Obras

para Guillaume Bourgogne

Instrumentação Analítica

Sopros	Flauta, Oboé, Clarinete (Clarinete baixo), Fagote, Trompa, Trompete em dó, Trombone
Percussão	Percussão (Sinos tubulares, Marimba [5 oitavas], Vibrafone)
Cordas (dedilh./fricc.)	2 Violino, Viola, Violoncelo, Contrabaixo

Intérpretes

Impromptu – que significa, em linhas gerais, “improviso” – é uma tentativa composicional de conciliar, de uma forma aparentemente improvisada, alguns elementos musicais (gestos) e uma harmonia construída simetricamente. Seguindo a forma Impromptu do período romântico, esta peça é seccionada de uma forma ternária quasi-simétrica (A B A’), com duas secções similares e uma secção central contrastante. Na secção A são usados campos harmónicos baseados no intervalo de 5ª perfeita que, através dos seus encadeamentos e reaproveitamento das suas notas comuns, se declinam no registo. A secção central (B) é constituída por um coral paralelo nas madeiras, que reaparece variado quatro vezes. Este material é intercalado por um outro coral de estrutura diferente, apresentado no restante ensemble. O regresso da secção inicial (A’) é uma recomposição do primeiro andamento das minhas 5 Bagatelas, aqui com uma orquestração estendida e com campos harmónicos baseados no intervalo de 7ª maior. Hugo Ribeiro janeiro 2006

Obra	Tipo	Data	Entidade/Evento	Local	Localidade	País	Intérpretes	Observações	Inv Row
Impromptu	Estreia	2006/Mar/24	4º Workshop Gulbenkian para Jovens Compositores Portugueses	Fundação Calouste Gulbenkian - Grande Auditório	Lisboa	Portugal	Membros da Orquestra Gulbenkian Guillaume Bourgogne (direcção)	Observações