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Ângela Lopes Em Foco no MIC.PT em Março
Este mês de Março o MIC.PT destaca na secção Em Foco uma nova entrevista com a compositora e professora Ângela Lopes, para assinalar o seu 50.º aniversário.
Ângela Lopes (compositora editada pelo MIC.PT) considera-se uma «artesã inspirada», usando uma diversidade de técnicas composicionais e interessando-se pela experimentação com todos os géneros musicais – da música solista à música de orquestra, passando pela música de câmara; da música acústica à música electroacústica, passando pela música mista; da ópera à música de teatro e cinema, ou ainda à música para exposições e instalações; da música profana ao mundo religioso; do mundo romântico à música formal; da música meticulosamente anotada à escrita mais livre ligada à improvisação. Ângela Lopes estudou Composição com Cândido Lima, Virgílio Melo e Álvaro Salazar, encontrando inspiração na obra de Olivier Messiaen, Iannis Xenakis, Karlheinz Stockhausen ou Jonathan Harvey, entre vários outros. Com vários projectos composicionais «nas mãos», Ângela Lopes colabora também frequentemente na realização e projecção electrónica de obras de diversos compositores da actualidade.
Em Março visitem a secção Em Foco no MIC.PT dedicada Ângela Lopes.
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Actividade · Compositoras e Compositores Editados pelo MIC.PT
NOTA BENE: Devido à pandemia Covid-19, as iniciativas divulgadas na Newsletter do MIC.PT de Março poderão ser sujeitas a alterações na programação ou adiamentos. Para obter informações actualizadas que dizem respeito às mesmas, agradecemos que visitem os sítios das entidades organizadoras. |
Os espectáculos com a música de Fernando C. Lapa que compõem a Trilogia das Barcas de Gil Vicente, serão apresentados a 4 de Março no Centro Cultural de Belém em Lisboa. «São espectáculos musico-teatrais desenhados em formato de câmara, encomendados para a edição de 2018 dos Dias da Música em Belém. Nas suas três obras distintas – Auto do Inferno, Auto do Purgatório e Auto da Glória – dois actores e cinco músicos partilham entre si tudo o que é apresentado no palco, saindo por vezes da sua própria esfera, trocando de papéis e funções» – diz Fernando C. Lapa, compositor editado pelo MIC.PT. A Trilogia das Barcas de Gil Vicente será interpretada pelo Toy Ensemble e pelas actrizes, Ângela Marques e Filomena Gigante. Também no dia 4 de Março no Coliseu do Porto, decorrerá a apresentação da ópera de Fernando C. Lapa, Mátria – aqui na terra (2021).
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Durante o mês de Março a música de Hugo Vasco Reis – compositor editado pelo MIC.PT –, será apresentada em Portugal e na Suíça. A obra Micro Images para Violoncelo e Piano (2022) será interpretada pelo Duo Sigma [Miguel Rocha (vc) e Ana Cláudia Assis (pf)], nos dias 5, 7 e 10 de Março, respectivamente, no Auditório Municipal Casa da Música de Óbidos, na Escola de Música Nossa Senhora do Cabo (Linda-a-Velha) e na ESART em Castelo Branco. A obra O Horizonte de uma Borboleta (2014), para flauta, violino e piano, será interpretada pelo ö! Ensemble für Neue Musik, nos dias 7, 11 e 12 de Março, nos seguintes locais na Suíça: Postremise Chur, Atelier für Kunst und Philosophie Zürich (Zurique) e Ackermannshof Basel (Basileia). Adicionalmente o novo álbum do compositor, Voices and Landscapes, está disponível para ouvir em todas as plataformas digitais.
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Em Março três obras de Igor C. Silva (compositor editado pelo MIC.PT), serão apresentadas em Luxemburgo, nos Estados Unidos e na Áustria. A peça Numb (2015), para saxofone e electrónica está incluída no concerto do grupo United Instruments of Lucilin, que terá lugar no dia 15 de Março na Philharmonie Luxembourg. Neste concerto os United Instruments of Lucilin acrescentarão à sua formação instrumental regular várias componentes multimédia, objectos do dia-a-dia e elementos de performance. Quatro dias depois, a 19 de Março, a peça My Empty Hands (2018) para ensemble flexível de percussão, electrónica e vídeo, será apresentada pelo Quarteto JORF na Escola de Música, Teatro e Dança da Universidade de Michigan (EUA). E por fim, a 30 de Março o Ensemble PHACE interpretará a obra Smart-alienation (2016), para pequeno ensemble flexível, electrónica e vídeo, no contexto do concerto intitulado Happiness, que terá lugar na Wiener Konzerthaus. Esta obra de Igor C. Silva trata da alienação da realidade que é potenciada pelas novas tecnologias, sobretudo os smartphones e companhia.
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Sangue Inverso: Magnetite (I), Sangue Inverso: Ametista (II), Inverso Sangue: Âmbar (I) e Inverso Sangue: Granito (II) – são quatro peças de Jaime Reis (compositor editado pelo MIC.PT), que serão interpretadas pelo Ensemble Sine Qua Non sob a direcção de Valerio Sannicandro no concerto Introspezione, que terá lugar no dia 28 de Março no Instituto Italiano de Cultura em Paris. O ciclo Sangue Inverso – Inverso Sangue (2015-...) de Jaime Reis é composto de várias peças inspiradas em elementos minerais, sendo que a sua estrutura, do micro ao macro, é baseada em ideias de simetria. Sangue Inverso é constituído por sete andamentos e Inverso Sangue também consta de sete andamentos. Cada deles pode ser tocado independentemente, como uma peça individual (por exemplo: Sangue Inverso: Ametista (II) para flauta e piano e Inverso Sangue: Granito (II) para clarinete, violino e violoncelo), ou como uma obra concebida para ser tocada simultaneamente, por exemplo: Sangue Inverso: Ametista (II) + Inverso Sangue: Granito (II) para flauta, clarinete, piano, violino e violoncelo.
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Hiante, peça de poesia electroacústica composta por João Castro Pinto, com poesia e voz de Sofia A. Carvalho e editada em formato livro/ CD pela Grimaces Éditions (Suíça, 2019), foi seleccionada para integrar a programação principal do Festival de Música Electroacústica MANTIS 2022 [Sounds in Words]. Esta edição do Festival explorará intersecções da palavra falada com o medium eletroacústico e decorrerá entre os dias 5 e 6 de Março, no Martin Harris Centre for Music and Drama da Universidade de Manchester (Reino Unido). A peça Hiante será apresentada no segundo concerto do primeiro dia do MANTIS 2022 (5 de Março), sendo que Sofia A. Carvalho e João Castro Pinto marcarão presença no Festival. Neste contexto, este compositor editado pelo MIC.PT irá espacializar a peça através da Orquestra de Altifalantes do MANTIS (Manchester Theatre in Sound), que é composta por 56 altifalantes.
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Na qualidade da Federação Portuguesa da CIME/ ICEM – Confederação Internacional de Música Electroacústica, A Miso Music Portugal/ MIC.PT propôs a obra de música visual, Coalescence (2021) de João Pedro Oliveira, para integrar o programa do concerto on-line da CIME que irá decorrer a 10 de Março, no âmbito do Festival LAMPI. Rassegna di audiovisioni organizado pelo Centro Tempo Reale (Florença, Itália). Como explica João Pedro Oliveira: « Coalescence é o processo de juntar ou fundir elementos para formar uma massa ou um todo. Nesta peça de música visual, tanto os materiais visuais como a música juntam-se e separam-se em unidades distintas, criando formas e sons que constituem a combinação de elementos unidos.» Outra obra deste compositor editado pelo MIC.PT, N’vi’ah (2019), será apresentada no dia 6 no contexto do Festival MANTIS 2022 em Manechester no Reino Unido.
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A obra Sou já do que fui (2019) para piano a quatro mãos de Paulo Bastos será interpretada no contexto do concerto do Kla-Vier Duo constituído pelas pianistas Patrícia Ventura e Sónia Amaral, que terá lugar no dia 9 de Março na Casa Comum da Reitoria da Universidade do Porto ( Temporada Cruzada Portugal-França 2022). O programa deste recital incluirá também várias outras peças da autoria de Arvo Pärt, Claude Debussy, Fazil Say, Tomás Alvarenga e António Victorino d'Almeida. Outra peça deste compositor editado pelo MIC.PT, Ad-sum (2014) para piano solo será interpretada por João Tiago Magalhães, no contexto de três concertos inteiramente dedicados à música de compositores portugueses, que irão decorrer a 15, 18 e 27 de Março, respectivamente, no Conservatório Bomfim em Braga, no Conservatório de Música Calouste Gulbenkian de Braga e na Casa de Portugal – André de Gouveia em Paris ( Saison Croisée France-Portugal 2022).
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Depois de passar por Lisboa e Porto, o próximo concerto de apresentação do novo trabalho discográfico Post Hoc Ergo Propter Hoc, com a peça- performance homónima de Vítor Rua na interpretação da dupla de guitarristas, José Teixeira e Luís Miguel Leite, terá lugar no próximo dia 5 de Março no Centro para os Assuntos da Arte e Arquitectura em Guimarães. A peça Post Hoc Ergo Propter Hoc, para suporte digital, vídeo e duas guitarras eléctricas, vive da experimentação com técnicas instrumentais não convencionais, da improvisação e da performance, sendo dedicada a José Teixeira e Luís Miguel Leite, artistas que criaram o projecto Música Contemporânea Portuguesa para Guitarra. « Post Hoc Ergo Propter Hoc torna a vida mais divertida em algumas culturas: o Sol nasce quando o galo canta, por isso o cantar do galo deve fazer o Sol nascer» – explica na nota de programa Vítor Rua, compositor editado pelo MIC.PT.
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Performa Ensemble
Cidades (in)visíveis · Performa Ensemble
Nos próximos dias 17 e 18 de Março, respectivamente, no Auditório da Fundação Átrio da Música em Viana do Castelo e no Cine-Teatro da Casa Municipal da Cultura de Seia, o Performa Ensemble irá apresentar dois concertos no contexto do projecto Cidades (in)visíveis, que inclui obras de vários compositores e compositoras editados pelo MIC.PT: Shelter de Igor C. Silva (estreia absoluta), Inverso Sangue Xisto (B) de Jaime Reis, The Artist’s Struggle for Integrity: on a speech by James Baldwin de Rui Penha (estreia absoluta), imponderabilia de Sara Carvalho; e ainda EstRatiFicAçÕes de Gerson Batista. O projecto Cidades (in)visíveis pretende questionar a ecologia dos sons urbanos através de criações que retratem modos particulares de ouvir os sons das cidades. As peças do projecto reflectem sobre três linhas de criação em torno da temática: a exploração de memórias sonoras desaparecidas face à passagem do tempo; a mistura de culturas e músicas derivada da imigração ou gentrificação; o conceito de paisagem sonora utópica ou distópica, como base para a criação de sons para novas cidades. O Performa Ensemble é constituído por Jorge Salgado Correia (flautas), Helena Marinho (piano), Henrique Portovedo (saxofones), Belquior Marques (guitarra) e Luís Bittencourt (percussão).
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Música de Compositoras e Compositores Portugueses pelo Duo Sigma Dando início à Temporada de 2022, o Duo Sigma formado por Miguel Rocha (violoncelo) e Ana Cláudia Assis (piano), realizará uma digressão por várias cidades de Portugal e da América Latina, apresentando obras inéditas de 15 compositoras e compositores portugueses, encomendadas no âmbito dos dois projectos: Mémoire... Miroir: a música de Jorge Peixinho reflectida no repertório para violoncelo e piano e O Aprendiz de Novos Sons. Nos concertos de Março o Duo Sigma realizará a estreia absoluta de obras dos quatro compositores editados pelo MIC.PT: Bruno Gabirro ( Sobre a brevidade de todas as coisas), Hugo Vasco Reis ( Micro Images para Violoncelo e Piano), Jaime Reis ( Sigma.Cobre), Miguel Azguime ( Lettre à l'être imbu); e ainda de Pedro Pinto Figueiredo ( Sem Título). Além das estreias o programa destes recitais irá incluir também a música de Carlos Marecos ( O Carro de Jorge Peixinho) e Eduardo Luís Patriarca ( Suddenly, this silence) – compositores editados pelo MIC.PT; e ainda a peça Tantalus de Andreia Pinto Correia. Os concertos de Março do Duo Sigma terão lugar no dia 5 (Auditório Municipal Casa da Música de Óbidos), no dia 7 (EMNSC – Escola de Música Nossa Senhora do Cabo em Linda-a-Velha) e no dia 10 (Escola Superior de Artes Aplicadas em Castelo Branco).
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Música Portuguesa para Piano Música Portuguesa para Piano é o título do recital que em Março o pianista João Tiago Magalhães irá apresentar em Braga no Conservatório Bomfim e no Conservatório de Música Calouste Gulbenkian (dias 15 e 24) e em Paris, no dia 27, na Casa de Portugal – André de Gouveia ( Temporada Cruzada Portugal-França 2022). O programa do recital inclui obras que vão desde a inspiração popular e etnográfica à inspiração electrónica, da autoria de vários compositores editados pelo MIC.PT: Carlos Marecos ( Terras por de Trás dos Montes), Eduardo Luís Patriarca ( Mantra 3), Fernando C. Lapa ( Variações sobre o “Coro da Primavera” de José Afonso), Paulo Bastos ( Ad-sum); e ainda de Fernando Lopes-Graça ( Variações sobre um Tema Popular Português), João Carlos Pinto ( Quatro Canções Tradicionais Portuguesas) e Mafalda Silva ( Opiário, para piano e electrónica).
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RIZOMA · Apresentação
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riZoma · Plataforma de Intervenção e Investigação para a Criação Musical
riZoma é uma rede formada por um conjunto alargado de entidades portuguesas activas ligadas à criação, à educação, à interpretação e à investigação, com larga experiência no contexto da música erudita contemporânea. A Plataforma riZoma foi criada para estabelecer o diálogo e a articulação entre as entidades que a constituem e para falar a uma só voz junto do público e das tutelas, dando protagonismo ao esforço perpetrado por muitos e criando uma força nova que assenta no valor inestimável que a música erudita contemporânea criada em Portugal tem para a identidade cultural do nosso país.
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RIZOMA · Calendário
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O Calendário on-line da riZoma constitui uma fonte indispensável de difusão e de informação do sector da música erudita contemporânea em Portugal, reunindo e revelando todas as actividades organizadas e promovidas por cada uma das entidades da riZoma, afirmando e evidenciando a riqueza deste setor no nosso país.
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MÚSICA DE INVENÇÃO E PESQUISA
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· 4/ 03 · 1h00 · Antena 2 ·
Na 1.ª Pessoa, Daniel Moreira
Uma entrevista do ciclo Na 1.ª Pessoa, com o compositor Daniel Moreira, para conhecermos de perto o seu universo criativo e a sua obra. Daniel Moreira nasceu no Porto em 1983. É doutorado em Composição Musical (pelo King’s College de Londres), mestre em Composição e Teoria Musical pela Escola Superior de Música e Artes do Espectáculo do Porto, onde é actualmente professor e coordenador da área de Teoria. Nesta entrevista, conduzida por Pedro Boléo, falamos dos seus projectos mais actuais, da relação com a poesia e a voz, mas também do seu interesse pelo cinema e por uma música «criadora de imagens». Uma conversa acompanhada naturalmente pela audição da música de Daniel Moreira.
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· 18/ 03 · 1h00 · Antena 2 ·
Mesa Redonda · Música e Política
A música transforma o nosso tempo: uma mesa redonda sobre música e política, com a participação dos compositores Miguel Azguime, Pedro Lima e Pedro Rebelo e do musicólogo Manuel Deniz Silva. Transmitimos a primeira parte de uma mesa redonda moderada por Pedro Boléo, em que se abordam as possibilidades da música contemporânea de contribuir para a transformação social e política, tomando como ponto de partida a ópera A Laugh to Cry, de Miguel Azguime, e obras de Pedro Lima e Pedro Rebelo. De que formas pode a música da actualidade reflectir e intervir nos problemas do mundo? Que tem a música contemporânea a dizer sobre as desigualdades e as opressões, as urgências climáticas, os conflitos sociais, as formas de viver e as maneiras de pensar? Como podem compositores, intérpretes e ouvintes tomar posição e desafiar, através da música, os nossos tempos?
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Novas Partituras no MIC.PT
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A edição de partituras pelo MIC.PT tem como alvo a divulgação de partituras de obras de compositores residentes em Portugal, fomentando a sua escolha por parte de músicos e o seu estudo no meio académico.
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Daniel Moreira (DMor0010)
Sinfonias do Porto (Homenagem a Stravinsky) (2017-2021) · mini-banda filarmónica e quarteto de cordas
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novos CD no MIC.PT
estreias recentes
O Homem dos Sonhos>> ver obra
4-6 / 02, São Luiz Teatro Municipal, Lisboa
Jan Wierzba (direcção musical), Catarina Molder (soprano), Christian Luján (barítono), Ensemble MPMP
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Alejandro Erlich Oliva
Variações Bitemáticas>> ver obra
Pedro Caldeira Cabral e Alejandro Erlich Oliva
Fantasia Bicéfala>> ver obra
17 / 02, CriaSons III, Teatro Nacional de São Carlos, Lisboa
Pedro Caldeira Cabral (cítara portuguesa), Duncan Fox (contrabaixo); Quarteto Lopes-Graça
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Manifesto Nada>> ver obra
17 / 02, Palácio do Sobralinho
Alexandre Lyra Leite (encenação), Rui Baeta (barítono), Joana Manuel e Célia Teixeira (sopranos), Fábio Oliveira (trompete), Philippe Trovão (saxofone tenor), Guilherme Reis (contrabaixo), António de Sousa Dias (electrónica), Inestética (produção)
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17 / 02, Teatro Aveirense
Vertixe Sonora, Pablo Coello (saxofone), David Durán (piano) e Diego Ventoso (percussão)
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Polyphonic Mass>> ver obra
Marta Domingues
Brincar de Pensar>> ver obra
19 / 02, Festival Imersivo (DME), Lisboa Incomum
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Os Desastres da Guerra>> ver obra
Camila Menino
Jorge Ramos
Rodrigo Cardoso
20 / 02, IX Concurso BSP, Casa da Música, Porto
Banda Sinfónica Portuguesa, Osvaldo Ferreira (direcção musical)
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Oidhche Shamhna>> ver obra
20 / 02, Fábrica da Criatividade, Castelo Branco
Kodu Percussion Group
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José Tiago Baptista
História de Quadrados e Círculos>> ver obra
26 / 02, Sons de Bolso, Estação Arqueológica do Freixo, Tongóbriga, Marco de Canaveses
Tiago Baptista (clarinete), José Silva (percussão), Nuno Areia (piano), Teresa SIlva (viola), Luís Neto (captação e mistura)
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MIC.PT/ MISO MUSIC PORTUGAL · DECLARAÇÃO
Juntando-se às várias e múltiplas vozes já manifestadas pela comunidade internacional musical, o MIC.PT – Centro de Investigação e Informação da Música Portuguesa e a Miso Music Portugal exprimem a sua solidariedade completa com a Ucrânia, o seu Povo, Artistas, Músicos e Compositores. Condenamos todos os actos de agressão e crueldade que ameaçam a Vida, a Civilização, a Arte e a Cultura. Cultura, Arte e Música são sinónimos de valores como Paz, Liberdade, Criação e Desenvolvimento, localizados no cerne de todas as nossas actividades. Os ataques brutais que presentemente acontecem na Ucrânia constituem a antítese total destes valores. Citando as palavras da Presidente da Sociedade Internacional de Música Contemporânea (ISCM), Dr. Glenda Keam, esta horrível agressão destabiliza a Paz e destrói a Vida Musical. «Sem a Vida Musical não há Vida Real». Esperamos fervorosamente que, de uma maneira urgente, seja posto fim a esta guerra injusta e sem sentido.
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Entrevistas MIC.PT
A partir de agora no Canal YouTube do MIC.PT estão disponíveis mais duas Entrevistas do ciclo Na 1.ª Pessoa, com Ângela da Ponte e Filipe Esteves.
Presentemente o Canal YouTube do MIC.PT contém vídeos com 20 Novas Entrevistas a compositoras e compositores residentes em Portugal realizadas desde 2019, assim como com oito Entrevistas do Arquivo do MIC.PT realizadas entre 2003 e 2005.
Conduzidas por Pedro Boléo, filmadas no O'culto da Ajuda em Lisboa e realizadas no contexto do ciclo Na 1.ª Pessoa das emissões radiofónicas Música Hoje e Música de Invenção e Pesquisa produzidas pelo MIC.PT e pela Miso Music Portugal para a >> Antena 2, estas Novas Entrevistas constituem uma (re)visita ao universo criativo dos vários compositores e compositoras editados pelo MIC.PT, dando seguimento às Entrevistas Históricas realizadas pelo MIC.PT há mais que 15 anos e que agora constituem registos únicos da evolução da linguagem de cada um dos artistas entrevistados.
Para aceder às Entrevistas sigam as ligações em baixo e/ ou visitem o Canal YouTube do MIC.PT.
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Entrevistas recentes |
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