Atividade · Compositoras e Compositores Editados pelo MIC.PT
A 8 e 9 de dezembro, respetivamente, no O'culto da Ajuda em Lisboa e na Igreja da Misericórdia de Santa Maria da Feira, o Sond'Ar-te Electric Ensemble sob a direção do maestro Pedro Neves, dará dois concertos monográficos inteiramente preenchidos com a música de Ângela Lopes (compositora editada pelo MIC.PT). O programa destes concertos será composto por seis obras de Ângela Lopes escritas entre 2004 e 2022 (duas delas em estreia absoluta *): Dual (2004), para flauta e piano; CORAIS – “No Mar, à noite...” (2011), para piano solo (encomenda – Câmara Municipal de Matosinhos) *; Gárgulas d'Arga (2013), para flauta, clarinete, violino, violoncelo, piano e eletrónica (encomenda – Sond’Ar-te Electric Ensemble); DITTY-DITTY (2019), para viola e eletrónica (encomenda – Associação Cultural Arte no Tempo); Campaniana (2022), para flauta, clarinete, violoncelo e percussão (encomenda – Sonoscopia); TRAMA – “mural para murad” (2022), para flauta, clarinete, violino, viola, violoncelo, piano, percussão e eletrónica (encomenda – Sond’Ar-te Electric Ensemble) *. «Para mim, ‘criar’ na música e na arte, em geral, é sinónimo de invenção. Seja na música experimental e de pesquisa pura, seja na música formal, a arte é sempre invenção onde a ‘tentativa e erro’ e a procura de novos caminhos vive lado a lado com o conhecimento» – disse Ângela Lopes na Entrevista do MIC.PT de março de 2022.
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A obra Mirroring the voice of time (2019) para grupo instrumental de Daniel Davis (compositor editado pelo MIC.PT), terá a sua estreia portuguesa no próximo dia 3 de dezembro no âmbito do Concerto de Inverno que irá ter lugar no Salão Nobre da Assembleia Legislativa da Região Autónoma da Madeira em Funchal. A interpretação deste concerto, integrado na iniciativa Parlamento Mais Perto, será realizada pela OCM – Orquestra Clássica da Madeira sob a direção de Francisco Loreto (maestro convidado). «A obra Mirroring the voice of time foi inspirada pelas canções de jazz Henya e Ayneh de Ambrose Akinmusire, sendo um reflexo de uma imagem que nunca vimos e quando finalmente a vemos apercebemo-nos de que sempre esteve presente. A sua voz viaja a partir de dois pontos diferentes no espaço e no tempo, construindo um paralelo entre realidade, ficção, passado, presente e futuro» – revelou Daniel Davis ao Diário de Notícias – Madeira (edição imprensa, 29 de novembro de 2022 · jornalista: João Filipe Pestana). Adicionalmente a esta estreia nacional, neste concerto a OCM interpretará também a Sinfonia n.º 1 em Dó Maior de Ludwig van Beethoven e o último andamento, A Grande Porta de Kiyv, do ciclo Quadros de uma Exposição de Modest Mussorgsky. A OCM – Orquestra Clássica da Madeira é gerida e dinamizada pela ANSA – Associação Notas e Sinfonias Atlânticas.
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Em dezembro duas obras de Fernando C. Lapa serão estreadas em Barcelos e em Vila Real. No próximo dia 11 na Igreja da Misericórdia (Barcelos), o grupo Moços do Coro acompanhado por André Bandeira (órgão) e sob a direção de Nuno Almeida, estreará a sua obra Regina coeli (2022) para órgão e coro. Três dias depois, no dia 14 de dezembro no Teatro Municipal de Vila Real, a Orquestra do Norte sob a direção de Fernando Marinho estreará a obra Traços de esplendor (2022), encomendada a Fernando C. Lapa pela Liga dos Amigos do Douro no âmbito das Comemorações dos 20 Anos do Douro Património Mundial. Adicionalmente, no dia 18 de dezembro no âmbito dos Encontros Internacionais de Música organizados pelo Conservatório de Música de Felgueiras, o Quarteto Assai (Marco Pereira, flauta; Hugo Ribeiro, oboé; Cândida Oliveira, clarinete; e Lurdes Carneiro, fagote) apresentará a obra Traduções (1. Entre linhas; 2. Sobre planos) para quarteto de madeiras, composta por Fernando C. Lapa em 2014. E por fim, na segunda metade do mês o grupo Moços do Coro dirigido por Nuno Almeida, lançará um novo CD que inclui a peça Magnificat (2013) para coro a cappella deste compositor editado pelo MIC.PT.
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Uma recente obra para acordeão e quarteto de cordas de Luís Neto da Costa (compositor editado pelo MIC.PT) será apresentada no próximo dia 21 de dezembro no MNAA – Museu Nacional de Arte Antiga, no contexto do concerto Música Portuguesa para Acordeão. Neste concerto, transmitido em direto pela Antena 2, serão estreadas as obras premiadas na 5.ª edição do Concurso de Composição para Acordeão organizado pela Associação Folefest; são elas: Mocking Death at Her Face (2021) de Francisco Rosa (1.º Prémio), Atrito (2021) de Luís Neto da Costa (2.º Prémio) e Prelúdio, Interlúdio e Poslúdio (2021) de Vasco Martins (3.º Prémio). Serão igualmente interpretadas outras peças de compositores portugueses para acordeão solo e para acordeão e quarteto de cordas: Insiste, Persiste e Não Desiste (2014) de André Santos e Improvisata (2003) de Paulo Jorge Ferreira. Este concerto, que conta com a participação de Pedro Carneiro (direção), Pedro Meireles (violino), Catarina Bastos (violino), Irma Skenderi (viola), Catherine Strynckx (violoncelo), Paulo Jorge Ferreira (acordeão), Fernando Brites (acordeão) e do Quinteto Quartz, tem como objetivo dar a conhecer a criação musical contemporânea para acordeão.
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A obra eletroacústica para sistema em forma de cúpula (16 canais), Fluxus, pas trop haut dans le ciel (2017) de Jaime Reis (compositor editado pelo MIC.PT), está incluída no programa do Espaço de Escuta ( Listening Lounge) WeicheKissenHeisseOhren (2-4 de dezembro), organizado no âmbito do Festival Sonic Matters 2022 em Zurique na Suíça. WeicheKissenHeisseOhren ( Almofadas Macias, Ouvidos Ardentes) proporciona um espaço acolhedor de uma cama construída de almofadas, para ouvir a mais recente música eletroacústica do mundo inteiro. As peças apresentadas variam desde texturas sonoras criadas com delicadeza, corpos sonoros poderosos, até paisagens sonoras produzidas a partir de gravações de campo. Esta lista de reprodução, em que, adicionalmente à peça de Jaime Reis, a música portuguesa será também representada pelas criações sonoras de Jorge Ramos e Mariana Vieira, foi construída a partir de uma chamada internacional à qual responderam artistas sonoros, músicos e compositores de 31 países. Na Entrevista dada ao MIC.PT em outubro de 2016 Jaime Reis disse: «O que me fascina não é a ideia de saber que posso fazer tudo, mas antes a ideia de saber que ainda não sei o que poderei vir a fazer. O meu trabalho com os meios eletrónicos favorece esta ideia.»
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A nova ópera audiovisual de João Pedro Oliveira, A 70.ª Semana, será apresentada a 20 de dezembro em Barcelona no Centro Phonos (Sala Aranyó, Campus Poblenou, Universidade Pompeu Fabra), e em Seia na Casa Municipal da Cultura no contexto do Festival DME – Dias de Música Electroacústica. A 70.ª Semana é uma das profecias presentes no texto bíblico Livro de Daniel que descreve um estado de conflito potenciador de uma renovação. Nesta ópera de João Pedro Oliveira, imagens geradas por computador pelo próprio compositor e gravações de movimentos de dança projetadas em ecrã, juntam-se a textos cantados em latim, hebraico e aramaico. A 70.ª Semana foi composta entre 2021 e 2022 e inclui a participação de: Beatriz Maia (soprano), Francisco Ponce (dança), Isabel Alcobia (soprano), Pedro Rodrigues (tenor), Rafaella Veiga (contralto), Rosario Romero (dança) e Tiago Matos (barítono). Adicionalmente, a peça Moving Cities deste compositor editado pelo MIC.PT é uma das cinco obras que foram distinguidas com o primeiro prémio no concurso promovido pelo MMMAD – Festival Urbano de Arte Digital de Madrid. Neste sentido esta criação audiovisual de João Pedro Oliveira está a ser exibida em diversos locais de Madrid e Vigo até ao dia 20 de fevereiro de 2023.
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A obra augurium #1 (2022) para piano e filme de Patrícia Sucena de Almeida (compositora editada pelo MIC.PT), será estreada pela pianista Taíssa Poliakova Cunha no próximo dia 9 de dezembro no Cine-Teatro Paraíso em Tomar, no contexto do projeto Trio de Damas (uma iniciativa da Musicamera Produções). Este projeto visa homenagear três pianistas portuguesas de suma relevância no panorama cultural do século XX: Helena Sá e Costa, Nella Maíssa e Olga Prats; sendo que neste concerto de Taíssa Poliakova Cunha será possível ouvir um programa dedicado à segunda delas. « augurium #1 é uma peça para piano solo, com provável proliferação para outros trabalhos, que surgiu da pesquisa da obra de Olivier Messiaen» – diz Patrícia Sucena de Almeida na nota de programa. E continua: «Vários são os elementos sonoramente explorados que funcionam aqui como fontes de impulso inspirador – paisagem (íngreme, esculpida com picos e blocos de pedra), o voo dos pássaros (rápido e leve), o canto dos pássaros (nas suas variantes), o grito trágico (agressivo) e o canto do anjo (etéreo). Constrói-se assim uma ‘paisagem’, com uma organização formal dividida em sete secções com o ponto de chegada climático na quinta secção.»
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A nova obra de Sara Carvalho (compositora editada pelo MIC.PT), where the wild things are (2022) para flautas de bisel, piano de brincar e percussão amplificada, será estreada pelo Borealis Ensemble ( António Carrilho, flautas de bisel; Helena Marinho, teclados; Luís Bittencourt, percussões e objetos), no contexto do projeto Música a sério para instrumentos de brincar, a 5 de dezembro no O'culto da Ajuda em Lisboa. Este projeto, que inclui também a música de Camila Salomé Menino, Francisco Ribeiro, Hugo Ribeiro e uma peça colaborativa do Borealis Ensemble, combina criação e programação em torno de uma ideia central: a utilização de objetos, instrumentos e dispositivos normalmente associados ao jogo e à brincadeira, num contexto de produção artística. Em dezembro o Borealis Ensemble apresentará este projeto ainda em: Riba de Ave (Teatro Narciso Ferreira, dia 7), Aveiro (DeCA – Universidade de Aveiro, dia 14), Seia (Casa Municipal da Cultura/ Festival DME, dia 19) e Vila Nova de Gaia (Armazém 22, dia 22). Adicionalmente, a peça de Sara Carvalho occupied mirrors (2019) para piano brincar e público, será tocada pela pianista Mee Young a 22 de dezembro, no 3rd Toy Music Festival em Seul (Coreia do Sul).
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A obra Suite Açaí (2016) para quarteto de sopros de Ricardo Matosinhos (compositor editado pelo MIC.PT), será estreada no próximo dia 18 de dezembro no contexto dos EnIMus – Encontros Internacionais de Música organizados pelo Conservatório de Música de Felgueiras. O programa deste concerto na interpretação do Quarteto Assai (Marco Pereira, flauta; Hugo Ribeiro, oboé; Cândida Oliveira, clarinete; Lurdes Carneiro, fagote) ao qual a peça Suite Açaí é dedicada, incluirá também obras de Eugène Bozza, Heitor Villa-Lobos e Fernando C. Lapa (compositor editado pelo MIC.PT).
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Festival DME Seia 2022
Festival DME – Dias de Música Eletroacústica em Seia 2022 O Festival DME anual em Seia está de volta e realizar-se-á entre os dias 18 e 21 de dezembro, visitando a Casa Municipal da Cultura e o Conservatório de Música de Seia. Nesta edição o Festival será o palco para os dois grupos – o Sonido Extremo (Espanha) e o Borealis Ensemble que apresentará o projeto Música a sério para instrumentos de brincar. O programa do DME em Seia inclui também a final do concurso Nano Músicos Eletroacústicos, a ópera audiovisual A 70.ª Semana e, para encerrar o Festival, um recital a solo pela pianista Ana Telles. No âmbito dos espetáculos do Festival DME – Dias de Música Eletroacústica em Seia 2022 serão apresentadas obras de várias compositoras e compositores editados pelo MIC.PT: Carlos Caires, Carlos Marecos, Hugo Ribeiro, João Madureira, João Pedro Oliveira, Pedro Amaral e Sara Carvalho.
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NOVIDADES MIC.PT
No passado mês de novembro o Espaço Crítica para a Nova Música, uma iniciativa do MIC.PT e da Miso Music Portugal que é um fórum dedicado à crítica livre e aberta em que podem ser confrontadas de uma forma lata e profunda opiniões firmes e gostos diferentes sobre as novas tendências na música, publicou três novos textos da autoria de Pedro Boléo dedicados aos três concertos do Festival Música Viva 2022 – o Concerto de Abertura do Festival (18 de novembro) durante o qual o Sond'Ar-te Electric Ensemble sob a direção de Pedro Neves interpretou a música de Luís Salgueiro, Miguel Azguime, Paulo Ferreira-Lopes e Philippe Leroux; o concerto Lux et Umbra (19 de novembro) do clarinetista Frederic Cardoso com a música de Rúben Borges, João F. Ferreira, Bernardo Lima, Rodrigo Cardoso, Luís Neto da Costa e André Rodrigues; e o Recital Antena 2 (24 de novembro) pelo Ipsis Duo (Clara Saleiro e Marina Camponês – flautas), com a música de João Quinteiro, Emmanuel Nunes, Hugo Vasco Reis, Pedro Pinto Figueiredo, Ângela da Ponte e Philippe Hurel.
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Atualidade
Concurso Compositor(a) Residente · 4.ª Edição do Festival CriaSons
O Festival CriaSons é uma iniciativa da Musicamera Produções, dedicada às tendências da música de câmara portuguesa contemporânea, sobretudo de matriz autoral. O foco da 4.ª edição do CriaSons é o Teatro-Música, um género performativo amplamente trabalhado pela compositora Constança Capdeville (1937-1992). É assim que, no contexto do festival, se procede à seleção de um(a) compositor(a) que integrará o painel dos residentes ( Constança Capdeville, António de Sousa Dias, Joana Sá, Paulo Brandão e João Pedro Oliveira), e que terá como desafio criar uma obra dentro do espectro do Teatro-Música, ficando assim estabelecida a ponte entre o passado, o presente e o futuro. As candidaturas estão abertas até ao dia 31 de dezembro.
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RIZOMA
logo · riZoma
riZoma · Plataforma de Intervenção e Investigação para a Criação Musical
riZoma é uma rede formada por um conjunto alargado de entidades portuguesas ativas ligadas à criação, à educação, à interpretação e à investigação, com larga experiência no contexto da música erudita contemporânea. A Plataforma riZoma foi criada para estabelecer o diálogo e a articulação entre as entidades que a constituem e para falar a uma só voz junto do público e das tutelas, dando protagonismo ao esforço perpetrado por muitos e criando uma força nova que assenta no valor inestimável que a música erudita contemporânea criada em Portugal tem para a identidade cultural do nosso país.
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MÚSICA DE INVENÇÃO E PESQUISA
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· 9 e 23 / 12 · 1h00 · Antena 2 ·
Na 1.ª Pessoa com Eduardo Luís Patriarca
Entrevista em duas partes com o compositor Eduardo Luís Patriarca, incluída no ciclo Na 1.ª Pessoa. Prosseguimos este ciclo de entrevistas a compositores e compositoras da atualidade ativos em Portugal, para conhecer melhor a sua música, o seu percurso e as suas ideias sobre a composição. Nestes dois programas Pedro Boléo conduz uma conversa com Eduardo Luís Patriarca (n. 1970), compositor e professor com uma obra extensa e variada (com ou sem eletrónica), que inclui peças para solistas, música de câmara, obras para orquestra, óperas, obras musicais para teatro e peças eletroacústicas.
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Novas Partituras no MIC.PT
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A edição de partituras pelo MIC.PT tem como alvo a divulgação de partituras de obras de compositoras e compositores residentes e ativos em Portugal, fomentando a sua escolha por parte de músicos e programadores, e ainda o seu estudo no meio académico.
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novos CD no MIC.PT
ed. Artway Records
Obras de: Rúben Borges ( Limen), João F. Ferreira ( Stereochromatic), Carlos Brito Dias ( Pranto), Bernardo Lima ( Ékleipsis), Rodrigo Cardoso ( Sobre o contorno), Luís Neto da Costa ( Texturas de sombra) e André Rodrigues ( Lux et Umbra II); na interpretação de Frederic Cardoso (clarinete e clarinete baixo).
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ed. Naxos
Obras de Pedro Faria Gomes: Memória (2012), Sonata (2018), Thanatos (2008), Escape (2007), Espera (2009), Returning (2010), Elegia (2007), Nachtmusik (2012); na interpretação Sarah Thurlow (clarinete), Saul Picado (piano), Carla Cantos (violino), Nancy Johnson (viola), Miguel Fernandes (violoncelo).
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estreias recentes
Diogo Batista
Marta Domingues
lá, onde não nos podem ouvir>> ver obra
2/ 11, Lisboa Incomum
Continuum Duo: Beatriz Costa (violino), Mariana Fernandes (contrabaixo); Carlos Marecos (eletrónica), Carlos Marecos e Irene Teixeira (criação e execução de figurinhas), Carlos Marecos (concepção cénica e desenho de luz)
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Rodrigo Malvar e Filipe Lopes
3-6/ 11, Teatro Carlos Alberto/ Teatro Nacional São João, Porto
Teatro do Frio/ Sopa de Pedra
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José Tiago Baptista e Manuel Brásio
Cosi run tutti>> ver obra
4 e 5/ 11, Teatro Municipal de Vila Real
Rodrigo Santos, Beatriz Baptista, João Costa, José Tiago Baptista, Manuel Brásio (atores e músicos); Ricardo Leitão Pedro (interpretação assíncrona – teorba, coros, sintetizadores)
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Dimitris Andrikopoulos
O último poema à cidade>> ver obra
5/ 11, Museu Francisco Tavares Proença Júnior, Castelo Branco
Mafalda Carvalho (flauta), Carlos Silva (clarinete), Caio Rodrigues (realização de informática musical) [Ensemble DME · Jaime Reis (direção artística)]
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5/ 11, Contemporaneidades (MPMP Património Musical Vivo), Convento dos Capuchos, Almada
João Pedro Silva (saxofone)
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14/ 11, São Luiz Teatro Municipal, Lisboa
OSJ – Orquestra Sinfónica Juvenil Christopher Bochmann (direção musical)
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Luís Salgueiro
All endings are sad, all endless things are impossible to bear>> ver obra
Die sieben Worte Jesu Christi am Kreuz>> ver obra
18/ 11, Festival Música Viva 2022, O'culto da Ajuda, Lisboa
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Jean-Sébastien Béreau
19/ 11, Festivais de Outono, Auditório do DeCA, Universidade de Aveiro
Duo Anima Feminae: Monika Streitová (flauta), Ana Telles (piano)
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Canção IV – “Echo, Wiederholung
und Metamorphose”>> ver obra
24/ 11, Festival Música Viva 2022, Recital Antena 2, O'culto da Ajuda, Lisboa
Ipsis Duo: Clara Saleiro e Marina Camponês (flautas)
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25 e 26/ 11, Teatro Municipal Rivoli, Porto
Constança Simas (direção musical); Quarteto Contratempus: Teresa Nunes (soprano), Miguel Leitão (tenor), Crispim Luz (clarinete), Manuela Ferrão (violoncelo), Sérgio de A (piano); Leonor Keil (apoio ao movimento e interpretação); Ana Rosa, Beatriz Ramos, Natali Gonçalves e Teresa Queirós (coro); António Durães (encenação); Tatiana Rocha (assistência de encenação)
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Bárbara Sanchez Silva
João Ricardo
Este Estúp[i]do Embargo>> ver obra
Samuel Gapp
Almejar, em sonho>> ver obra
26/ 11, Prémio Musa 2022 (MPMP), Convento dos Capuchos, Almada
Ensemble MPMP, Rita Castro Blanco (direção musical), Rita Filipe (voz feminina, meio-soprano), Rui Bôrras (voz masculina)
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