gaudeamus e da associação Miso Music Portugal. Follow é uma one-woman opera que explora a linguagem evasiva da verdade... Como revelam os seus criadores: «As notícias espalham-se rapidamente: aceleram, tornam-se virais, até a impossibilidade de as controlar. Passamos e seguimos as notícias, tentando reflectir como elas se relacionam connosco. Como nos sentimos quando procuramos uma verdade, quando a encontramos e depois perdemos, perdidos neste próprio processo? Em Follow as vozes, os sons e a luz dançam em volta num espectáculo vertiginoso que envolve o público em ondas.» Adicionalmente em Maio, a peça de Igor C. Silva (compositor editado pelo MIC.PT), Drive_! (2013) para vibrafone, multipercussão e electrónica, será interpretada por Johathan Silva no próximo dia 22 no Teatro Aveirense, no contexto da bienal de música electroacústica Aveiro_Síntese 2022, organizada pela Associação Arte no Tempo.

Nos próximos dias 22 e 23 de Maio, na Casa da Música no Porto e no O'culto da Ajuda em Lisboa, o Sond'Ar-te Electric Ensemble dirigido por Pedro Carneiro dará um concerto-retrato dedicado à música de Isabel Soveral. Neste contexto serão apresentadas cinco obras desta compositora editada pelo MIC.PT, escritas desde os anos 80 do século XX até hoje; são elas: Fragmentos I (1984) para piano, Fragmentos I, II e III (2019) para violoncelo e piano, Mémoires d'Automne – Tableau I (1999) para marimba, Le Navigateur du Soleil Incandescent – Quatrième Lettre (2010) para grupo instrumental e electrónica, e a estreia absoluta de Salsugem – 2.º quadro (2021) para soprano e grupo instrumental, encomenda da Miso Music Portugal. No âmbito deste programa decorrerá também a estreia mundial da obra Suite Pentolítica (2021) para sete instrumentos de António Chagas Rosa (compositor editado pelo MIC.PT) – uma encomenda do Sond'Ar-te. Além disso, no dia 15 de Maio no Auditório Municipal de Ferrol (Espanha), no contexto da VII Mostra Musical organizada pelo Eixo Atlântico, terá lugar uma homenagem a Isabel Soveral. «A música é o lugar onde sei quem sou, onde encontro o sentido da minha existência e, com ele, o sossego» – disse Isabel Soveral na Entrevista dada ao MIC.PT em Abril de 2021.

Durante o mês de Maio, a música de Hugo Vasco Reis, compositor editado pelo MIC.PT, será apresentada na Finlândia, na Suíça e em Portugal. A obra Labyrinth of Stillness (2021), para cravo, harpa e kannel, será interpretada pelo Ensemble Una Corda, no dia 15 de Maio, no contexto do Nordic Historical Keyboard Festival (Kuopio, Finlândia). No mesmo dia, a estreia absoluta de Som Manifesto (2022), para guitarra portuguesa, objectos, electrónica e altifalantes em movimento, será interpretada pelo próprio compositor, no Toni Areal – Konzertsaal 2 (Zurique, Suíça). Também em Zurique (Toni Areal – Konzertsaal 1) no próximo dia 21, Hugo Vasco Reis irá interpretar e difundir a obra acusmática Polyphonic Mass (2021). Por fim, no dia 29 de Maio na Igreja do Loreto em Lisboa, o coro Nova Era Vocal Ensemble sob a direcção do maestro João Barros, irá estrear a obra de Hugo Vasco Reis Sleeping Landscapes (2020), que consta no mais recente CD do compositor intitulado Voices and Landscapes.

Em Maio Jaime Reis, compositor editado pelo MIC.PT, irá realizar duas conferências no Conservatoire National Supérieur de Musique et de Danse de Paris em França: no dia 9 uma apresentação intitulada Short overview in parametric loudspeakers array technology and its implications in spatialisation in electronic music; e no dia 10 uma conferência dedicada ao tema Exploring polyphony in spatial patterns in acousmatic music. Adicionalmente, no final do passado mês de Abril, no contexto de uma digressão nos Estados Unidos da América, o Duo Contracello constituído por Miguel Rocha (violoncelo) e Adriano Aguiar (contrabaixo) estreou a obra noeud.navire. (2020-2021) de Jaime Reis. «Iniciei, em 2018, uma abordagem à composição que remete para processos autotélicos. O desenvolvimento dos materiais provém de elementos intrínsecos à obra. O nó (nœud) encarna a essência do percurso, orienta o navio (navire)» – explica o compositor na nota de programa.

Ludi Aeterni (2022) para piano, flauta, cenário (baloiço), performance e vídeo, utilizando «disguised quotations as childhood memories», é a nova obra de Patrícia Sucena de Almeida que será estreada pelo Duo Sond'Ar-te – Sílvia Cancela (flauta) e Elsa Silva (piano), a 30 de Maio no O'culto da Ajuda em Lisboa. «Para além de uma relação com as memórias das brincadeiras/ jogos infantis (Ludi) exploro nesta obra a ideia de as guardar eternamente (Aeterni), com retornos saudosos que nos conduzem ao imaginário infantil das experiências vivenciadas e às memórias de um passado que se re-vive quer participando e retomando fisicamente ou unicamente sendo um espectador» — revela esta compositora editada pelo MIC.PT na nota de programa. Adicionalmente, um dos projectos co-criados recentemente por Patrícia Sucena de Almeida, que também é fotógrafa e artista multidisciplinar, e cujo título é Illusionis, está integrado na exposição Caiu a Noite – Pescada N.º 5 aberta até ao dia 26 de Junho no Museu Municipal de Coimbra e inserida na Programação Convergente do Anozero 21-22 Bienal de Arte Contemporânea de Coimbra. Desenvolvido com Ana Paula Inácio, o projecto Illusionis (fotografia/ texto) foca-se na exploração do limite entre a realidade e a ilusão.

Em Maio duas obras de Miguel Azguime, compositor editado pelo MIC.PT, serão apresentadas no O'culto da Ajuda em Lisboa. A primeira, Aliterações de Água (2017) para soprano e electrónica, será interpretada por Camila Mandillo no dia 7, no contexto do concerto durante o qual será apresentada a obra vencedora no 11.º Concurso de Composição do Sond'Ar-te Electric Ensemble (Xénolithe de Daniel Arango-Prada), juntamente com obras do júri do concurso que além de Miguel Azguime também incluiu os compositores, Stefano Gervasoni e Philippe Leroux. Neste concerto o Sond'Ar-te será dirigido por Pedro Neves. A segunda peça de Miguel Azguime, Par ce chemin de rien (2020) para flauta e piano, será interpretada pelo Duo Sond'Ar-te – Sílvia Cancela (flauta) e Elsa Silva (piano), no dia 30 (Recital Antena 2). Como escreveu Tiago Schwäbl acerca da estreia desta obra no Festival Música Viva 2021: «Par ce chemin de rien prepara-se na afinação da desafinação; o que parece uma piada abre na verdade a percepção aguda de uma característica base da flauta e um dos seus ângulos cegos: o ângulo de sopro tão variável, aqui conjugado com uma afinação deslocada, uma espécie de scordatura de sopro» (Espaço Crítica para a Nova Música).

No fim-de-semana de 14-15 de Maio, no O'culto da Ajuda em Lisboa terão lugar as sessões n.º 3 e n.º 4 do ciclo Atrás do Som e da Imagem em torno da música/ som no cinema, para dar a conhecer e descobrir vários filmes da cinematografia clássica e experimental, portuguesa e internacional, no sentido de explorar as possíveis interacções entre o som e a imagem e com tempo para «ouver» filmes. No dia 14, a sessão moderada por Pedro Boléo em torno do som no documentário Fordlândia Malaise (2019), contará com a a participação da dupla criativa, Susana de Sousa Dias (realizadora) e António de Sousa Dias (compositor editado pelo MIC.PT). Na última sessão do ciclo Atrás do Som e da Imagem, no dia 15 de Maio, Pedro Boléo estará à conversa com o Miso Ensemble (Paula Azguime e Miguel Azguime, compositor editado pelo MIC.PT) em torno da música e som no filme Uma pedra no bolso (1987) de Joaquim Pinto.

A bienal Aveiro_Síntese 2022, estará de volta no mês de Maio e terá lugar entre os dias 19 e 29 em vários espaços do Teatro Aveirense. Como habitualmente o programa da bienal incluirá instalações, filmes e concertos de música acusmática e mista, com obras de várias compositoras e de vários compositores editados pelo MIC.PT, nomeadamente: Ângela da Ponte, Ângela Lopes, Cândido Lima, Igor C. Silva ou João Pedro Oliveira. A bienal Aveiro_Síntese 2022 é um projecto da Associação Arte no Tempo, produzido em parceria com o Teatro Aveirense, com o apoio da DGARTES e da Câmara Municipal de Aveiro.

No dia 30 de Maio no O'culto da Ajuda em Lisboa, irá decorrer mais um Recital em Directo – Antena 2, com intérpretes portugueses de excepção a apresentar a música de compositoras e compositores portugueses da actualidade. Desta vez ao palco do O'culto subirá o duo constituído pelas Solistas do Sond’Ar-te Electric Ensemble – Sílvia Cancela (flauta) e Elsa Silva (piano) –, que interpretará um programa dedicado à música de compositoras e compositores editados pelo MIC.PT. As obras incluídas no programa são: My shadow walks home with me (2011) de Sara Carvalho, Três quadros sobre o fado (2013) de Rui Penha, Par ce chemin de rien (2019-20) de Miguel Azguime e Ludi Aeterni (2022) de Patrícia Sucena de Almeida (estreia absoluta).

A partir de agora está disponível no Espaço Crítica para a Nova Música o texto da autoria de Cândido Lima – Crónica de uma viagem a sons de invenção humana –, dedicado à exposição OBJECTOS SONOROS MALcriados de João Ricardo, aberta ao público entre Abril e Maio de 2021 nos Antigos Paços do Concelho de Viana do Castelo.

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Juntando-se às várias e múltiplas vozes já manifestadas pela comunidade internacional musical, o MIC.PT – Centro de Investigação e Informação da Música Portuguesa e a Miso Music Portugal exprimem a sua solidariedade completa com a Ucrânia, o seu Povo, Artistas, Músicos e Compositores. Condenamos todos os actos de agressão e crueldade que ameaçam a Vida, a Civilização, a Arte e a Cultura. Cultura, Arte e Música são sinónimos de valores como Paz, Liberdade, Criação e Desenvolvimento, localizados no cerne de todas as nossas actividades. Os ataques brutais que presentemente acontecem na Ucrânia constituem a antítese total destes valores. Citando as palavras da Presidente da Sociedade Internacional de Música Contemporânea (ISCM), Dr. Glenda Keam, esta horrível agressão destabiliza a Paz e destrói a Vida Musical. «Sem a Vida Musical não há Vida Real». Esperamos fervorosamente que, de uma maneira urgente, seja posto fim a esta guerra injusta e sem sentido.

O festival OperaFest Lisboa, em co-produção com o MPMP Património Musical Vivo, lança a 3.ª edição do concurso de ópera contemporânea Maratona Ópera XXI. Este ano a aposta passa pela divulgação de repertório contemporâneo de pequeno formato e na emergência de novos talentos na encenação de ópera, oriundos do teatro, da dança, do cinema ou da performance. Serão feitas duas selecções: num primeiro momento, serão escolhidas óperas breves de compositores contemporâneos, escritas nos últimos trinta anos; num segundo momento, serão escolhidos os encenadores concorrentes até aos 35 anos que as irão revisitar num espectáculo público. À melhor encenação será atribuído o Prémio Carlos de Pontes Leça. O concurso Maratona Ópera XXI pretende dinamizar a vida musical portuguesa para criar a ópera do futuro, aproximando-a do mundo de hoje.

O Festival Internacional de Música da Póvoa de Varzim (FIMPV) anuncia a décima quinta edição do Concurso Internacional de Composição da Póvoa de Varzim (CICPV). O CICPV tem como objectivo premiar obras de compositores nascidos depois de 1 de Dezembro de 1985. O agrupamento de música convidado para a edição de 2022 é o AVA Ensemble (dois violinos, viola, violoncelo e soprano) e as obras concorrentes devem utilizar, no mínimo, três instrumentos desta formação, sempre incluindo a voz. As obras a concurso, inéditas e não premiadas em qualquer outro concurso nacional ou internacional, deverão ter uma duração entre oito e quinze minutos. O júri do Concurso será constituído por Anne Victorino d’Almeida (Presidente), Nuno Côrte-Real e Daniel Bernardes, sendo que o prazo para entrega das obras termina impreterivelmente no dia 25 de Maio de 2022.

A partir de Fevereiro no Canal YouTube do MIC.PT estão disponíveis mais duas Entrevistas do ciclo Na 1.ª Pessoa, com Ângela da Ponte e Filipe Esteves.
Presentemente o Canal YouTube do MIC.PT contém vídeos com 16 Novas Entrevistas a compositoras e compositores residentes em Portugal realizadas desde 2019, assim como com oito Entrevistas do Arquivo do MIC.PT realizadas entre 2003 e 2005.
Conduzidas por Pedro Boléo, filmadas no O'culto da Ajuda em Lisboa e realizadas no contexto do ciclo Na 1.ª Pessoa das emissões radiofónicas Música Hoje e Música de Invenção e Pesquisa produzidas pelo MIC.PT e pela Miso Music Portugal para a Antena 2, estas Novas Entrevistas constituem uma (re)visita ao universo criativo dos vários compositores e compositoras editados pelo MIC.PT, dando seguimento às Entrevistas Históricas realizadas pelo MIC.PT há mais que 15 anos e que agora constituem registos únicos da evolução da linguagem de cada um dos artistas entrevistados.
Para aceder às Entrevistas sigam as ligações em baixo e/ ou visitem o Canal YouTube do MIC.PT.