Compositor e investigador doutorando na FCSH/ Kunstuniversität Graz/ Fondazionne Archivio Luigi Nono e membro do Concrète [Lab] Ensemble, João Quinteiro está Em Foco no MIC.PT em março.
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Categoria Musical Música de câmara (de 2 a 8 instrumentos)
Instrumentação Sintética Saxofone alto e quarteto de cordas
Meios Técnicos de Execução
Esta peça explora os pontos de contacto tímbricos e de gesto musical entre o saxofone e o quarteto de cordas. Para tal, resolvi atribuir a cada instrumento papéis distintos: o saxofone encarna um marionetista e o quarteto de cordas age como um quarteto de marionetas. Partindo dessa hierarquia, procurei desenvolver musicalmente as relações que se criam entre um ser manipulador e seres manipulados.
A primeira parte da peça funciona como uma secção de exposição, na qual o marionetista aprende como é que as marionetas reagem aos seus gestos. Conhecidas as capacidades expressivas das quatro marionetas, segue-se uma secção de desenvolvimento durante a qual o marionetista procura criar uma dramaturgia.
Se no início da peça as marionetas se comportam de forma mecânica e homogénea, à medida que a interacção vai decorrendo, a personalidade distinta de cada uma vai-se manifestando e tornando mais evidente. Este fenómeno culmina num motim, no qual as marionetas deixam de obedecer ao seu manipulador e ganham vida própria.Esta peça explora os pontos de contacto tímbricos e de gesto musical entre o saxofone e o quarteto de cordas. Para tal, resolvi atribuir a cada instrumento papéis distintos: o saxofone encarna um marionetista e o quarteto de cordas age como um quarteto de marionetas. Partindo dessa hierarquia, procurei desenvolver musicalmente as relações que se criam entre um ser manipulador e seres manipulados.
A primeira parte da peça funciona como uma secção de exposição, na qual o marionetista aprende como é que as marionetas reagem aos seus gestos. Conhecidas as capacidades expressivas das quatro marionetas, segue-se uma secção de desenvolvimento durante a qual o marionetista procura criar uma dramaturgia.
Se no início da peça as marionetas se comportam de forma mecânica e homogénea, à medida que a interacção vai decorrendo, a personalidade distinta de cada uma vai-se manifestando e tornando mais evidente. Este fenómeno culmina num motim, no qual as marionetas deixam de obedecer ao seu manipulador e ganham vida própria.
Estreia
Data 2008/Aug/01
Intérpretes
OrchestrUtopica
Richard Ducros (saxofone)
Entidade/Evento Festival Internacional de Música do Estoril
Local Centro Cultural de Cascais
Localidade Cascais
País Portugal
Notas Sobre a Obra
Esta peça explora os pontos de contacto tímbricos e de gesto musical entre o saxofone e o quarteto de cordas. Para tal, resolvi atribuir a cada instrumento papéis distintos: o saxofone encarna um marionetista e o quarteto de cordas age como um quarteto de marionetas. Partindo dessa hierarquia, procurei desenvolver musicalmente as relações que se criam entre um ser manipulador e seres manipulados.
A primeira parte da peça funciona como uma secção de exposição, na qual o marionetista aprende como é que as marionetas reagem aos seus gestos. Conhecidas as capacidades expressivas das quatro marionetas, segue-se uma secção de desenvolvimento durante a qual o marionetista procura criar uma dramaturgia.
Se no início da peça as marionetas se comportam de forma mecânica e homogénea, à medida que a interacção vai decorrendo, a personalidade distinta de cada uma vai-se manifestando e tornando mais evidente. Este fenómeno culmina num motim, no qual as marionetas deixam de obedecer ao seu manipulador e ganham vida própria.Esta peça explora os pontos de contacto tímbricos e de gesto musical entre o saxofone e o quarteto de cordas. Para tal, resolvi atribuir a cada instrumento papéis distintos: o saxofone encarna um marionetista e o quarteto de cordas age como um quarteto de marionetas. Partindo dessa hierarquia, procurei desenvolver musicalmente as relações que se criam entre um ser manipulador e seres manipulados.
A primeira parte da peça funciona como uma secção de exposição, na qual o marionetista aprende como é que as marionetas reagem aos seus gestos. Conhecidas as capacidades expressivas das quatro marionetas, segue-se uma secção de desenvolvimento durante a qual o marionetista procura criar uma dramaturgia.
Se no início da peça as marionetas se comportam de forma mecânica e homogénea, à medida que a interacção vai decorrendo, a personalidade distinta de cada uma vai-se manifestando e tornando mais evidente. Este fenómeno culmina num motim, no qual as marionetas deixam de obedecer ao seu manipulador e ganham vida própria.