Esta revisão consistiu na substituição de dois poemas de Miguel Azguime em francês por um poema final em português.
A parte de vídeo foi inteiramente reformulada por Paula Azguime, com recurso ao desenvolvimento de software vídeo em tempo real de André Perrota.
Autor do Texto Mário Dionísio
Título do Poema ou Texto Le Feu qui Dort: 97
Título do Poema ou Texto Le but d'être
Autor do Texto Alberto Caeiro
Título do Poema ou Texto É Preciso Também não Ter Filosofia Nenhuma
Autor do Texto Natália Correia
Título do Poema ou Texto Cidadania
Autor do Texto Mário Dionísio
Título do Poema ou Texto Le Feu qui Dort: 53
Autor do Texto Antero de Quental
Título do Poema ou Texto O Palácio da Ventura
Autor do Texto Mário Dionísio
Título do Poema ou Texto Le Feu qui Dort: 1
Autor do Texto Mário Dionísio
Título do Poema ou Texto Le Feu qui Dort: 94
Autor do Texto Luís de Camões
Título do Poema ou Texto Mudam-se os Tempos, Mudam-se as Vontades
Autor do Texto Alexandre O'Neill
Título do Poema ou Texto E de Novo, Lisboa...
Autor do Texto Fiama Hasse Pais Brandão
Título do Poema ou Texto Viver na Beira-Mar
Título do Poema ou Texto Mon silence silencie de soit seul sûr de son
Título do Poema ou Texto Langage
Autor do Texto Natália Correia
Título do Poema ou Texto Os Namorados Lisboetas
Autor do Texto Miguel Torga
Título do Poema ou Texto Viagem
Autor do Texto Ana Hatherly
Título do Poema ou Texto Saber
Autor do Texto Carlos de Oliveira
Título do Poema ou Texto Infância
Autor do Texto Álvaro de Campos
Título do Poema ou Texto Lisboa
Título do Poema ou Texto No Oculto Profuso
No Sítio do Tempo (Invenção sobre Lisboa) é uma abstracção sonora (e visual) que tem por objecto uma Lisboa perspectivada a três tempos : o passado e o mito, o presente e as encruzilhadas e o futuro e utopia. A partir destes três conceitos e dos arquétipos sonoros a eles associados, a obra compõem-se em círculos em torno da poesia de diversos autores, à semelhança de uma partitura emocional onde a electrónica se imiscui, umas vezes dando ênfase, outras vezes perturbando essa relação.
Os textos de Luís de Camões, Antero de Quental, Miguel Torga, Álvaro de Campos e Alberto Caeiro, Mário Dionísio, Alexandre O'Neill, Manuel Alegre, Natália Correia, Carlos de Oliveira, Fiama Hasse Pais Brandão, Ana Hatherly, Miguel Azguime, juntamente com um percussionista-declamador e uma flautista-videasta conjugam-se construindo uma ficção sonora e cénica singular.