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Virgílio Melo Em Foco no MIC.PT em Julho
Virgílio Melo, compositor, professor e musicógrafo, que no passado mês de Abril celebrou o seu 60.º aniversário, está Em Foco no MIC.PT em Julho.
O seu percurso musical foi marcado por quatro personagens: pela dimensão humanística de Macário Santiago Kastner, pela «anarquia» de Constança Capdeville, pelo rigor intelectual de Emmanuel Nunes e pela mentalidade analítica de Rémy Stricker. O que destaca a música de Virgílio Melo é um discurso «polissémico» em que o compositor integra dimensões harmónicas suportadas por universos conceptuais distintos da tradição tonal europeia, ao mesmo tempo experimentando com a forma aberta e meios electrónicos, e também dando ênfase à inspiração religiosa. Relativamente às questões da técnica, a sua música possui três vertentes – modal, serial e espectral.
Como musicógrafo, Virgílio Melo colaborou com diversas editoras tanto para publicações especializadas, como para outras de carácter mais generalista. Esta vertente da sua actividade tem recebido a atenção da crítica que salienta a sua fineza analítica, solidez e pertinência teórica. Virgílio Melo tem exercido actividade docente em diversas instituições de ensino secundário e superior (ESMAE, Universidade de Aveiro) e realiza regularmente sessões de audição comentada.
Durante o mês de Julho visitem a nossa secção Em Foco, com uma nova Entrevista do MIC.PT ao compositor Virgílio Melo.
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Actividade · Compositoras e Compositores Editados pelo MIC.PT
NOTA BENE: Devido à pandemia Covid-19, as iniciativas divulgadas na Newsletter do MIC.PT de Julho/ Agosto poderão ser sujeitas a alterações na programação ou adiamentos. Para obter informações actualizadas que dizem respeito às mesmas, agradecemos que visitem os sítios das entidades organizadoras. |
Canto de Quadrazais (2021) é o título da nova peça de Cândido Lima (compositor editado pelo MIC.PT), para saxofone soprano e vozes das quadras e do poema (outras fontes sonoras ad libitum, piano, electrónica, etc.), que será estreada pelo saxofonista Luís Salomé, no próximo dia 23 de Julho na Biblioteca Municipal Eduardo Lourenço em Guarda. Neste concerto a poesia guardense é redescoberta através de três novas obras musicais de Cândido Lima, Solange Azevedo e Pedro Lima, interpretadas por Luís Salomé, com recitação de Ângela Lopes (compositora editada pelo MIC-.PT) ao vivo e de mais quatro vozes em diferido. Os poemas de Nuno de Montemor (acompanhado de quadras medieval e popular, ambas da Beira), Daniel Rocha e Maria Afonso servem de mote a estas composições para saxofone e electrónica , que, em simbiose, pintam o ar da Guarda, do seu povo e dos seus costumes.
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A obra de Fernando C. Lapa (compositor editado pelo MIC.PT), Oito poemas breves de Valter Hugo Mãe (2002) para mezzo-soprano e ensemble, está incluída no programa dos concertos do Grupo de Música Contemporânea de Lisboa sob a direcção João Paulo Santos, Rio do Tempo – os poemas também compõem?, que decorrerão a 2 e 3 de Julho em Castelo Branco e Zamora. Também em Julho, o Toy Ensemble [Ricardo Alves (clarinete), David Loyd (violino e viola), Jed Barahal (violoncelo), Christina Margotto (piano), Magna Ferreira (soprano e percussões)], com Mário João Alves e Ângela Marques (actores), apresentará vários espectáculos para as peças de Gil Vicente e com a música de Fernando C. Lapa – Auto da Barca do Inferno (dia 19 – Ponte de Lima), Auto da Barca do Purgatório (dia 6 – Figueira de Castelo Rodrigo; dia 20 – Ponte de Lima) e Auto da Barca da Glória (dia 29 – Ponte de Lima; dia 30 – Celorico da Beira).
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No dia 19 de Junho foi transmitida uma nova entrevista on-line com o compositor editado pelo MIC.PT, guitarrista e professor, José Mesquita Lopes. Esta conversa foi conduzida pelo guitarrista Sérgio Fernandes, sendo que a gravação da mesma está disponível na página Violão e Violão, um sítio dedicado à história da guitarra, que promove eventos, concertos, gravações, livros, textos, partituras, ..., em ligação com este instrumento.
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Ricardo Matosinhos, compositor editado pelo MIC.PT, foi convidado para integrar um debate de trompistas-compositores no âmbito do simpósio da International Horn Society, que decorrerá on-line no próximo dia 13 de Agosto. Este debate será moderado pelo compositor Kerry Turner (EUA) e contará com a participação de Emma Gregan (Austrália), Jukka Harju (Finlândia), James Naigus (EUA) e Jeff Scott (EUA).
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A obra Lysozyme Synthesis (2003) para piano de Jaime Reis, será apresentada no concerto inaugural da Escola Internacional de Verão para compositores (iniciativa: DME – Dias de Música Electroacústica), que decorrerá de 5 a 10 de Julho no Lisboa Incomum. Neste concerto na interpretação de Ana Telles (piano), Beatriz Costa (violino) e Bernardo Cruz (vibrafone), será ainda apresentada a música de Mario Mary, Valerio Sannicandro e Bruno Maderna. No segundo dia da Escola, Jaime Reis realizará uma conferência dedicada ao tema: 2000-2021: experiences around synthesis, space and polyphony. Também em Julho, no dia 14, os alunos do Conservatório Regional de Artes do Montijo interpretarão no Fórum de Alcochete a obra de teatro musical para crianças de Jaime Reis, Bartolomeu, o Voador (2016-18). Adicionalmente, este compositor editado pelo MIC.PT faz parte do júri dos três concursos: Jeu de temps/ Times Play (Canadian Electroacoustic Community); V Concurso Internacional de Composição GMCL/ Jorge Peixinho; e do Concurso de Composição Folefest.
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A obra de Paulo Bastos, Cinco canções de Miguel Torga (2016) para voz e orquestra de cordas dedilhadas (encomenda pela Orquestra de Cordas Dedilhadas do Minho), será apresentada no próximo dia 4 de Julho no Mosteiro de Tibães, na interpretação da Orquestra de Cordas Dedilhadas do Minho, com Carlos Guilherme (tenor) e sob a direcção de Rui Gama. «A poesia e a literatura de uma forma geral, são as fontes extra-musicais que influenciam de forma mais significante o meu trabalho. Essa influência destaca-se particularmente na minha música mais recente» – disse Paulo Bastos, compositor editado pelo MIC.PT, na Entrevista dada ao Centro de Investigação e Informação da Música Portuguesa em Julho de 2019. O programa deste concerto, que faz parte do ciclo aCorda da Orquestra de Cordas Dedilhadas do Minho, incluirá também a estreia absoluta da obra Toda a terra é caminho, todo o chão é pasto (2021) de João Diogo Leitão, para viola braguesa e ensemble de cordas dedilhadas, com a participação do próprio compositor no instrumento solista.
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A obra Singularity (2019) para violoncelo e electrónica de João Pedro Oliveira, será apresentada pelo violoncelista Vid Veljak no dia 17 de Julho ( concerto on-line), durante a 31.º Biennale de Música de Zagreb (Croácia). Outra obra deste compositor editado pelo MIC.PT, City Walk (2021) para percussão, foi distinguida com o 2.º Prémio no contexto da 2021 Media Press Solo Percussion Composition Competition (EUA); o prémio inclui a edição e publicação da partitura da peça, assim como a gravação e edição da mesma em CD. Adicionalmente, a sua obra Lâminas Liquidas (2002), para marimba e electrónica, será interpretada por Jorge Miguel Pereira no dia 9 de Julho no Teatro Helena Sá e Costa no Porto.
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A obra Drive_! (2013) para vibrafone, multipercussão e electrónica de Igor C. Silva, compositor editado pelo MIC.PT, está incluída no programa do concerto na interpretação de Jorge Miguel Pereira (percussão), que irá decorrer no próximo dia 9 de Julho no Teatro Helena Sá e Costa no Porto. «A liberdade surge como a ferramenta mais importante para que o compositor consiga olhar para a sua música a partir de dentro e não necessariamente a partir de cânones que a prática musical corrente impõe» – diz Igor C. Silva na Entrevista dada ao Centro de Investigação e Informação da Música Portuguesa em 2015. O programa do concerto por Jorge Miguel Pereira inclui ainda duas outras peças, de João Pedro Oliveira e Rúben Borges.
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Pedro Rebelo, compositor editado pelo MIC.PT, foi um dos colaboradores no contexto do projecto Across and In-Between (2018) da artista Suzanne Lacy (encomenda: 14-18 NOW e Belfast International Arts Festival). A exposição/ instalação deste projecto está aberta ao público até ao dia 14 de Agosto, na Golden Thread Gallery em Belfast. Across and In-Between, criado em colaboração com artistas e comunidades dos dois lados da fronteira na Irlanda, quase 100 anos depois da divisão do país, amplificou as vozes e explorou as experiências das e dos residentes fronteiriços durante as «negociações Brexit», através de palavras, imagens, sons e performance. A instalação consiste em: Border People’s Parliament, uma série de retratos, uma paisagem sonora, The Yellow Manifesto, The Yellow Line, uma projecção vídeo e o documentário Across and In-Between: Voices from the Border in Ireland. Neste sentido Pedro Rebelo, juntamente com Michael McKnight, conduziu o desenho sonoro em The Yellow Line, e criou a soundscape imersiva para Border People’s Parliament.
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Em Julho, entre os dias 16 e 23 no Teatro Estúdio António Assunção (Festival de Teatro de Almada), será apresentada a peça Discurso sobre o Filho-da-Puta, uma co-produção do Teatro da Rainha e da Miso Music Portugal, com o texto homónimo de Alberto Pimenta, direcção de Fernando Mora Ramos (encenação) e Miguel Azguime (composição) e interpretação do Quarteto de Cordas Vocais (Cibele Maçãs, Fábio Costa, Marta Taveira, Nuno Machado). «Desde há muito que procuro fomentar no meu trabalho, um estado de “integração” entre o semântico e o fonético – música enquanto texto e texto enquanto música, talvez pelo ofício múltiplo que caracteriza a minha actividade artística, repartida entre o intérprete, o performer, o compositor e o poeta. O Discurso sobre o Filho-da-Puta oferece-nos do ponto de vista musical uma quase partitura, pelas características com propriedades sonoras da escrita poética de Alberto Pimenta, e contém pois, desde logo, os elementos propícios a uma repartição por várias vozes, de um personagem simultaneamente uno e múltiplo» – diz este compositor editado pelo MIC.PT.
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imagem ilustrativa · Pixabay
Música para uma outra galeria de Miguel Resende Bastos e Sete pecados populares de Lino Guerreiro – são as duas peças em estreia absoluta destes compositores editados pelo MIC.PT, integradas no concerto na interpretação de Miguel Costa (clarinete solo), que decorrerá no dia 3 de Julho na Galeria Porto Oriental. No âmbito deste recital, que faz parte do Ciclo Proximidades (uma iniciativa do MPMP Património Musical Vivo), será também interpretada a peça Música para uma galeria da compositora Inés Badalo.
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Rio do Tempo – os poemas também compõem?, é o título dos dois concertos pelo Grupo de Música Contemporânea de Lisboa, com João Paulo Santos (direcção) e João Pereira Coutinho (declamação), que terão lugar a 2 e 3 de Julho (Castelo Branco, Zamora) e que no programa incluem a música de Clotilde Rosa, Fernando C. Lapa, João Madureira, Jorge Peixinho – compositores editados pelo MIC.PT; e Eurico Carrapatoso. Ainda em Julho, no dia 16, o GMCL dará o concerto, Rio do Tempo – Momento, nas Galerias Quadrum (Lisboa), com a música das três compositoras editadas pelo MIC.PT: Clotilde Rosa, Constança Capdeville, Isabel Soveral; e de Jorge Peixinho.
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Novidades MIC.PT
Lançamento · riZoma – Plataforma de Intervenção e Investigação para a Criação Musical
O Centro de Investigação e Informação da Música Portuguesa – MIC.PT, juntamente com mais 28 entidades do sector da música erudita contemporânea criada em Portugal, promove o lançamento da riZoma – Plataforma de Intervenção e Investigação para a Criação Musical, que decorre on-line no dia 1 de Julho. No âmbito deste lançamento as entidades fundadoras da Plataforma partilham nos seus sítios virtuais a Apresentação e o Calendário on-line da riZoma. A Missão e os Valores desta iniciativa colectiva estão explicitados na Apresentação, sendo que a riZoma pretende dar uma nova e devida visibilidade e audibilidade à música erudita contemporânea criada em Portugal. O Calendário on-line da riZoma constitui uma fonte indispensável de difusão e de informação do sector da música erudita contemporânea em Portugal, reunindo e revelando todas as actividades organizadas e promovidas por cada uma das entidades da riZoma, afirmando e evidenciando a riqueza deste setor no nosso país.
Todas as entidades do sector da música erudita contemporânea em Portugal que queiram integrar a riZoma, podem comunicar o seu interesse através do e-mail:
rizoma.plataforma@gmail.com.
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RIZOMA · Apresentação
logo · riZoma
riZoma · Plataforma de Intervenção e Investigação para a Criação Musical
riZoma é uma rede formada por um conjunto alargado de entidades portuguesas activas ligadas à criação, à educação, à interpretação e à investigação, com larga experiência no contexto da música erudita contemporânea. A Plataforma riZoma foi criada para estabelecer o diálogo e a articulação entre as entidades que a constituem e para falar a uma só voz junto do público e das tutelas, dando protagonismo ao esforço perpetrado por muitos e criando uma força nova que assenta no valor inestimável que a música erudita contemporânea criada em Portugal tem para a identidade cultural do nosso país.
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RIZOMA · Calendário
logo · riZoma
O Calendário on-line da riZoma constitui uma fonte indispensável de difusão e de informação do sector da música erudita contemporânea em Portugal, reunindo e revelando todas as actividades organizadas e promovidas por cada uma das entidades da riZoma, afirmando e evidenciando a riqueza deste setor no nosso país.
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MÚSICA DE INVENÇÃO E PESQUISA
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· 9 e 23 / 07 · 1h00 · Antena 2 ·
Mesa Redonda
A música tem ouvidos dentro
Nestes programas Música de Invenção e Pesquisa transmitimos a Mesa Redonda em duas partes – A música tem ouvidos dentro. Uma conversa com criadores e investigadores dedicada aos problemas da audição e das inúmeras formas de «integração da escuta» nos processos de composição musical. A Mesa Redonda, moderada pelo musicólogo Pedro Boléo, passará naturalmente por questões sociais e culturais (hábitos, formas, lugares de escuta), mas entrará também pela composição adentro: que escuta é construída ou proposta no acto de compor? Que audição se pressupõe numa determinada composição musical? Uma Mesa Redonda com António Ferreira, Carlos Alberto Augusto, Luís Tinoco, Nuno Fonseca e Rui Penha, juntando compositores e investigadores que têm trabalhado estas matérias tanto na reflexão teórica como na criação musical.
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· 6 e 20 / 08 · 1h00 · Antena 2 ·
Novos CDs com Música Portuguesa
Música de Invenção e Pesquisa dedica estes dois programas a novas edições de música contemporânea portuguesa. No primeiro ouviremos obras do mais recente CD da violetista Aida-Carmen Soanea editado pelo DME, viola [un]plugged, um disco de viola com e sem a presença da electrónica e com obras de vários compositores portugueses da actualidade. No mesmo programa destacamos ainda o CD harpaXXI.pt, um disco da harpista Salomé Pais Matos, com música portuguesa do século XXI para harpa solo. No segundo programa propomos a escuta da nova gravação do compositor e intérprete Simão Costa, Beat With Out Byte, uma edição da Cipsela Records em que o piano e as suas possibilidades infinitas estão no centro das atenções.
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Novas Partituras no MIC.PT
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A edição de partituras pelo MIC.PT tem como alvo a divulgação de partituras de obras de compositores residentes em Portugal, fomentando a sua escolha por parte de músicos e o seu estudo no meio académico.
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Cândido Lima (CL0183)
Variações de Novembro (2020) · violoncelo
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Jaime Reis (JReis0008)
Sangue Inverso: Olho de Tigre (2015) · violino, viola, violoncelo e piano
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novos CD no MIC.PT
Edição: Cipsela
BEAT WITH OUT BYTE (Un)Learning machine
Simão Costa · piano preparado e (un)learning machine
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estreias recentes
Luís Salgueiro
2 / 06, Meany Center for the Performing Arts, Seattle, EUA
Nick Franks (saxofone soprano), Yongyun Zhang (vibrafone)
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Mafalda Silva
Ad-Sum (versão para piano) >> ver obra
4 / 06, Conservatório de Música de Vila do Conde
João Tiago Magalhães (piano)
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Carta aos Remanescentes>> ver obra
5 / 06, XIV Síntese, Aldeia do Bispo
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César Rafael
Gonçalo Rodrigues
7 / 06, FLAUTUÉ, Colégio Mateus d'Aranda, Évora
Cláudia Amado (flauta), Gabrielle Silva (flauta), Quinteto de Flautas da UÉ (Maria Coutinho, Mariana Rosário, Inês Paiva, João Rabasquinho, Rui Caeiro), Andreia Bagarrão (flauta)
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09 / 06, O'culto da Ajuda, Lisboa
Vítor Vieira (violino)
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11 / 06, Centro Cultural de Amarante Maria Amélia Laranjeira
Atlantic Percussion Group
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Labyrinth of Stillness>> ver obra
12 / 06, Arvo Pärt Centre, Laulasmaa, Estónia
Una Corda Ensemble
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Music for Strings – in memoriam Béla Bartók>> ver obra
12 / 06, Teatro Municipal de Vila Real
Camerata Atlântica, Ana Beatriz Manzanilla (direcção musical)
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Duo para dois adufes>> ver obra
14-15 / 06, Aduf&lectrónica, O'culto da Ajuda, Lisboa
Rui Silva e Bruno Gabirro (adufes)
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O que me diz o vento de Arganil>> ver obra
Madrigais de Fernando Pessoa>> ver obra
19 / 06, Igreja Paroquial do Botão, Coimbra
Ensemble MPMP (octeto vocal), Inês Lopes (direcção)
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O Senhor Ludwig sonha com cornetas acústicas>> ver obra
20 / 06, Igreja do Mosteiro Santa Clara-a-Nova, Coimbra
Orquestra Clássica do Centro, José Eduardo Gomes (direcção)
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In the House of the Glass King>> ver obra
27 / 06, DPP 2021, Museu de Portimão
Nuno Aroso, Vasco Ramalho e Algarve – grupo de percussão contemporânea
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Actualidade
22.º Concurso Internacional de Composição Electroacústica MÚSICA VIVA 2021
A fim de incentivar a criação e a difusão de novas obras electroacústicas, a Miso Music Portugal promove o 22.º Concurso Internacional de Composição Electroacústica Música Viva 2021. Esta iniciativa é dirigida a compositores e compositoras de todas as nacionalidades e idades, sendo que cada um(a) deles/ delas pode submeter apenas uma obra – não editada comercialmente e não premiada em nenhum outro concurso nacional ou internacional. A data limite para apresentação das obras a concurso é 31 de Agosto de 2021, e o premiado/ a premiada será anunciado/a no decorrer do Festival Música Viva 2021, que terá lugar entre 4 e 20 de Novembro, no O’culto da Ajuda em Lisboa. O Júri internacional do Concurso Música Viva 2021 é constituído pelos compositores: Flo Menezes (Brasil) · Todor Todoroff (Bélgica) · Miguel Azguime (Portugal).
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