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Atividade · Compositoras e Compositores Editados pelo MIC.PT
No próximo dia 17 de fevereiro no TBA – Teatro do Bairro Alto em Lisboa, no contexto do Festival Rescaldo, terá lugar um concerto inteiramente preenchido com a música de Cândido Lima, durante o qual este compositor editado pelo MIC.PT apresentar-se-á também como pianista. O programa deste concerto incluirá as seguintes obras: Optic Music – Quadros Cinéticos (2015), Etras – cantos de sonhi ma, Chantier – melodias em pedra (2018), Músicas de Villaiana – coros oceânicos e Momento-Paisagem (2009). «A natureza das obras deste programa aponta para uma manifestação da teatralidade que a eletrónica e a informática (o analógico e o digital) trouxeram ao pensamento musical contemporâneo», diz Cândido Lima na nota de programa relativa ao concerto. E continua: «A poética subjacente às quatro obras assenta em conceitos multidisciplinares das filosofias, das artes, das ciências e das tecnologias. Os títulos dão uma orientação para o ouvinte, com segredos infinitos por descobrir nessa escuta e olhar efémeros de cerca de 45 minutos.» Este concerto contará também com a participação de Ângela Lopes (compositora editada pelo MIC.PT), que será responsável pela difusão sonora da eletrónica.
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Em fevereiro, duas obras de Carlos Marecos, compositor editado pelo MIC.PT, serão apresentadas nas Caldas da Saúde e em Lisboa. A primeira, O Carro de Jorge Peixinho (2021) para violoncelo e piano, faz parte do programa do concerto pelo Duo Sigma, Mémoire...Mirroir, que terá lugar no dia 3 na ARTAVE (Auditório Padre António Vieira). A segunda obra, Five for Two (1997) para flauta e percussão, será apresentada no dia 23 no O'culto da Ajuda, no contexto do concerto (Flut)uações que contará com a participação de Katharine Rawdon (flautas), Catherine Strynckx (violoncelo) e Francisco Cipriano (percussão) e que assinalará o lançamento do CD homónimo (ed. neper musica), que inclui também obras de Alexandre Delgado, Andreia Pinto-Correia, Anne Victorino d'Almeida, Ivan Moody, Katherine Rawdon e Luís Tinoco. «A música é para ser vivida, para ser sentida no momento do concerto, é uma forma de comunicação capaz de provocar emoções e como tal desencadear sentimentos em quem a ouve. Penso que na música, como noutras manifestações artísticas, é interessante que provoque leituras diferentes a quem a vivencia, aí está a sua riqueza», disse Carlos Marecos ao MIC.PT em outubro de 2013.
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No passado dia 27 de janeiro Christopher Bochmann, compositor editado pelo MIC.PT, maestro e Professor Catedrático Jubilado da Universidade de Évora, foi condecorado pelo Presidente da República com o grau de Comendador da Ordem do Infante D. Henrique numa sessão que decorreu em Lisboa, no antigo Picadeiro Real do Palácio de Belém. Como diz o homenageado: «É uma honra especial ser reconhecido não só pelo país de origem mas também pelo país de adoção. Para mim, a ordem do Infante D. Henrique reveste-se ainda de um significado especial, pois foi ele filho de uma inglesa que veio a Portugal com quase 30 anos e cá dedicou a sua vida». Adicionalmente, no próximo dia 5 de fevereiro também no Picadeiro Real em Lisboa, irá decorrer o lançamento de um novo livro sobre Christopher Bochmann (uma edição da OSJ – Orquestra Sinfónica Juvenil), com coordenação de Sérgio Azevedo. Por esta ocasião a Orquestra Sinfónica Juvenil, sob a direção Christopher Bochmann, irá interpretar obras de Beethoven, Mendelssohn e Grieg. Por fim, a peça de Christopher Bochmann Arcades (2020) para violoncelo e contrabaixo (com vídeo de Maria Irene Aparício), está incluída no programa do concerto do Duo Contracello (Miguel Rocha e Adriano Aguiar) – 30 Anos, que terá lugar a 15 de fevereiro no Teatro Garcia de Resende em Évora.
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Três obras de Igor C. Silva, compositor editado pelo MIC.PT, serão apresentadas a 14 de fevereiro na Bahnhof für Neue Musik em Basileia, Suíça. Neste concerto monográfico poderão ouvir-se novos arranjos das obras Sweet Data (no amnesia) (2018), Plastic Air (2017), My Empty Hands (2018) e Static on my Fingers (2017), nos quais colaborou o duo de percussão e eletrónica PACED, composto por João Carlos Pacheco e João Dias. Estes, em conjunto com o compositor que tocará guitarra elétrica e será responsável pela eletrónica, serão os intérpretes neste Friendly Takeover. «A partir do momento em que um compositor procura de uma forma incisiva (por vezes quase obsessiva!) um determinado universo sonoro que lhe aparece como material musical para a sua prática compositiva, é inevitável que o discurso musical ganhe uma nova força. A capacidade de um artista focar a sua atenção criativa constantemente num determinado ponto estético/ expressivo, permite uma maturação da sua própria linguagem. A liberdade surge assim como a ferramenta mais importante para que o compositor consiga olhar para a sua música a partir de dentro», disse Igor C. Silva ao MIC.PT, em setembro de 2015.
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Em fevereiro o público será presenteado duas vezes pela obra Fragmentos (2019) de Isabel Soveral, compositora editada pelo MIC.PT. Esta peça para violoncelo e piano será apresentada primeiramente pelo Duo Sigma (Ana Cláudia Assis e Miguel Rocha), no próximo dia 3 de fevereiro na ARTAVE, no Auditório Padre António Vieira (Caldas da Saúde). A segunda apresentação da obra estará inserida no concerto Confluências – Composição no Feminino (direção artística: Pedro Junqueira Maia/ Vera Fonte), girando em torno de mulheres compositoras. Este concerto terá lugar no dia 15 de fevereiro, em Braga, no Museu Nogueira da Silva e será precedido por uma exposição no dia anterior: O Fabricar da Música e do Silêncio – Compositoras Portuguesas/ Séc. XX; e por uma conversa ( Para Uma História da Música Contemporânea em Portugal – Compositoras Portuguesas), no dia 15, uma hora antes do concerto. «Eu diria que a música é o lugar onde sei quem sou, onde encontro o sentido da minha existência e, com ele, o sossego», reflete a compositora na entrevista para o MIC.PT de maio de 2021. Será então possível viajar para este lugar de Isabel Soveral duas vezes ao longo do mês de fevereiro.
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Na sequência do destaque que o MPMP, Património Musical Vivo deu à música de Fernando C. Lapa, figura de capa da revista Glosas 22 (dezembro de 2022), será este mês editado o CD ao encontro da alegria, título do inédito ciclo de canções deste compositor editado pelo MIC.PT, dedicado à cantora Carla Caramujo, que estrutura este projeto. O disco conta com a presença da poesia de Nuno Higino, Miguel Torga e Eduarda Melo, entre outros, sendo que o concerto de lançamento deste que será o número 27 da coleção melographia portugueza (ed. MPMP) terá lugar no dia 25 de fevereiro na Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão. O programa deste recital de Carla Caramujo, com Duarte Pereira Martins no piano, solistas do Ensemble MPMP e a presença do próprio compositor, incluirá duas obras de Fernando C. Lapa: Imagem (2015) para soprano e grupo instrumental, e Ao encontro da alegria – ciclo sobre seis poemas de Nuno Higino para soprano e piano (2020; estreia absoluta).
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A obra Sigma.Cobre. (2022) para piano e violoncelo de Jaime Reis será interpretada pelo Duo Sigma (Ana Cláudia Assis e Miguel Rocha) no dia 3 de fevereiro na Escola ARTAVE (Auditório Padre António Vieira), nas Caldas da Saúde, no contexto do concerto Mémoire...Mirroir, cujo programa será também composto por peças de Carlos Marecos, Eduardo Luís Patriarca, Isabel Soveral e Mariana Vieira. Adicionalmente, entre 6 e 8 de fevereiro Jaime Reis irá dar uma Masterclass de Composição no Musikene – Centro Superior de Música del País Vasco em Donostia/ San Sebastián. Por fim, a peça Nœud.Navire. (2020-2021; com vídeo de João Pedro Fonseca) deste compositor editado pelo MIC.PT, será apresentada no dia 15 no Teatro Garcia de Resende em Évora, no âmbito do concerto do Duo Contracello que assinala o aniversário desta formação residente da Musicamera Produções, criada há 30 anos pelo violoncelista Miguel Rocha e pelo contrabaixista Adriano Aguiar.
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No dia 11 de fevereiro a cidade de Leipzig na Alemanha ouvirá a estreia absoluta da nova obra de João Quinteiro (compositor editado pelo MIC.PT): Imbolc (2022-2023), para violino, violoncelo e guitarra elétrica. A estreia terá lugar no Theaterhaus Schille, e será a última obra do concerto que interligará os sons do violino, violoncelo, guitarra elétrica e eletrónica. À estreia juntam-se peças de quatro outros compositores: Yuri Demetz, Sebastian Molina, Pablo Olabarria e Fojan Gharibnejad. A música dos compositores que representam diversas nacionalidades (um italiano, um chileno, um espanhol, uma iraniana/ curda, e, por fim, um português), será apresentada por três intérpretes: dois portugueses, Rui C. Antunes no violino e Nuno Pino na guitarra, acompanhados por Jordi Albeda, catalão, no violoncelo. Na entrevista dada ao MIC.PT em dezembro de 2019 João Quinteiro diz que escreve música «pela inevitabilidade de o fazer, pela presença súbita de objetos que são som e que exercem uma pressão tremenda e ocupam um espaço enorme da disponibilidade mental».
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A vida é sempre preferível, ou o monólogo do sal para lhe completar a medida (2021) de Miguel Azguime (compositor editado pelo MIC.PT) é uma ação poética em desenvolvimento, que terá a apresentação de uma nova versão no próximo dia 4 de fevereiro no Centro de Artes e Espetáculo de Portalegre. Neste espetáculo realizado pelo Miso Ensemble ( Miguel Azguime [composição musical e textual, voz, eletrónica em tempo real] e Paula Azguime [difusão sonora]), o compositor, o poeta e o performer voltam a reunir-se num só a solo, para uma nova incursão pela palavra enquanto música e pela música enquanto palavra. A vida é sempre preferível... é um work-in-progress à procura de um novo devir, um regresso à palavra e às suas transformações eletrónicas, e uma reflexão sobre o homem e o mundo, onde a vida é sempre o caminho e o lugar preferível. «Para mim arte é pensamento e desde logo filosofia e, portanto, a arte musical é uma forma de pensar o mundo... A música que não pensa não é arte!» – afirmou Miguel Azguime na entrevista dada ao MIC.PT em julho/ agosto de 2020.
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Compositoras Portuguesas · Exposição, Conversa e Concerto Este mês promover-se-á, em Braga, o trabalho composicional feminino no contexto de três iniciativas organizadas pela Casa do Professor e com curadoria/ direção artística de Pedro Junqueira Maia/ Vera Fonte. O projeto terá início no dia 14 de fevereiro, a par da inauguração da exposição O Fabricar da Música e do Silêncio – Compositoras Portuguesas/ Séc. XX, sediada na Casa do Professor. Já no dia 15, dar-se-á uma conversa, Para uma História da Música Contemporânea em Portugal – Compositoras Portuguesas, conduzida por Pedro Junqueira Maia, seguida de um concerto, Confluências – Composição no Feminino, ambos no Museu Nogueira da Silva. O programa do serão, protagonizado pelos alunos do Departamento de Música da Universidade do Minho, mostra-se mais abrangente que o da exposição e conversa, centradas no panorama português contemporâneo. Ouvir-se-ão, ainda assim, obras das compositoras Carla Oliveira e Solange Azevedo, além das editadas pelo MIC.PT: Constança Capdeville, evocada mediante Visions de l’enfant (1958-1959), tocada ao piano por Inês Filipe, além de Valse, Valsa, Vals; Keuschheits Waltz (1987) pelo pianista Horácio Soneha; e Isabel Soveral, representada pela peça Fragmentos (1985-2019), interpretada por Henrique Rocha, no violoncelo, e Vera Fonte no piano. Evocando as palavras dos organizadores do projeto, «desde que surgem as primeiras criações de linguagem mais prospetiva em Portugal que o papel da mulher compositora se tem, paulatinamente, afirmado», fazendo com que o país se tenha «mantido fértil em obras de mulheres compositoras que importam relevar».
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Duo Contracello
Duo Contracello · 30 Anos Em 2023 o Duo Contracello, agrupamento residente da Musicamera Produções, formado pelo violoncelista Miguel Rocha e pelo contrabaixista Adriano Aguiar, celebra o seu 30.º aniversário. O primeiro concerto destas celebrações terá lugar no dia 15 de fevereiro no Teatro Garcia Resende em Évora, sendo que no programa deste recital encontrar-se-ão composições de autores portugueses (incluindo três compositores editados pelo MIC.PT), criadas para o Duo no âmbito do projeto Ver os Sons, Ouvir Imagens: Arcades (2020) de Christopher Bochmann (com vídeo de Maria Irene Aparício), Nœud.Navire. (2020-2021) de Jaime Reis (com vídeo de João Pedro Fonseca), Light Particles (2020) de João Pedro Oliveira (com vídeo da autoria do compositor) e Reframe (2020) de Mariana Vieira (com vídeo de Daniel Rondulha). Com a celebração desta efeméride pretende-se enfatizar a cumplicidade e a longevidade deste agrupamento de música de câmara, muito pouco usual mesmo em termos internacionais, valorizando todo o seu percurso que se estende por Portugal e vários outros países.
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RIZOMA
logo · riZoma
riZoma · Plataforma de Intervenção e Investigação para a Criação Musical
riZoma é uma rede formada por um conjunto alargado de entidades portuguesas ativas ligadas à criação, à educação, à interpretação e à investigação, com larga experiência no contexto da música erudita contemporânea. A Plataforma riZoma foi criada para estabelecer o diálogo e a articulação entre as entidades que a constituem e para falar a uma só voz junto do público e das tutelas, dando protagonismo ao esforço perpetrado por muitos e criando uma força nova que assenta no valor inestimável que a música erudita contemporânea criada em Portugal tem para a identidade cultural do nosso país.
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MÚSICA DE INVENÇÃO E PESQUISA
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· 3 / 02 · 1h00 · Antena 2 ·
Na 1.ª Pessoa com Paulo Bastos
Um programa do ciclo Na 1.ª Pessoa, com o compositor Paulo Bastos. Na 1.ª Pessoa é um ciclo de entrevistas em que procuramos conhecer melhor o pensamento e a prática de compositores ativos em Portugal. Paulo Bastos nasceu em Vila Pouca de Aguiar em 1967. Estudou Composição na Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo no Porto. Grande parte da sua produção centra-se na música de câmara e na música infanto-juvenil, apesar do número significativo de obras orquestrais, para instrumento solo e eletrónica.
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· 17 / 02 · 1h00 · Antena 2 ·
Novos CD com Música Portuguesa
Programa dedicado à escuta de edições discográficas recentes de música portuguesa da atualidade. Nesta emissão destacamos dois discos do Drumming – Grupo de Percussão: Play Off, com obras de Vasco Mendonça e Peixinho/ Patriarca, com obras de Jorge Peixinho e Eduardo Luís Patriarca. O Drumming é um grupo de percussão surgido em 1999 no Porto. Dirigido por Miquel Bernat, o agrupamento dedica-se intensamente à música contemporânea, tocando muitas obras novas de compositores portugueses.
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Novas Partituras no MIC.PT
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A edição de partituras pelo MIC.PT tem como alvo a divulgação de partituras de obras de compositoras e compositores residentes e ativos em Portugal, fomentando a sua escolha por parte de músicos e programadores, e ainda o seu estudo no meio académico.
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Ângela Lopes (AL0020)
Gárgulas d'Arga (2013) · grupo instrumental e eletrónica
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novos CD no MIC.PT
Obras de José Vianna da Mota: Pensée Poétique Rêverie op. 36, Três Romances Sem Palavras op. 51, O Acrobata Fantasia op. 25, Volúvel Valsa op. 19, Amor Filial Valsa op. 16, As Férias Valsa op. 14, Amizade Mazurca, Au Bord du Lac de Pena Pastorale op. 50, Elegia op. 45, Polaca op. 37, Purificação Polca op. 18, A Infância Polca op. 24, Singela Polca-Mazurca op. 17, Les Inondations de Murcie Scène Caractéristique op. 28; na interpretação de João Costa Ferreira (piano).
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estreias recentes
Blown Off Course/ Desvio de Rumo>> ver obra
12-14/ 01, O'culto da Ajuda, Lisboa
Camila Mandillo (soprano), André Henriques (barítono), Miguel Azguime (narrador), Kiku Day (shakuhachi), Vicente Viriato (chef); Sond'Ar-te Electric Ensemble: Sílvia Cancela (flauta), Nuno Pinto (clarinete), Vítor Vieira (violino), Luís André Ferreira (violoncelo), Francisco Cabrita (piano), João Dias (percussão); Pedro Rebelo (eletrónica)
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13/ 01, Teatro Nacional de São Carlos, Lisboa
Orquestra Sinfónica Portuguesa, Nuno Côrte-Real (maestro)
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Nuno da Rocha
27/ 01, Centro Cultural de Belém, Lisboa
Marcos Morau (direção artísta e coreografia), Pedro Neves (direção musical), Eduarda Melo (soprano), Nuno da Rocha (guitarra), André Hencleeday (piano), Paulo Bernardino (clarinete), João Silva (trompete), Raquel Reis (violoncelo), Marco Fernandes (percussão), Lorena Nogal, Shay Partush, Ester Gonçalves, Emanuel Santos, Margarida Belo Costa (bailarinos)
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Posição Relativa>> ver obra
28/ 01, Museu Nacional de Arte Antiga, Lisboa
Valerio Sannicandro (direção); Ensemble DME: Marina Camponês (flauta), Carlos Silva (clarinete), Beatriz Costa (violino), Ângela Carneiro (violoncelo), Francisco Cipriano (percussão)
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Duarte Santana
João Moreira
Mariana Flores
Adormecido em Arguim>> ver obra
Mário Santos
28/ 01, Centro Cultural John dos Passos, Ponta do Sol, Madeira
Miguel Dias (oboé), Gonçalo Flores (percussão), Raquel Leite (contrabaixo) Concrète Lab Ensemble, João Quinteiro (direção artística)
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29/ 01, Teatro Nacional de São Carlos, Lisboa
João Paulo Santos (direção musical), Mário João Alves (encenação), Patrícia Costa (cenografia e figurinos), José Diogo e Carlos Vaz (desenho de luz), Ana Sofia Ventura (Rouxinol/ Rouxinol mecânico), Christian Luján (Imperador), Diogo Oliveira (Mestre de cerimónias/ Mestre de música/ Relojoeiro), Coro do Teatro Nacional de São Carlos (maestro titular Giampaolo Vessella), Orquestra Sinfónica Portuguesa (maestro titular Antonio Pirolli)
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1.º Festival Comunidade Compositoras Açores
1.º Festival Comunidade Compositoras Açores O Arquipélago – Centro de Artes Contemporâneas acolhe o 1.º Festival Comunidade Compositoras Açores promovido pela recém-criada associação Prolíficas que tem, como principal objetivo, impulsionar a representatividade de compositoras através da realização de eventos, da edição fonográfica e de partituras, de diálogos interdisciplinares com diferentes áreas artísticas e do saber. Este primeiro Festival (24-25 de fevereiro, Ribeira Grande, São Miguel) pretende criar um espaço regular e de incentivo à produção artística e estabelecer relações com públicos heterogéneos, com vista a fomentar o gosto e o interesse pela criação musical e por diferentes estéticas e correntes artísticas. No programa do Festival encontrar-se-ão obras de: Ângela da Ponte (compositora editada pelo MIC.PT), Ana Paula Andrade, Katerina L’dokova, Sara Cruz, Sara Ross e Teresa Gentil.
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ATUALIDADE
O Operafest Lisboa apresenta a 4.ª edição do Concurso Português de Ópera Contemporânea – Maratona Ópera XXI que aposta na criação e produção de novas óperas, aproximando-as do público e do mundo de hoje. O desafio desta edição, lançada em coprodução com MPMP, Património Musical Vivo, é voltar a apostar em óperas criadas de raiz, apresentadas publicamente em espetáculo e avaliadas sob esta forma final. Esta chamada, aberta até ao dia 26 de fevereiro, é feita a compositores e libretistas para a adaptação de um conto ou novela portuguesa do século XX (a escolher da lista fornecida com o regulamento), com vista à criação de uma ópera com duração entre trinta minutos e uma hora. As Duas Óperas para Conquistar o Futuro, selecionadas pelo júri constituído por Catarina Molder, Jan Wierzba, Miguel Loureiro e Edward Ayres de Abreu, serão estreadas em setembro no CCB em Lisboa.
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24.º Concurso Internacional de Composição Eletroacústica Música Viva 2023 A fim de incentivar a criação e a difusão de novas obras acusmáticas/ eletroacústicas, a Miso Music Portugal promove e organiza a 24.ª edição do Concurso Internacional de Composição Eletroacústica Música Viva 2023. A data limite para apresentação das obras a concurso é 31 de março de 2023, sendo que o premiado será anunciado no decorrer do Festival Música Viva 2023, que terá lugar no O’culto da Ajuda, em Lisboa, entre os dias 5 e 14 de maio de 2023. O júri do 24.º Concurso Internacional de Composição Eletroacústica Música Viva 2023 é constituído pelos compositores: Francis Dhomont (França), Natasha Barrett (Reino Unido/ Noruega) e Miguel Azguime (Portugal).
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Manuel Emílio Porto
IV Prémio Nacional de Composição Coral Manuel Emílio Porto A Câmara Municipal das Lajes do Pico e o Grupo Coral das Lajes do Pico, em parceria com o MIC.PT, promovem o IV Prémio Nacional de Composição Coral Manuel Emílio Porto. O Município das Lajes do Pico, considerando a extraordinária dimensão artístico-musical do maestro Manuel Emílio Porto que foi uma figura fundamental do universo musical e coral açoriano, tomou a iniciativa de organizar este Concurso com o objetivo de estimular a criação de novas obras para coro, valorizando, simultaneamente, a literatura portuguesa. O Concurso, dirigido a compositores de nacionalidade portuguesa a residir ou não em Portugal, ou de nacionalidade estrangeira a residir em Portugal há mais de dois anos, compreende as categorias de Coro Misto e Vozes Brancas. O júri do Concurso é constituído por Christopher Bochmann, Jorge Matta e Hildeberto Peixoto, sendo que o prazo de entrega de trabalhos é 15 de abril de 2023.
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Entrevistas MIC.PT
A partir do início de janeiro estão disponíveis no Canal YouTube do MIC.PT mais duas Entrevistas do ciclo Na 1.ª Pessoa, com António Chagas Rosa e António Ferreira.
Presentemente o Canal YouTube do MIC.PT contém vídeos com 24 Novas Entrevistas a compositoras e compositores residentes em Portugal realizadas desde 2019, assim como oito Entrevistas do Arquivo do MIC.PT realizadas entre 2003 e 2005.
Conduzidas por Pedro Boléo, filmadas no O'culto da Ajuda em Lisboa e realizadas no contexto do ciclo Na 1.ª Pessoa das emissões radiofónicas Música Hoje e Música de Invenção e Pesquisa (produzidas pelo MIC.PT e pela Miso Music Portugal para a Antena 2), estas Novas Entrevistas constituem uma (re)visita ao universo criativo dos vários compositores e compositoras editados pelo MIC.PT, dando seguimento às Entrevistas Históricas realizadas pelo MIC.PT há quase 20 anos e que agora constituem registos únicos da evolução da linguagem de cada um dos artistas entrevistados.
Para aceder às Entrevistas sigam as ligações em baixo e/ ou visitem o Canal YouTube do MIC.PT.
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