Obras

Instrumentação Analítica

Sopros	flautim, 2 flauta, oboé, fagote, 3 clarinete, clarinete baixo, 2 saxofone alto, 1 saxofone barítono, 3 trompete, 2 trompa, 2 trombone, 1 trombone baixo, 1 eufónio, 1 tuba
Percussão	tímpanos, 4 percussão, bateria, bombo, glockenspiel, marimba, xilofone, triângulo, tam-tam
Teclados	carrilhão

Intérpretes

Cantos d’Alquimia – coração de barro preto é uma poema sonoro para orquestra de sopros e coro que homenageia a freguesia de Vilar de Nantes e a sua tradição na arte da cerâmica de barro preto. A peça convida o ouvinte a mergulhar no misticismo e na alquimia que envolvem o processo de transformação da argila em arte.

A letra do coro invoca a magia da alquimia, transformando a argila em tesouros e os gritos em cantigas. A obra ressoa como um eco do passado, unindo as vozes do tempo em um canto que celebra a memória coletiva da comunidade.

A peça não é apenas uma homenagem, mas também um convite à reflexão sobre a importância das tradições locais, da memória cultural e da urgência em preparação o futuro por vir. Serve também como um lembrete da urgência de transformação constante na sociedade. Ontem, hoje e sempre. Que o espirito de Vilar de Nantes viva eternamente imortalizado nesta canção e no coração da terra do barro preto.

Manuel Brásio

Observações

Obra	Tipo	Data	Entidade/Evento	Local	Localidade	País	Intérpretes	Observações	Inv Row
Cantos d’Alquimia - coração de barro preto	Estreia	2023/Oct/07	Nove Aldeias, Um Povo	Largo da Feira	Valpaços	Portugal	Banda Musical de Loivos	Observações