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Actividade · Compositoras e Compositores Editados pelo MIC.PT
NOTA BENE: Devido à pandemia Covid-19, as iniciativas divulgadas na Newsletter do MIC.PT de Outubro poderão ser sujeitas a alterações na programação ou adiamentos. Para obter informações actualizadas que dizem respeito às mesmas, agradecemos que visitem os sítios das entidades organizadoras. |
O Concerto para Viola (2016) de António Pinho Vargas será interpretado pela violetista Diemut Poppen e pela Orquestra Gulbenkian sob a direcção de José Eduardo Gomes durante o Concerto de Gala do 11.º Festival Jovens Músicos, que terá lugar no dia 2 de Outubro no Grande Auditório da Fundação Gulbenkian em Lisboa. O programa deste concerto incluirá ainda a estreia da obra vencedora do Prémio de Composição SPA/ Antena 2 – Apneia de João Caldas – e ainda uma obra a anunciar, na interpretação do solista vencedor do Prémio Maestro Silva Pereira/ Jovem Músico do Ano 2020/21. «Um dos focos nas minhas quatro últimas obras para orquestra (incluindo o Concerto para Viola) foi descortinar e perseguir o “sensível” nas linhas ou nos acordes. Nas linguagens musicais não tonais, pode-se perseguir, nessas tensões patentes, que nota particular, que som de um instrumento, que massa sonora determinada pode adquirir essa propriedade de “ser sensível”...» – disse este compositor editado pelo MIC.PT na Entrevista do MIC.PT de Fevereiro de 2021.
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Três novas obras de Hugo Vasco Reis, compositor editado pelo MIC.PT, serão estreadas durante o mês de Outubro. No próximo dia 2 o ensemble Vertixe Sonora interpretará a obra Sculpture for a While (2021) para flauta, clarinete baixo, violino, violoncelo, água, paus e pedras com amplificação, no âmbito do Festival Mixtur 2021 em Barcelona. No próximo dia 8 no Centro de Arte Caja de Burgos (Espanha), terá lugar a estreia absoluta da obra Num Único Acorde (2021). Esta peça será previamente gravada pelo percussionista Miquel Bernat e incluída na instalação do artista visual Pedro Vaz, autor do vídeo, da ideia original e do título. Por fim, no próximo dia 30 a obra de Hugo Vasco Reis Embracing Lines (2021) para clarinete, violoncelo e harpa será estreada pelo Collegium Novum Zürich na Tonhalle em Zurique (Suíça). «No meu entender, o discurso musical significa a comunicação entre todos os agentes que o realizam ou o percepcionam, enquanto fenómeno material e imaterial. Compositores, intérpretes e audiência» – disse Hugo Vasco Reis na Entrevista realizada pelo MIC.PT em Outubro de 2019.
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Durante o mês de Outubro várias obras de Igor C. Silva serão apresentadas no estrangeiro. No dia 15 na Philharmonie Luxembourg, os United Instruments of Lucilin com Julien Leroy (direcção) interpretarão a música de Igor C. Silva para o filme O Táxi 9297 de Reinaldo Ferreira (encomenda: Casa da Música/ Philharmonie Luxembourg). Neste cine-concerto Igor C. Silva será também responsável pela realização da electrónica em tempo real e improvisação. No dia 23 de Outubro no Korzo Theater (Países Baixos), o Ensemble Klang e Stephanie Pan apresentarão pela segunda vez a nova ópera multimédia deste compositor editado pelo MIC.PT, intitulada Follow (encomenda: Gaudeamus/ Miso Music Portugal). Adicionalmente – a sua nova obra From This Side (2021) para para ensemble flexível e electrónica (encomenda: Sonoscopia), será apresentada no dia 16 no Auditório Grupo Musical de Miragaia no Porto; a peça Your Trash (2016) para percussão, electrónica e vídeo será interpretada por Aldo Aranda no dia 1 no Callejón del Ruido Festival (México), por Reed Puelo no dia 15 na Universidade de Michigan (EUA) e por Gian Marco no dia 26 na Musikbauerei (Berlim). Por fim – a peça Gin#122 (2014) para kalimba e electrónica será apresentada por Wim Pelgrims a 2 e 3 de Outubro em Duivelsteen (Países Baixos); e no dia 23 o Nemo Ensemble interpretará a obra You Should Be Blind to Watch TV (2013) no Festival Transit (Bélgica).
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O programa da 28.ª edição do Festival L'Espace du Son (Bruxelas, Bélgica) inclui, no próximo dia 22 (Théâtre Marni), um Concerto-Retrato dedicado à música de Jaime Reis. Neste contexto serão apresentadas seis obras deste compositor editado pelo MIC.PT: Phonopolis (2003-04), Omniscience is a Collective – Part I (2009), Fluxus, Lift (2013), Jeux de l'Espace (2015), Fluxus, pas trop haut dans le ciel (2017) e Magistri Mei: Bruckner (2020); e ainda uma obra de Mariana Vieira ( The unexpected encounter with diversity; 2021) e uma de Marta Domingues ( Yliathim; 2019), alunas de Jaime Reis. No contexto do Festival L'Espace du Son, Jaime Reis dará também uma masterclass dedicada à análise espacial das suas obras. Adicionalmente, este mês a peça electroacústica do compositor, Fluxus, Lift, será apresentada no concerto dedicado à música acusmática em Portugal nos dias de hoje, que decorrerá no dia 8 no contexto do CROMA – Ciclo de Música Contemporânea de Oeiras. Por fim, a peça de Jaime Reis Fluxus, Transitonial Flow, foi seleccionada para o Festival Ai-Maako 2021 (7-9 de Outubro; Chile) e foram lançadas duas publicações da autoria do compositor: Exploring polyphony in spatial patterns in acousmatic music, um capítulo do livro Embodied Gestures (TU Wien Academic Press) e o ensaio The (idiomatic) piano in the structure and as a structural element in (my) music na revista Aspekty Muzyki 2021 (Polónia).
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No dia 3 de Outubro, a rádio/ plataforma on-line frameworkradio.net, cuja programação figura em 12 rádios FM incluindo a Resonance 104.04 FM (Reino Unido), irá emitir um programa de rádio realizado por João Castro Pinto, intitulado Soundscape Composition: between mimesis & abstraction e dedicado à composição de paisagens sonoras. Fundada em 2002 e gerida por Patrick McGinley, frameworkradio.net é uma das mais antigas plataformas radiofónicas mundiais dedicada à arte das gravações de campo, fonografia, etc. Adicionalmente, o Festival Eufonia = Sound/ Art + Science encomendou uma nova peça a João Castro Pinto, em concreto, um soundwalk para integrar o lote das propostas virtuais que, para além de nove instalações, farão parte da programação do evento Sonic Circuits 2021, que decorrerá on-line entre os dias 22 e 24 de Outubro. O soundwalk virtual deste compositor editado pelo MIC.PT será criado a partir de sons por si capturados na área da Praça do Martim Moniz em Lisboa. Por fim, a peça de poesia electroacústica Hiante, publicada em formato livro-CD pela editora Helvética Grimaces Éditions, com ilustrações, poemas e voz de Sofia A. Carvalho e música e ilustrações de João Castro Pinto, cujo lançamento decorreu em Setembro de 2019 no O'culto da Ajuda em Lisboa, foi distinguida no âmbito de um concurso internacional que recebeu 140 propostas de todo o mundo, tendo sido seleccionada para exposição e venda na BOOKED – Artists’ Book Fair, que irá decorrer em Helsínquia na Finlândia entre os dias 1 e 9 de Outubro.
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Duas novas obras de João Pedro Oliveira, compositor editado pelo MIC.PT, serão estreadas durante este mês de Outubro. A primeira, Absence-Mémoire (2021) para violoncelo, piano e electrónica é uma encomendada do Duo Sigma (Miguel Rocha [violoncelo] e Ana Cláudia Assis [piano]) para o projecto Mémoire... Miroir: a música de Jorge Peixinho reflectida no repertório para violoncelo e piano. A estreia desta obra terá lugar durante a digressão do Duo em Portugal: dias 12 e 13 – Seia, dia 14 – Viseu, dia 15 – Vila do Conde, dia 18 – Óbidos e dia 21 – Lisboa. A segunda peça em estreia Coalescence (música visual; 2021) será apresentada no próximo dia 15 de Outubro no contexto da Corwin Concert Series (UC Santa Barbara; EUA) e no âmbito do Festival L'Espace du Son no dia 23 (Bruxelas, Bélgica). Adicionalmente – a obra In Tempore (2000) será tocada no Timucua Arts White House (Flórida, EUA), no contexto do Contemporary Art Music Project; as peças Dark Energy (2018) e Things I Have Seen in My Dreams (2019) fazem parte do programa do Festival SIMN 2021 (Curitiba, Brasil; 4-7 de Outubro); a peça Storms (2018) foi seleccionada para o Festival Ai-Maako 2021 (Chile; 7-9 de Outubro); a obra Kontrol (2019) será tocada no dia 16 no Seoul International Computer Music Festival (Coreia do Sul); e a obra City Walk (2021) faz parte do espectáculo de Nuno Aroso (percussão) e João Reis (encenação), A Fog Machine e outros Poemas para o teu regresso (dia 22 – Aveiro; dia 28 – Coimbra; dia 30 – Castelo Branco).
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No dia 7 de Outubro na Casa da Música no Porto terá lugar um concerto monográfico dedicado à música de Miguel Azguime, na interpretação do Sond'Ar-te Electric Ensemble ( Sílvia Cancela [flauta]; Nuno Pinto [clarinete]; Vítor Vieira [violino]; Filipe Quaresma [violoncelo], Elsa Silva [piano] e Paula Azguime [desenho sonoro]), sob a direcção de Pedro Neves e com a participação especial de Camila Mandillo (soprano) e João Dias (percussão). Este concerto percorre 20 anos do trabalho criativo de Miguel Azguime, apresentando algumas das suas obras de câmara, sem deixar de representar o performer que ele também é e o cultor das palavras na sua múltipla condição de compositor e poeta. Neste sentido o programa do espectáculo inclui cinco obras deste compositor editado pelo MIC.PT: Ícone I (1992) para dorna e escada de madeira; Intermezzo A Laugh da ópera A Laugh to Cry (2013) para soprano e piano; D’un Horizon Tendu (2019) para violino, clarinete, piano e percussão; Trabalho Poético I: árvore (2016) para soprano, flauta, clarinete, piano, violino e violoncelo; e De Part et d'Autre (2011) para flauta, clarinete, violino, violoncelo, piano e electrónica. Adicionalmente, a peça electroacústica de Miguel Azguime she being Brand (2014), será apresentada no dia 8 de Outubro no contexto do CROMA – Ciclo de Música Contemporânea de Oeiras, organizado pela APC – Associação Portuguesa de Compositores.
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Este mês Patrícia Sucena de Almeida, compositora editada pelo MIC.PT, fotógrafa e artista multidisciplinar, que na sua actividade criativa se interessa particularmente na questão de transversalidade entre várias artes, participa com dois projectos individuais e dois colectivos na exposição Admirável Mundo Novo, que irá decorrer no próximo dia 9 de Outubro na Sociedade Porcelanas em Coimbra. Nestes projectos Patrícia Sucena de Almeida combina transversalmente a fotografia/ espaço e a escultura/ mecanismos/ som/ espaço. Organizada pelo Grupo Pescada n.º 5 e pela Associação Há Baixa, a exposição colectiva Admirável Mundo Novo será constituída por 500 metros de percurso seguro, profusamente iluminado, de sentido único com 45 pontos de paragem nos vários pavilhões fabris: instalação, video, escultura, desenho, pintura, fotografia e performances musicais.
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No próximo dia 2 de Outubro na Sala Principal do Teatro Aveirense, Vítor Rua, juntamente com o realizador Edgar Pêra, irá actuar no âmbito do cine-concerto intitulado Aveiro Revisited. É desde o início dos anos 90 que este realizador tem organizado cine-concertos em diálogo com outros músicos e actores em palco. Em Aveiro Edgar Pêra criará filmagens ao vivo num diálogo com o performer, intérprete e compositor editado pelo MIC.PT Vítor Rua, enquanto o VJammer e estereógrafo Claudio Vasques manipulará essas imagens, misturando-as com filmes pré-montados constituídos por cine-diários rodados em Aveiro por Edgar Pêra ao longo dos anos e ainda com outros filmes provenientes dos arquivos históricos da cidade. «Eu sou improvisador e sou compositor, logo existe um ping-pong constante entre estas duas actividades que se complementam» – disse Vítor Rua na Entrevista dada ao MIC.PT em Dezembro de 2016.
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Borealis Ensemble
No contexto do projecto Música Nova para Instrumentos Antigos, nos próximos dias 2 e 3 de Outubro (Armazém 22 – Vila Nova de Gaia e Casa de Mateus – Vila Real), o Borealis Ensemble ( António Carrilho [flautas de bisel] e Helena Marinho [pianoforte]) dará dois concertos que nos programas incluem peças dos quatro compositores editados pelo MIC.PT: António Chagas Rosa, Cândido Lima, Daniel Schvetz e Sara Carvalho; e ainda a música de Eurico Carrapatoso, Vasco Negreiros, Carl Czerny, C. P. E. Bach J. C. F. Bach e J. S. Bach. O projecto Música Nova para Instrumentos Antigos demonstra como podemos reinventar e desconstruir noções comuns acerca das limitações organológicas de alguns instrumentos através do confronto entre repertório histórico e criações dos nossos dias, propondo um diálogo entre obras dos séculos XVIII e XIX com obras recentes de compositores portugueses, várias das quais compostas para o Borealis Ensemble.
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CROMA · Ciclo de Música Contemporânea de Oeiras
Croma – Ciclo de Música Contemporânea de Oeiras é uma iniciativa organizada pela APC – Associação Portuguesa de Compositores, cuja primeira edição irá decorrer entre os dias 2 e 10 de Outubro, apresentando uma programação dedicada a algumas das principais formações da vanguarda musical, pretendendo alargar horizontes e fronteiras na relação entre os compositores de hoje e o público de hoje. A 2 de Outubro, em pré-arranque do Croma, decorrerá o Seminário Boas Práticas em Criação Musical, com apresentações e painéis de discussão dirigidos a todos os compositores de todas as áreas da composição musical sobre as problemáticas do sector. Os concertos do Croma, que decorrerão entre os dias 6 e 10 de Outubro, incluirão nos programas a música de vários compositores editados pelo MIC.PT, incluindo: Ângela da Ponte, António de Sousa Dias, Eduardo Luís Patriarca (estreia), Jaime Reis, João Pedro Oliveira, João Quinteiro, Jorge Peixinho, Ka'mi e Miguel Azguime; assim como peças de: Álvaro Salazar, Emmanuel Nunes, Eurico Carrapatoso, Fernando Lopes-Graça, Luís Neto da Costa (estreia), Mariana Vieira, Marta Domingues, Telmo Marques e Virgílio Melo. Cada um dos concertos será precedido com uma Mesa Redonda com a participação dos compositores e também dos músicos e ensembles responsáveis pela interpretação da música: Quarteto de Cordas de Matosinhos, Grupo de Música Contemporânea de Lisboa, Vertixe Sonora e Lisbon Ensemble 20/21. Adicionalmente, o programa do Croma incluirá também Ensaios Abertos, um Concerto de Alunos do Ensino Secundário (Ourearte – Escola de Música e Artes de Ourém; Academia de Artes de Chaves) que apresentarão a música de Christopher Bochmann (estreia), João Quinteiro (estreia) e Igor C. Silva (compositores editados pelo MIC.PT); e ainda uma Masterclass conduzida pelo compositor Pierluigi Billone (8-10 de Outubro).
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Duo Sigma
Retomando as suas actividades presenciais em 2021, o Duo Sigma formado por Miguel Rocha (violoncelo) e Ana Cláudia Assis (piano), entre Outubro e Novembro fará uma digressão por várias cidades do país, com estreia absoluta de obras de vários compositores editados pelo MIC.PT: Carlos Marecos ( O Carro de Jorge Peixinho, violoncelo e piano, e O Aprendiz de Novos Sons, violoncelo, piano e electrónica), Bruno Gabirro ( 12 breves pensamentos em arco, violoncelo, piano e electrónica), Christopher Bochmann ( Arietta, violoncelo e piano), Miguel Azguime ( Lettre à l’être imbu, violoncelo e piano), João Pedro Oliveira ( Absence...mémoire, violoncelo piano e electrónica), Eduardo Luís Patriarca ( ...suddenly, this silence..., violoncelo e piano) e José Carlos Sousa ( 15 Unu Sonu, violoncelo e piano); e ainda de: Andreia Pinto-Correia ( Tantalus, violoncelo e piano) e Mariana Vieira ( Dual, violoncelo e piano). Estas obras foram encomendadas pelo Duo Sigma no âmbito dos dois projectos: Mémoire... Miroir: a música de Jorge Peixinho reflectida no repertório para violoncelo e piano (DGArtes) e O Aprendiz de Novos Sons (GDA). Este mês os concertos do Duo Sigma serão realizados nas seguintes locais: Conservatório de Música e Casa de Cultura de Seia (12 e 13 de Outubro), Conservatório de Música de Viseu (dia 14), Conservatório de Música de Vila do Conde (dia 15), Academia de Música de Óbidos (dia 18) e Orquestra de Câmara Portuguesa (dia 21).
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No próximos dias 7, 8 e 9 de Outubro (Croma – Carnaxide, Montijo, Lisboa), o Grupo de Música Contemporânea de Lisboa sob a direcção de Rui Pinheiro irá apresentar as obras finalistas do V Concurso Internacional de Composição Jorge Peixinho, cujo júri é nesta edição composito por: Ivan Fedele, Gerhard Staebler; João Madureira, Carlos Caires e Jaime Reis (compositores editados pelo MIC.PT); assim como Jorge Sá Machado e Ada Gentile. Adicionalmente, nos dias 16 e 17 de Outubro o GMCL sob a direcção de Adriano Martinolli d’Arci dará dois concertos em Trieste e Castelnovo ne’ Monti (Itália), cujo programa Fiume del Tempo incluirá obras dos três compositores editados pelo MIC.PT: Clotilde Rosa, João Madureira e Jorge Peixinho; e ainda de Eurico Carrapatoso e Giampaolo Coral. Por fim, nos dias 29, 30 e 31 de Outubro (Badajoz, Elvas e Alcobaça) o GMCL dirigido por Rui Pinheiro irá apresentar o programa Rio do Tempo – Encomendas (4) com três estreias absolutas: um sol mais sol que o sol (2021) de Carlos Marecos (compositor editado pelo MIC.PT), Os ingleses fumam cachimbo (2021) de Alexandre Delgado e Fantasia para Clarinete Baixo e Ensemble (2021) de Anne Victorino d’Almeida; e ainda com peças de Jorge Peixinho e Luciano Berio.
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RIZOMA · Apresentação
logo · riZoma
riZoma · Plataforma de Intervenção e Investigação para a Criação Musical
riZoma é uma rede formada por um conjunto alargado de entidades portuguesas activas ligadas à criação, à educação, à interpretação e à investigação, com larga experiência no contexto da música erudita contemporânea. A Plataforma riZoma foi criada para estabelecer o diálogo e a articulação entre as entidades que a constituem e para falar a uma só voz junto do público e das tutelas, dando protagonismo ao esforço perpetrado por muitos e criando uma força nova que assenta no valor inestimável que a música erudita contemporânea criada em Portugal tem para a identidade cultural do nosso país.
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RIZOMA · Calendário
logo · riZoma
O Calendário on-line da riZoma constitui uma fonte indispensável de difusão e de informação do sector da música erudita contemporânea em Portugal, reunindo e revelando todas as actividades organizadas e promovidas por cada uma das entidades da riZoma, afirmando e evidenciando a riqueza deste setor no nosso país.
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MÚSICA DE INVENÇÃO E PESQUISA
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· 1 e 15 / 10 · 1h00 · Antena 2 ·
Em Primeira Mão: Rui Penha
Música de Invenção e Pesquisa prossegue o ciclo de programas Em Primeira Mão, dando a palavra aos criadores e desafiando-os a analisar algumas das suas obras. A proposta é que possamos «mergulhar» no universo criativo de quem compõe, permitindo compreender o modo como compositores e compositoras conceberam e trabalharam a matéria sonora e as formas musicais, até chegar à obra final. Nestes dois programas, o compositor Rui Penha apresenta-nos as suas obras: pendulum (2012), para flauta, clarinete baixo, piano, violino, violoncelo, electrónica e vídeo; e 3 quadros sobre o fado (2013), peça criada a partir de algumas das características métricas, melódicas e harmónicas do fado. Rui Penha, que é também professor e investigador, tem-se interessado pelas relações entre a música e a tecnologia, quer em programação de software quer em desenvolvimento de novas interfaces para expressão musical.
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· 29 / 10 · 1h00 · Antena 2 ·
Festival Música Viva 2021 (1)
Neste Música de Invenção e Pesquisa, a propósito do Festival Música Viva, estaremos à conversa com Miguel Azguime, director deste festival. O Música Viva deste ano decorrerá entre 6 e 20 de Novembro no O'culto da Ajuda, em Lisboa. Um festival que vai já na sua 27.ª edição e que se dedica, desde o seu início, à promoção, divulgação e interpretação da criação musical do nosso tempo. Uma entrevista acompanhada também pela audição de peças musicais de compositoras e compositores portugueses contemporâneos, mostrando a vitalidade da música de invenção e pesquisa da actualidade.
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Novas Partituras no MIC.PT
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A edição de partituras pelo MIC.PT tem como alvo a divulgação de partituras de obras de compositores residentes em Portugal, fomentando a sua escolha por parte de músicos e o seu estudo no meio académico.
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Ângela da Ponte (APon0010)
Untitled#2 (2021) · grupo instrumental e electrónica
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Gerson Batista (GBat0001)
Quem Chama? (2021) · coro misto SATB *
* Obra vencedora · 3.º Concurso Nacional de Composição Coral Manuel Emílio Porto · Cat. Coro Misto
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novos CD no MIC.PT
Ed.: 7 Mountain Records
Maat Saxophone Quartet Ciudades
Obras de Ramin Amin Tafreshi, Nuno Lobo, Guillermo Lago e Isaac Albéniz; Daniel Ferreira (saxofone soprano), Catarina Gomes (saxofone alto), Pedro Silva (saxofone tenor), Mafalda Oliveira (saxofone barítono).
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estreias recentes
Até que a Morte nos Separe>> ver obra
3 e 4 / 09, OperaFest Lisboa 2020, Jardim do MNAA
Mariana de Sousa (Pat), Christian Luján (Tom), Célia Teixeira (Emilie), Jorge Leiria (Mike e John), Ensemble MPMP, Jan Wierzba (direcção)
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8 / 09, Gaudeamus Muziekweek, Utrecht, Países Baixos
Stephanie Pan e Ensemble Klang
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Carlos Lopes
10 e 11 / 09, Talentos Emergentes, O'culto da Ajuda, Lisboa
Touchez: Paulo Amendoeira, João Calado, João Brito (percussão); Carlos Lopes (electrónica)
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Érica Liane
Oceano Pacífico>> ver obra
Hugo Xavier
Luís Mandacaru
15 / 09, Auditório CGD, ISEG, Lisboa
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O concílio celeste>> ver obra
Francisco Fontes
Sara Ross
Oráculos e Ladainhas>> ver obra
18 / 09, FIO – Festival Informal de Ópera, Braga
Jan Wierzba (direcção); Nataliya Stepanska, Ana Maria Pinto, Tiago Matos, Miguel Maduro Dias (canto); Miguel Teixeira e Afonso Palha (flauta), Paulo Martins (clarinete), Nuno Matos (trompa), José Nascimento e Matilde Loureiro (violino), Victor Castro e João Miguel Braga Simões (percussão), Teresa Barros Pereira Romão (harpa), José Diogo Martins (piano, sintetizadores)
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From this side>> ver obra
José Alberto Gomes
Entre Lordelo e Foz>> ver obra
o pé descalço da Corujeira, e um eco de qualquer coisa que se foi>> ver obra
18 / 09, Associação Nun'Álvares Campanhã, Porto
Clara Saleiro (flauta); Frederic Cardoso (clarinete); João Dias (percussão); Carina Albuquerque (violoncelo)
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efluxo (paisagem sonora) >> ver obra
19 / 09, Lisboa Soa, Castelo São Jorge, Lisboa
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Le jardin d’une femme>> ver obra
A cidade improvável>> ver obra
Neumas – Pássaros invisíveis>> ver obra
Gerson Batista
EstRatiFicAçÕes>> ver obra
As cidades e o céu>> ver obra
imponderabilia>> ver obra
23 / 09, Conservatório de Gaia, Vila Nova de Gaia
24 / 09, Conservatório Dr José de Azeredo Perdigão, Viseu
Performa Ensemble: Belquior Marques (guitarra), Helena Marinho (piano), Henrique Portovedo (saxofones), Jorge Salgado Correia (flautas), Luís Bittencourt (percussão)
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Luís Cardoso
In Paradisum – Nam qui morietur solus>> ver obra
23 e 25 / 09, Caldas da Rainha e Águeda
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A Vida é Sempre Preferível, ou o monólogo do sal para lhe completar a medida (versão A)>> ver obra
24 / 09, Teatro da Rainha, Caldas da Rainha
25 / 09, O'culto da Ajuda, Lisboa
Miguel Azguime (composição musical e textual, voz, electrónica em tempo real); Paula Azguime (difusão sonora)
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O Lado Oculto da Lua>> ver obra
29 / 09, Teatro Académico Gil Vicente, Coimbra
Orquestra Académica da Universidade de Coimbra; André Granjo e Jan Wierzba (maestros)
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Novidades MIC.PT
No final de Setembro o Espaço Crítica para a Nova Música publicou um novo texto de Pedro M. Santos, Novas propostas operáticas na primeira edição do FIO, dedicado à primeira edição do FIO – Festival Informal de Ópera, uma iniciativa da Associação Musical Sinfonietta de Braga, que decorreu no dia 18 em vários espaços da cidade de Braga: Gnration, Museu Nogueira da Silva, Salão Medieval da Reitoria da Universidade do Minho e Museu dos Biscainhos. Durante o FIO, que pretende «desafiar o conceito tradicional de ópera» e «criar espaços de diálogo entre criações, público e artistas», foram estreadas quatro novas óperas: IN(opeRA)VEL de Sara Ross, Tiago Schwäbl, Joana Providência; O concílio celeste de Fátima Fonte, Patrícia Portela, Sónia Baptista; Oráculos e Ladainhas de Sofia Sousa Rocha, Tiago Schwäbl, António Torres; e Maria Magola de Francisco Fontes, Marta Pais de Oliveira, Daniela Cruz.
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Este mês de Outubro, as entidades fundadoras da riZoma – Plataforma de Intervenção e Investigação para a Criação Musical, reunir-se-ão no âmbito do 9.º Encontro on-line para definir os próximos passos relativos ao desenvolvimento desta rede que procura, entre outras funções, fomentar uma aproximação com o público, estimular uma massa crítica de intervenção, dialogar com as tutelas e defender os valores próprios à criação e prática musical erudita contemporânea.Todas as entidades do sector da música erudita contemporânea em Portugal que queiram integrar a riZoma, podem comunicar o seu interesse através do e-mail:
rizoma.plataforma@gmail.com.
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Actualidade
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Festival Jovens Músicos 2021
Até ao dia 2 de Outubro está a decorrer na Fundação Gulbenkian em Lisboa a 11.ª edição do Festival Jovens Músicos, destinada a encerrar a 34.ª edição do PJM – Prémio Jovens Músicos. Esta edição juntou os candidatos de dois anos consecutivos: os que concorreram no ano passado e não chegaram a prestar provas devido à pandemia, e os que se inscreveram este ano. O Festival, organizado e apresentado pela Antena 2 em parceria com a Fundação Gulbenkian, é constituído por vários concertos centrados nos diferentes laureados do prémio. No Concerto de Gala do Festival que terá lugar no dia 2, o músico vencedor do Prémio Maestro Silva Pereira/ Jovem Músico do Ano 2020/21 interpretará na íntegra a obra com que concorreu ao PJM, acompanhado pela Orquestra Gulbenkian sob a direcção de José Eduardo Gomes. Neste mesmo concerto, será ainda apresentada, em estreia mundial, a obra Apneia de João Caldas, vencedora do Prémio de Composição SPA/ Antena 2 2021 e ainda o Concerto para Viola (2016) de António Pinho Vargas na interpretação da solista Diemut Poppen. O Festival, tal como o Prémio, tem como director artístico o compositor Luís Tinoco.
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