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Actividade · Compositoras e Compositores Editados pelo MIC.PT
NOTA BENE: Devido à pandemia Covid-19, as iniciativas divulgadas na Newsletter do MIC.PT de Dezembro poderão ser sujeitas a alterações na programação ou adiamentos. Para obter informações actualizadas que dizem respeito às mesmas, agradecemos que visitem os sítios das entidades organizadoras.

A obra HOQUETUS – tambores de Maio (2020) para septeto de percussão de Cândido Lima, será estreada no próximo dia 30 de Dezembro, no âmbito da terceira edição do Festival Itinerante de Percussão (27 a 30 de Dezembro, Casa da Música). «HOQUETUS – tambores de Maio celebra a vida após três meses de compressão, de silêncio e de expectativa, entre Março e Maio do ano de 2020, evocando amigos, emoções e afectos presentes na vida do compositor durante estes tempo onde, em Maio, tambores anunciavam, ao longe, como metáfora musical, o aparecimento de um oásis, paisagem real ou miragem. A obra é dedicada a Diana Ferreira – Arte no Tempo que, em 2019, encomendou ao compositor uma obra para septeto de percussionistas...» – revela Cândido Lima, compositor editado pelo MIC.PT, na nota de programa. Pretendo contrariar a ideia de rivalidade entre escolas e colocando a música em primeiro plano, o Festival Itinerante de Percussão, uma iniciativa da associação Arte no Tempo, reúne percussionistas (estudantes e professores) das sete instituições de ensino superior portuguesas em que é ministrado curso de percussão.

A estreia da ópera Mátria – aqui na terra, com música de Fernando C. Lapa, compositor editado pelo MIC.PT e libreto de Eduarda Freitas (a partir da obra de Miguel Torga), decorrerá entre os dias 17 e 19 de Dezembro no Teatro Municipal de Vila Real. Mátria – aqui na terra – primeira ópera original criada em Trás-os-Montes e Alto Douro –, «conta a história de um rapaz que vive numa aldeia transmontana e que se fascina com as histórias de encantar, acreditando que há um tesouro escondido na barriga do monte para onde leva as ovelhas. O menino transforma-se num homem inquieto que procura fora de si uma qualquer paz. Cruza-se com outras vidas, cada qual com a sua inquietação. E é quando a velhice se cola aos ossos, que o velho homem sente o apelo do regresso, à procura das certezas de menino.» Este projecto conta com a direcção musical de Jan Wierzba, encenação de Ángel Fragua e com a interpretação de Ana Maria Pinto, Ana Santos, Job Tomé, Madalena Tomé, Mário João Alves, Paulo Lapa, Tiago Matos, Coro Comunitário Mátria, Moços do Coro e Orquestra Mátria (com elementos da Banda Sinfónica Transmontana/ Douro Strings Academy).
Igor C. Silva
Hugo Vasco Reis · © Johannes Lins

Em Dezembro a música de Hugo Vasco Reis, compositor editado pelo MIC.PT, será apresentada em Portugal e na Suíça. Três trabalhos acusmáticos do compositor foram seleccionadas para o Festival Sonic Matter 2021, a decorrer em Zurique até ao dia 5 de Dezembro. Neste sentido as suas peças Eco de Cristal (2018), Pulsação Infinita (2018) e Sons Umbilicais (2018), serão apresentadas entre os dias 4 e 5 de Dezembro no Walchturm Raum (Weichekissen-Heisseohren · 48h listening & video lounge). Adicionalmente, a nova peça de Hugo Vasco Reis, Outono Disruptiva (2021) para flauta de bisel, violoncelo e piano, encomenda do Trio Piazzolla Lisboa (António Carrilho, Catherine Strynckx e Helena Vasques), terá a sua estreia no Teatro Virgínia em Torres Novas (dia 7) e no Festival DME em Seia (dia 19). Por fim, no Centro de Arte Caja de Burgos (Espanha), continua a exposição Num Único Acorde, uma vídeo-instalação e pintura de Pedro Vaz (autor do projecto), com música de Hugo Vasco Reis (em exibição até 23 de Janeiro).

A obra de Igor C. Silva, My Empty Hands (2018; encomenda: Drumming – Grupo de Percussão) para ensemble flexível de percussão, electrónica e vídeo, será interpretada pelo UIC Percussion Ensemble/ Jordan Kamps no University of Illinois Chicago Theatre (EUA), no próximo dia 3 de Dezembro. Este concerto faz parte do ciclo Fall 2021 Music Concerts da UIC School of Theatre & Music em Chicago. A gravação desta peça de Igor C. Silva na interpretação do Drumming – Grupo de Percussão (Miquel Bernat, João Miguel Braga Simões, João Dias e Daniel Araújo), foi disponibilizada no início de Novembro no Canal YouTube do compositor. Adicionalmente, um excerto da nova ópera multimédia de Igor C. Silva, Follow (encomenda: Gaudeamus/ Miso Music Portugal), com libreto de Aaron Landsman, na interpretação de Stephanie Pan e Ensemble Klang, também está disponível no YouTube deste compositor editado pelo MIC.PT. Este mês a ópera será apresentada no Koninklijk Conservatorium em Bruxelas (dia 9).
Jaime Reis
Jaime Reis · © Sofia Nunes

Duas novas obras de Jaime Reis, compositor editado pelo MIC.PT, serão estreadas durante este mês de Dezembro. A primeira intitulada Látigo. Pele. (2021) constitui uma encomenda do Trio Piazzolla Lisboa, com António Carrilho (flautas de bisel), Catherine Strynckx (violoncelo) e Helena Vasques (piano), e será apresentada por este grupo no Teatro Virgínia em Torres Novas (dia 7) e também no contexto do Festival DME em Seia (dia 19). Outra nova obra de Jaime Reis será estreada pelo Drumming – Grupo de Percussão no dia 18 de Dezembro, também durante o Festival Dias de Música Electroacústica em Seia. «Para mim, na composição tem de haver sempre uma ideia, o que não significa que essa ideia não possa surgir da experimentação, seja ela vivida de forma mais ou menos metódica. Porém, há um princípio que me interessa: a capacidade de reprodução do que fiz. Para isso, é preciso método. Há, para mim, dimensões na composição, cuja percepção é profundamente influenciada pela forma como a “macro” e “micro” estruturação são concebidas e interligadas. Este tipo de trabalho não é novo, os conceitos é que podem ter mudado. Pode ser observado, por exemplo, quando analisamos uma sinfonia de Haydn, ou uma sonata de Beethoven» – disse Jaime Reis na Entrevista dada ao MIC.PT em Outubro de 2016.
João Castro Pinto · © Michael Wieser
João Castro Pinto · © Michael Wieser

A 11 de Dezembro João Castro Pinto participará numa performance de Poesia Electroacústica, apresentando-se no palco do O'culto da Ajuda em Lisboa com Helena Costa Carvalho e Sofia A. Carvalho, a propósito do lançamento das obras destas autoras, respectivamente, Vocalise e Vogal Absoluta (Editora Urutau 2021). No âmbito do lançamento João Castro Pinto (electrónica/ processamento em tempo real) e as autoras propõem, num primeiro momento, uma performance que explorará os múltiplos aspectos sonoros e semânticos da palavra poética. Este concerto é a continuação das actividades do duo de poesia electroacústica de João Castro Pinto e Sofia A. Carvalho, que se tem apresentado, desde 2018, ao vivo nos EUA, Suíça e Portugal, e em registo fonográfico (Hiante, Grimaces Éditions 2019). O segundo momento deste espectáculo focar-se-á na espacialização, via Orquestra de Altifalantes, de novas peças da autoria deste compositor editado pelo MIC.PT. Adicionalmente, a curta-metragem Scopaesthesia de Nolan McWhorter, para a qual João Castro Pinto realizou o design de som e a banda sonora experimental, foi seleccionada pelo Festival Norte Americano Another Hole in the Head 2021 (São Francisco), e integrará a programação on-line (stream on demand) da 18.ª edição deste evento, entre 1 e 15 de Dezembro.
João Madureira · © Teresa Santos
João Madureira · © Teresa Santos

No próximo dia 12 de Dezembro no O'culto da Ajuda em Lisboa terá lugar a Festa de Aniversário de João Madureira, que contará com a participação dos músicos do Sond’Ar-te Electric EnsembleSílvia Cancela (flauta), Nuno Pinto (clarinete) e Elsa Silva (piano); de Susana Teixeira (mezzo-soprano), João Pereira Coutinho (flauta) e Paulo Amorim (guitarra); do Grupo de Música Contemporânea de Lisboa sob a direcção de Vasco Pearce de Azevedo; e do Coro da ESML sob a direcção de Paulo Lourenço. O programa deste espectáculo incluirá várias obras deste compositor editado pelo MIC.PT, que em 2021 celebra o seu 50.º aniversário; são elas: Open Inclusion para clarinete solo (2020-2021; estreia absoluta), Encontro para flauta e piano (2000), Somente para mezzo-soprano, flauta e guitarra (1999; estreia portuguesa), Coração para mezzo-soprano e ensemble (2015) e Redobra, para Adília para oito vozes a cappella (2017-2021). «Para mim o compositor deve ser alguém apto a reflectir sobre a realidade dos nossos dias e não alguém fechado sobre o seu mundo técnico e estético» – disse João Madureira na Entrevista dada ao MIC.PT em Outubro de 2021.

A obra City Walk (2021) para percussão de João Pedro Oliveira, compositor editado pelo MIC.PT, faz parte do espectáculo A Fog Machine e outros poemas para o teu regresso, que será apresentado a 10 de Dezembro no Cine-Teatro Avenida em Castelo Branco. Este é um novo projecto do percussionista Nuno Aroso que combina música de diferentes compositores (João Pedro Oliveira, Arturo Fuentes, Martín Bauer e Lei Liang), com o trabalho do escritor Gonçalo M. Tavares e ainda com encenação de João Reis, que também contracena com o próprio Nuno Aroso neste concerto/ espectáculo sobre o tempo, a existência e as máquinas de nevoeiro, metáforas do passado e do futuro. Outra obra de João Pedro Oliveira, Coalescence (2021), está incluída na programação do Psychedelic Film and Music Festival em Nova Iorque, EUA (9-12 de Dezembro). Como explica o compositor nas notas de programa: «Coalescence é o processo de juntar ou fundir elementos para formar uma massa ou um todo. Nesta peça de música visual, tanto os materiais visuais como a música juntam e separam-se em unidades distintas, criando formas e sons que constituem a combinação de elementos unidos.»
Miguel Azguime · © Adam Walanus
Miguel Azguime · © Adam Walanus

A ópera multimédia Itinerário do Sal (2003-06) de Miguel Azguime é vencedora no contexto do call internacional lançado pelo Festival Le Meraviglie Del Possibile. Neste sentido esta obra será apresentada nos dias 3 e 4 de Dezembro no Kyber Teatro em Cagliari (Itália) pelo Miso Ensemble – com Miguel Azguime responsável pela concepção, composição de música/ textos e interpretação e Paula Azguime pela encenação, composição vídeo, electrónica em tempo real e difusão sonora; e ainda com Perseu Mandillo (direcção de vídeo, vídeo em tempo real e assistência informática) e Andre Bartetzki (programação vídeo). Outra obra de Miguel Azguime (compositor editado pelo MIC.PT), Aliterações de Água (2017) para soprano e electrónica, está incluída no programa dos recitais de Camila Mandillo (soprano) e Elsa Silva (piano), que irão decorrer nos próximos dias 15 e 16 de Dezembro, respectivamente, no O'culto da Ajuda em Lisboa (Concerto Antena 2) e no Teatro da Rainha nas Caldas da Rainha. No contexto destes concertos as intérpretes apresentarão ainda duas outras peças: Sieben frühe Lieder de Alban Berg e Apparition de George Crumb.

No final do passado mês de Outubro no Auditório do Colégio Mateus d’Aranda da Universidade de Évora, Ricardo Matosinhos, compositor editado pelo MIC.PT e trompista, apresentou o recital final de doutoramento com obras da sua autoria e de Jeffrey Agrell, que contou com a participação do trompista Damien Nunes e da pianista Isolda Crespi Rubio. A este recital seguiu-se a defesa da Tese de Doutoramento de Ricardo Matosinhos, intitulada Definição e análise dos elementos idiomáticos presentes numa seleção de obras escritas por trompistas, na qual são desmistificados e clarificados os aspectos da escrita idiomática para trompa. A investigação realizada no contexto da tese foi baseada num conjunto de 14 obras para trompa escritas por trompistas desde 2016, sendo que com este trabalho os trompistas poderão tomar decisões interpretativas com uma base científica e os compositores terão a oportunidade de conhecer melhor este instrumento. O Júri presente na defesa foi constituído por: professor Eduardo Lopes (Presidente), Fausto Neves (Vogal), professor Carlos Caires (Vogal), professor Rui Penha (Vogal) e professora Monika Streitová (Orientadora).

Taurus (2021) para flauta, clarinete, piano de brincar, violino e violoncelo, é uma nova obra de Sara Carvalho, compositora editada pelo MIC.PT, que será estreada no próximo dia 19 de Dezembro no contexto do concerto intitulado Constellations, no Salone Musa – Associazione Carducci em Como (Itália). O programa deste concerto, na interpretação do Appassionato Ensemble com Antonietta Loffredo (piano de brincar), incluirá ainda peças de vários outros compositores e compositoras: A. Mattevi, Tsu-Yao Yang, M. Khayami, U. Pedraglio, D. Blom, G. Luppi e M. Zavala. Adicionalmente, Sara Carvalho faz parte do júri do Prémio Musa 2022, uma iniciativa do MPMP Património Musical Vivo, com apoio do Ministério da Cultura/ Direção Geral das Artes e da Fundação José Saramago. Nesta edição, com as candidaturas abertas até ao próximo dia 31 de Agosto, o Prémio Musa celebra a obra contista de José Saramago, assinalando o centenário do escritor em 2022. Os outros membros do júri são: Luís Tinoco e Juan Pablo Carreño. As obras a concurso devem ser compostas para uma ou duas vozes e ensemble de cinco instrumentos a seleccionar entre os listados na convocatória.
Música de Compositores Portugueses pelo Trio Piazzolla Lisboa

No ano do centenário de Astor Piazzolla o Trio Piazzolla Lisboa apresenta a obra Las Cuatro Estaciones Porteñas deste compositor argentino, juntamente com novas obras em estreia encomendadas aos três compositores editados pelo MIC.PT: António Chagas Rosa, Hugo Vasco Reis e Jaime Reis; e ainda a Hugo Ribeiro. Respondendo ao desafio de escrever nova música sob a influência da obra de Piazzolla, estes criadores portugueses compuseram outras quatro estações que contrastam com as peças do compositor argentino. Em Dezembro, a apresentação deste programa pelo Trio Piazzolla Lisboa, com António Carrilho (flautas de bisel), Catherine Strynckx (violoncelo) e Helena Vasques (piano), terá lugar no Teatro Virgínia em Torres Novas (dia 7) e no Festival DME em Seia (dia 19).
máquina de escrever · Bernard Hermant · Unsplash
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3.º Festival Itinerante de Percussão

Um ano depois do previsto, realiza-se a terceira edição do Festival Itinerante de Percussão, uma iniciativa da associação Arte no Tempo, que irá decorrer de 27 a 30 de Dezembro na Casa da Música no Porto. Neste Festival, composto de master classes e concertos, juntam-se três grupos distintos de percussionistas: os profissionais que orientam o trabalho, os alunos do ensino superior que se preparam para a vida profissional e os alunos do ensino secundário que procuram uma orientação para a prossecução dos estudos no ensino superior. O programa do Festival inclui a música de vários compositores editados pelo MIC.PT, nomeadamente: Igor C. Silva (Zone #1 na interpretação de João Tiago Dias), João Pedro Oliveira (Broken Loops na interpretação de Nuno Aroso e João Pedro Lourenço; City Walk na interpretação de Nuno Aroso) e Lino Guerreiro (Just na interpretação de Eduardo Lopes). No concerto final do Festival três septetos de percussionistas dirigidos por Miquel Bernat, Marco Fernandes e João Tiago Dias, apresentarão três obras em estreia absoluta (encomendas da Arte no Tempo): uma de Cândido Lima, compositor editado pelo MIC.PT, intitulada HOQUETUS – tambores de Maio (2020); e ainda Music for percussion (2020) de João Carlos Pinto e MSTRNG – TRLD (2020) de Rita Torres.
Novidades MIC​.​PT

No passado mês de Novembro o Espaço Crítica para a Nova Música disponibilizou dois novos textos dedicados ao Festival Música Viva 2021, que decorreu entre os dias 6 e 20 de Novembro no O'culto da Ajuda em Lisboa – O fio do som interior de Pedro Boléo e o subterrâneo e subtil ruído da seiva de Tiago Schwäbl. A primeira crítica Pedro Boléo dedica ao concerto inaugural do Música Viva 2021, 50 Anos de Música Espectral, no qual o Sond'Ar-te Electric Ensemble + sob a direcção de Petter Sundkvist interpretou obras de João Madureira, Gérard Grisey, Miguel Azguime e Györgi Ligeti. Na segunda crítica Tiago Schwäbl debruça-se sobre os dois concertos da última semana do Festival: o primeiro intitulado Mémoire... Mirroir e O Aprendiz de Novos Sons, no qual os músicos do Duo Sigma, a pianista Ana Cláudia Assis e o violoncelista Miguel Rocha, interpretaram a música de Andreia Pinto-Correia, Carlos Marecos, Christopher Bochmann, Eduardo Luís Patriarca, João Pedro Oliveira e Mariana Vieira; e o segundo intitulado A correr à frente do relâmpago, na interpretação do Duo Sond'Ar-te (Sílvia Cancela na flauta e Elsa Silva no piano) e com a música de Doina Rotaru, Jonathan Harvey, Miguel Azguime, Rui Penha e Sara Carvalho. No início de Dezembro o Espaço Crítica para a Nova Música irá publicar mais dois textos dedicados ao Música Viva 2021 de Pedro Boléo e Tiago Schwäbl, dois autores que acompanharam de perto o Festival.
 
RIZOMA · Apresentação
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riZoma · Plataforma de Intervenção e Investigação para a Criação Musical

riZoma é uma rede formada por um conjunto alargado de entidades portuguesas activas ligadas à criação, à educação, à interpretação e à investigação, com larga experiência no contexto da música erudita contemporânea. A Plataforma riZoma foi criada para estabelecer o diálogo e a articulação entre as entidades que a constituem e para falar a uma só voz junto do público e das tutelas, dando protagonismo ao esforço perpetrado por muitos e criando uma força nova que assenta no valor inestimável que a música erudita contemporânea criada em Portugal tem para a identidade cultural do nosso país.
RIZOMA · Calendário
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O Calendário on-line da riZoma constitui uma fonte indispensável de difusão e de informação do sector da música erudita contemporânea em Portugal, reunindo e revelando todas as actividades organizadas e promovidas por cada uma das entidades da riZoma, afirmando e evidenciando a riqueza deste setor no nosso país.
MÚSICA DE INVENÇÃO E PESQUISA
microfone
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· 10/ 12 · 1h00 · Antena 2 ·
Música de Emmanuel Nunes (1)

Este programa é dedicado inteiramente à música de Emmanuel Nunes. Na sequência do programa realizado em Setembro em que propusemos uma viagem pelo seu percurso criativo, sugerimos agora aos ouvintes escutar alguma da sua música com mais atenção. Emmanuel Nunes é um dos mais importantes compositores portugueses da sua geração. Nasceu em 1941, há 80 anos atrás, e faleceu em 2012, aos 71 anos de idade. É uma figura marcante da composição europeia, tendo vivido grande parte da sua vida em França e na Alemanha, onde trabalhou e leccionou. Para além disso, deu vários cursos em Portugal, na Fundação Calouste Gulbenkian, tendo marcado várias gerações de compositores. Recebeu vários prémios e galardões, entre os quais o Prémio Pessoa, em 2000.
torre, rádios
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· 24/ 11 · 1h00 · Antena 2 ·
Música de Emmanuel Nunes (2)

Segundo programa dedicado inteiramente à música de Emmanuel Nunes (1941-2012), na sequência da passagem dos 80 anos do seu nascimento no passado mês de Agosto. Neste Música de Invenção e Pesquisa propomos a escuta integral de algumas das suas obras mais significativas. Emmanuel Nunes é sem dúvida um dos compositores mais destacados do século XX (e XXI) em Portugal, tendo marcado várias gerações de compositores. Ouviremos peças suas de diferentes épocas, permitindo aos ouvintes compreender melhor o seu percurso e a sua evolução estética até às suas últimas composições.
Novas Partituras no MIC​.​PT
andorinhas
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A edição de partituras pelo MIC.PT tem como alvo a divulgação de partituras de obras de compositores residentes em Portugal, fomentando a sua escolha por parte de músicos e o seu estudo no meio académico.
Eli Camargo Júnior (ECamJr0002)
Solo a Solo (2012) · saxofone barítono e piano
Filipe Esteves (FEst0002)
untitled (2006) · quatro instrumentos
Filipe Esteves (FEst0001)
Vislumbre (2011) · seis instrumentos
novos CD no MIC​.​PT
Filipe Esteves · Sul e Sueste

Obras de Filipe Esteves: Sul e Sueste - gare (2018), Alburrica (2020-2021), Barra a Barra (2020), Braamcamp (2020-2021), Sul e Sueste - cais (2021)
Capa · Filipe Esteves · Sul e Sueste
Edição de autor
POST HOC ERGO PROPTER HOC

Post Hoc Ergo Propter Hoc (2020) · obra de Vítor Rua na interpretação dos guitarristas Luís Miguel Leite e José Teixeira

estreias recentes
Anne Victorina d'Almeida
DIAFONIAS – vozes da terra>> ver obra
7 / 11, Conservatório de Música de Seia
Duo Contracello
Miguel Rocha (violoncelo)
Adriano Aguiar (contrabaixo)
Carlos Lopes
Artefacst>> ver obra
7 / 11, Casa da Música, Porto
Remix Ensemble Casa da Música
Peter Rundel (direcção)
Alburrica>> ver obra
Braamcamp>> ver obra
Sul e Sueste – cais>> ver obra
Sul e Sueste – gare>> ver obra
7 / 11, Música Viva 2021, O'culto da Ajuda, Lisboa
Orquestra de Altifalantes da Miso Music Portugal
Miguel Azguime (projecção sonora)
Being your own reflection>> ver obra
7 / 11, Festivais de Outono, Auditório do CCCI, Aveiro
ContinuoDuo (piano a 4 mãos)
3 Cantos para libertar o Ar>> ver obra
11 / 11, Música Viva 2021, O'culto da Ajuda, Lisboa
Neue Vocalsolisten
Johanna Vargas (soprano), Susanne Leitz-Lorey (soprano), Truike van der Poel (mezzo-soprano), Martin Nagy (tenor), Guillermo Anzorena (barítono), Andreas Fischer (baixo)
(de)ambulatorium: a soundwalk in & around
Martim Moniz
>> ver obra
12-14 / 11, Eufonia = Sound / Art + Science, Lisboa
Au-delà The blue – Pelo outono>> ver obra
Inés Badalo
Glass Landscapes>> ver obra
16 / 11, Vítrea – sob o signo do vidro, Casa da Música, Porto
18 / 11, Festivais de Outono, Aveiro
20 / 11, Museo Interactivo da Historia de Lugo, Espanha
Clamat – colectivo variável
Nuno Aroso (direcção), Bernardo Cruz, Henrique Ramos, João Pedro Lourenço, Vitória do Bem (percussão)
Daniel Filipe Santos Sousa
Saint-Säens, Danse Macabre>> ver obra
Écho de la Pensée>> ver obra
Luís Neto da Costa
Beethoven, Abertura Coriolano>> ver obra
17 / 11, Prémio Internacional de Composição Órgãos do Palácio Nacional de Mafra
João Vaz, Sérgio Silva, António Esteireiro, André Ferreira, João Santos, Diogo Rato Pombo (órgãos)
18 / 11, Música Viva 2021, O'culto da Ajuda, Lisboa
Duo Sigma
Ana Cláudia Assis (piano), Miguel Rocha (violoncelo)
Concerto para Orquestra>> ver obra
19 / 11, Cinema-Teatro Joaquim d'Almeida, Montijo
20 / 11, Picadeiro Real do Museu dos Coches, Lisboa
Par ce chemin de rien>> ver obra
20 / 11, Música Viva 2021, O'culto da Ajuda, Lisboa
Duo Sond'Ar-te
Sílvia Cancela (flauta), Elsa Silva (piano)
De près>> ver obra
Solange Azevedo
paisagem fuscalva>> ver obra
20 e 21 / 11, 15.º Síntese – CMC, Teatro Municipal da Guarda e Centro de Cultura Contemporânea em Castelo Branco
Síntese – Grupo de Música Contemporânea
Rita Castro Blanco (direcção)
27 ossos>> ver obra
24 / 11, ltk4 · Klang basierte Kuns, Colónia, Alemanha
Nuno Aroso (percussão)
Gerson de Sousa Batista
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Filipe Esteves e Eli Camargo Júnior · Novos Compositores Editados pelo MIC.PT

Mais dois criadores juntartam-se ultimamente ao Grupo das Compositoras e dos Compositores Editados pelo MIC.PT; são eles: Eli Camargo Júnior e Filipe Esteves. Presentemente, o Catálogo de Partituras Editadas pelo MIC.PT inclui duas obras do primeiro compositor – Music With Dance Inside (2021; ECamJr0001) e Solo a Solo (2012; ECamJr0002); assim como duas obras do segundo – untitled (2006; FEst0002) e Vislumbre (2011; FEst0001). Nos próximos meses o MIC.PT irá editar e disponibilizar várias outras partituras de Eli Camargo Júnior e Filipe Esteves, sendo que neste momento o Catálogo de Partituras Editadas pelo MIC.PT inclui 1096 partituras de 75 compositoras e compositores residentes em Portugal.
logotipo riZoma · projecto: Paulo Freitas
logotipo riZoma · projecto: Paulo Freitas

Este mês de Dezembro, as entidades que integram a riZoma – Plataforma de Intervenção e Investigação para a Criação Musical, reunir-se-ão no âmbito do 9.º Encontro on-line para definir os próximos passos relativos ao desenvolvimento desta rede que procura, entre outras funções, fomentar uma aproximação com o público, estimular uma massa crítica de intervenção, dialogar com as tutelas e defender os valores próprios à criação e prática musical erudita contemporânea.Todas as entidades do sector da música erudita contemporânea em Portugal que queiram integrar a riZoma, podem comunicar o seu interesse através do e-mail: rizoma.plataforma@gmail.com.
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