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A Orquestra Filarmonia das Beiras é o organismo artístico da Associação Musical das Beiras, instituição sem fins lucrativos, cujos associados, autarquias, universidades e escolas superiores, regiões de turismo, associações culturais e económicas, representam as forças vivas da região das Beiras. Foi fundada no âmbito do programa governamental para a criação de uma rede de orquestras regionais e o seu primeiro concerto decorreu no dia 15 de Dezembro de 1997. Desde então realizou mais de 500 concertos, com uma média anual de 75 apresentações. Este conjunto de concertos está distribuído por mais de 90 Municípios. A ampla produção artística permitiu que a Filarmonia tocasse ao ouvido e no espírito de mais de 250.000 pessoas. Constituída por músicos profissionais, tem como objectivo promover e desenvolver a cultura musical na região e no país, mediante a realização de concertos e através de programas de formação para novos públicos, especialmente em idade escolar. A oferta cultural da Orquestra Filarmonia das Beiras é única na sua região de referência, valorizando a qualidade de vida das populações que serve e tornando-se assim uma mais-valia para a projecção da imagem desta comunidade com mais de um milhão de habitantes. O alto nível de referência musical induz à recepção de convites para participar nos principais Festivais de Música da região e do país (Algarve, Aveiro, Coimbra Estoril, Évora, Gaia, Leiria, Póvoa de Varzim, entre outros), e à presença regular de conceituados Maestros e Solistas portugueses e estrangeiros junto da Orquestra. Maestros como Alex Klein, Ernst Schelle, Gerhard Samuel, Jean-Marc Burfin, Max Rabinovitsj, Patrick Gallois, Robert Sadin, Fernando Eldoro, Manuel Ivo Cruz, António Saiote, Mário Mateus, Osvaldo Ferreira, Cesário Costa e Vasco Pearce de Azevedo, são alguns dos mais conceituados directores musicais portugueses e estrangeiros que têm colaborado regularmente com a Filarmonia das Beiras. Sob a égide do Maestro António Vassalo Lourenço, a programação artística da Filarmonia inscreve os repertórios significativos dos mais distintos compositores, incluindo obras de diversos autores portugueses tais como Alexandre Delgado, António Victorino d'Almeida, Domingos Bomtempo, Eurico Carrapatoso, Joly Braga Santos, Manuel Dias de Oliveira, Santos Pinto, Sérgio Azevedo e Vasco Pearce de Azevedo. No plano de concertos para instrumento solo, é política da Filarmonia conceder oportunidade a talentos emergentes como os violinistas André Fonseca, Eliseu Antunes, Evandra Gonçalves e Rómulo Assis, a violoncelista Teresa Valente Pereira, o oboísta Pedro Ribeiro, os clarinetistas Rui Rosa e Luís Carvalho, o trompista Abel Pereira, os pianistas Ana Cosme, Cristiano da Felismina, David Santos, João Bettencourt da Câmara, Patrícia Gavinho e Shao Ling, ou o guitarrista Júlio Guerreiro. Ao longo dos seis anos de actividade, actuou também com solistas de reconhecida qualidade internacional, tais como os violoncelistas Irene Lima e Paulo Gaio Lima, os violinistas Régis Pasquier, Valentin Stefanov e Wojciech Garbowski, os flautistas Istavn Matuz e Patrick Gallois, os pianistas Adriano Jordão, Anne Kaasa, Bárbara Dória, Bernardo Sassetti, Gabriela Canavilhas, Jorge Moyano, Mário Laginha e Maria João, Miguel Borges Coelho, Pedro Burmester e Valery Starodubrovsky, o saxofonista Henk van Twillert ou os guitarristas Alex Garrobé, Aliéksey Vianna, Carlos Bonell e Zosef Zsapka. A Filarmonia das beiras trabalha ainda regularmente com os seguintes cantores: António Salgado, Armando Possante, Carlos Guilherme, Elisabete Matos, Elsa Cortez, Elsa Saque, Isabel Alcobia, João Rodrigues, Jorge Vaz de Carvalho, José Corvello, Luís Rodrigues, Mário Alves, Mário Santos, Rui Taveira e Sílvia Mateus.