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actividades dos compositores editados pelo MIC​.​PT
Patrícia Sucena de Almeida

Desperatio (piano piece no. 5) (2017-18) é uma miniatura de Patrícia de Sucena de Almeida integrada no recital do pianista britânico Ian Pace, organizado por ocasião do seu 50.º aniversário, que irá decorrer no próximo dia 20 de Abril no City, University of London. Este programa, Ian Pace at Fifty - Tributes and Early Modernism, inclui obras de compositores do inicio do século XX (Frederic Mompou e Roger Sessions, entre outros) e várias miniaturas para piano de criadores contemporâneos, escritas para celebrar o aniversário de Ian Pace. No total são 18 estreias absolutas de peças recolhidas pelo compositor americano Evan Johnson, entre as quais a miniatura de Patrícia de Sucena Almeida. Na sua abordagem criativa esta compositora editada pelo MIC.PT - que também é artista fotógrafa - privilegia projectos multidisciplinares. É também neste sentido que Patrícia Sucena Almeida já teve múltiplas oportunidades de colaborar com Ian Pace - pianista versátil, cujo repertório assenta na nova música numa lógica de programas híbridos que também incluem peças históricas.
Constança Capdeville

Até ao dia 12 de Maio é possível visitar na Biblioteca Nacional de Portugal em Lisboa a Mostra O Agora… é tudo o que temos dedicada a Constança Capdeville (1937-1992), compositora editada pelo MIC.PT. Esta Exposição evocativa é constituída por partituras, guiões de espetáculos, anotações e outros documentos pertencentes ao espólio desta figura ímpar no panorama musical português, que integram as colecções de Música da Biblioteca Nacional de Portugal desde Setembro de 2012, por doação de Manuel Cintra. O espírito inovador de Constança Capdeville - compositora, intérprete e professora - reflectia-se não apenas na sua concepção única dos materiais utilizados para a criação musical e na função que conferiu ao próprio concerto enquanto espetáculo participativo, mas também na forma como abordava o seu papel enquanto pedagoga. Esta abordagem muito própria marcou os seus discípulos, alguns hoje compositores reconhecidos – António de Sousa Dias, Eurico Carrapatoso, Sérgio Azevedo, Tomás Henriques ou Virgílio Melo, entre vários outros.
João Pedro Oliveira

A obra audiovisual Tesseract (2017) de João Pedro Oliveira, encomenda do Festival Mixtur 2018, será estreada no âmbito deste evento que irá decorrer entre os dias 19 e 29 de Abril em Barcelona. No contexto do Mixtur 2018 este compositor editado pelo MIC.PT vai realizar também uma masterclass de composição. Outra obra audiovisual de João Pedro Oliveira - Neshamah (2016) - será apresentada no dia 22 de Abril no Sonorities Festival Belfast, assim como está incluída na selecção oficial do Five Continents International Film Festival em Venezuela, na categoria Fiction Short Film. Adicionalmente, João Pedro Oliveira - artista focado na interacção entre música instrumental e música electroacústica, assim como na síntese de imagem com o uso de técnicas da criação musical electroacústica - irá participar também no Festival SIME 2018 (Semaine Internationale de la Musique Electroacoustique) em Lille (França), onde no próximo dia 24 de Abril será apresentada a sua obra acusmática Hydatos (2008).
Fernando C. Lapa

A estreia da música de Fernando C. Lapa, compositor editado pelo MIC.PT, para as peças teatrais de Gil Vicente (c. 1465 - c. 1536) - Auto da Barca do Inferno, Auto da Barca do Purgatório e Auto da Barca da Glória - irá decorrer no âmbito dos Dias da Música no Centro Cultural de Belém em Lisboa, respectivamente nos dias 27, 28 e 29 de Abril. Como diz Sara Barros Leitão, actriz responsável pela concepção destes espectáculos: "aqui (...) o texto e a música se fundem no mais harmonioso canal de expressividade. Mais do que procurar a actualidade da obra, uma vez que é inevitável que esta actue em nós e no nosso tempo (...) queremos descobrir uma outra forma de a comunicar". Os espectáculos do tríptico de Gil Vicente nos Dias da Música em Belém contam também com a participação de João Castro (actor) e do Toy Ensemble - Jed Barahal (violoncelo), David Lloyd (viola e violino), Ricardo Alves (clarinete e clarinete baixo), Magna Ferreira (voz e percussão) e Christina Margotto (piano).
António Ferreira

Lullabies for a Troubled World é o título do novo álbum em formato digital de António Ferreira (TóZé Ferreira), lançado no passado dia 7 de Março pela Plancton Music. Lullabies for a Troubled World inclui sete obras electroacústicas/acusmáticas deste compositor editado pelo MIC.PT: Intro, Glimpses of DPROK, Shovel_Atom, Aeon, Lost Future, The prose at the end of the year e Untimely Presence. Assim fala António Ferreira sobre o seu trabalho na entrevista dada ao MIC.PT em Outubro de 2013 e publicada no Dossier n.º 3 do MIC.PT: "A composição em electroacústica exige tempo e paciência - tal como toda a composição, mas com uma diferença: os «instrumentos», gestos e acções têm de ser todos construídos de raiz. Não há separação de tarefas entre intérpretes com o seu saber e compositores que transcrevem o seu saber em instruções «normalizadas» numa pauta". O álbum Lullabies for a Troubled World está presentemente disponível através da plataforma Bandcamp.
Igor C. Silva

A obra Frames#87 (2011) para clarinete, electrónica e vídeo de Igor C. Silva será apresentada a 21 e 22 de Abril na Bélgica pela clarinetista Maija Anttila, durante um concerto também com a música de Matilda Seppälä e improvisações (clarinete e electrónica). Em Abril - no dia 11 no Festival Internacional de Música da Primavera de Viseu e no dia 13 em Baltimore (USA) - serão apresentadas outras duas peças de Igor C. Silva, respectivamente: Gin#122 (2014) para kalimba e electrónica por Mário Teixeira e People are on the Streets (2013) para guitarra eléctrica, electrónica e vídeo por Jeremy Lyons (Pique Collective). Adicionalmente, Igor C. Silva é vencedor do prémio 2018 Areon Flutes Commissioning Prize (EUA). "É-me impossível isolar-me da quantidade massiva de estímulos à qual estamos diariamente expostos. Sou invadido por tecnologia, ruídos, marketing compulsivo e uma globalização..." - diz este compositor editado pelo MIC.PT na entrevista dada ao MIC.PT em 2015.
Cândido Lima

No dia 9 de Abril na RTP - Antena 2, no âmbito do programa Império dos Sentidos de Paulo Alves Guerra, será emitida uma entrevista deste jornalista a Cândido Lima, compositor editado pelo MIC.PT, pianista, professor, filósofo e ensaísta. Cândido Lima é uma das figuras proeminentes no panorama musical português, com um currículo rico que inclui formação em Filosofia e Estudos Humanísticos, e vários graus académicos em Estética e Artes Musicais, nomeadamente em Paris, onde estudou com Iannis Xenakis, compositor com quem manteve um contacto próximo. “...a minha circunstância é (...) de alguém que trabalha fora, muito fora, dos centros de decisão. (...). De maneira que habituei-me desde muito cedo a ser livre...” - diz Cândido Lima na entrevista dada ao MIC.PT em Dezembro de 2013. Sendo um dos primeiros compositores portugueses a introduzir na música a síntese electrónica por computador, Cândido Lima pretende alcançar uma espécie de “música de fusão”, de síntese entre várias culturas e sistemas.
Carlos Caires

Carlos Caires, compositor editado pelo MIC.PT, é autor da música para a animação experimental 4 Estados da Matéria de Miguel Pires de Matos, cuja antestreia mundial decorreu no passado dia 8 de Março no Cinema São Jorge, no âmbito da sessão de abertura da Monstra - Festival de Animação de Lisboa. O tema principal desta animação abstracta, desenvolvida em quatro actos ou andamentos, é a "matéria". Cada um dos andamentos é formado por um universo gráfico e sonoro distinto, para assim construir uma viagem pelos quatro principais estados da matéria: sólido, líquido, gasoso e plasma. Em cada uma destas partes coexistem três dimensões conceptuais, que correspondem a três áreas diferentes do conhecimento humano: a ciência, a arte e a religião. Estes três subtemas são as fontes de inspiração para a definição das formas e sons abstractos, bem como dos movimentos e ritmos que constituem as sequências animadas do filme.
Ricardo Matosinhos

A estreia portuguesa da peça Song for Emma, op. 75, para trompa e piano de Ricardo Matosinhos (dedicada à compositora e trompista australiana Emma Gregan), decorrerá no próximo dia 13 de Abril, com Ricardo Matosinhos (trompa) e Isolda Rubio (piano) enquanto intérpretes, na Escola de Música Óscar da Silva (Matosinhos). O recital incluirá também a estreia absoluta das obras - Abide with me de Kerry Turner e Rose-Coloured Glasses de Emma Gregan - obra escrita para Ricardo Matosinhos, trompista, pedagogo e compositor editado pelo MIC.PT; e ainda Canciones para Trompa e Piano de Paul Blaser. O evento está integrado no projecto de investigação de doutoramento que Ricardo Matosinhos está a desenvolver, e que inclui estreias de várias obras para trompa, escritas por músicos e compositores dedicados a este instrumento. Como fala o compositor sobre a sua obra: "Song for Emma começa com uma misteriosa introdução baseada em glissandos afastados em som bouché, um efeito não muito usado por trompistas..."
José Mesquita Lopes

José Mesquita Lopes, compositor editado pelo MIC.PT e guitarrista, é director artístico do IX Festival Internacional de Guitarra de Leiria, no âmbito do qual irão decorrer várias iniciativas - o IX Concurso Nacional de Guitarra (19-20 de Maio) e o XIII Concurso Internacional de Guitarra (20 de Maio); e ainda - o VIII Estágio de Orquestra de Guitarra (2 e 3 de Junho), assim como o VIII Encontro de Orquestras e Ensembles de Guitarra (3 e 10 de Junho). As inscrições para os referidos eventos estão abertas, respectivamente, até: 8 de Maio (Concurso Nacional), 11 de Maio (Concurso Internacional), 25 de Maio (Estágio e Encontro). Profissionalizado pela ESML, com o Curso Superior de Guitarra da AAM Lisboa, Licenciado em Composição pela ESML e Doutorado pela UA, José Mesquita Lopes foi premiado em vários concursos nacionais e internacionais de guitarra e composição. Orientador e júri de várias teses de mestrado e doutoramento e em concursos de guitarra, actualmente é professor no Orfeão de Leiria Conservatório de Artes e no Conservatório de Música D. Dinis de Odivelas.
Música de José Luís Ferreira no Festival DME 60

A 60.º edição do Festival DME vai decorrer entre os dias 4 e 7 de Abril em Lisboa e Seia, sendo que o concerto de abertura deste evento (4 de Abril no Espaço Lisboa Incomum) é dedicado à música do recém-falecido compositor editado pelo MIC.PT, José Luís Ferreira (1973-2018). O programa deste espectáculo inclui a apresentação por Belquior Guerrero da peça para guitarra e electrónica de José Luís Ferreira - I stole a bar from Leo (2010); e ainda várias obras acumsáticas do compositor - Le bruit d’une tete qui... (2000), Le bruit d’une porte qui... (2004) e Trópicos (2009). A peça I stole a bar from Leo será novamente apresentada por Belquior Guerrero no âmbito do DME 60 a 6 de Abril em Seia, durante o concerto cuja primeira parte estará a cabo da Orquestra de Guitarras do Conservatório de Música de Seia. O programa deste Festival, com a direcção artística de Jaime Reis (compositor editado pelo MIC.PT), inclui ainda uma conferência por Rita Torres sobre multifónicos na guitarra (dia 5 no Conservatório de Música de Seia); e um concerto de Abdul Moimême (guitarra preparada) e Patrick Brennan (saxofone) no Espaço Lisboa Incomum (dia 7). Na 60.º edição do Festival DME destaca-se também a presença do compositor Åke Parmerud, ao qual é dedicado um concerto monográfico no dia 7, na Casa Municipal das Artes - Conservatório de Música de Seia.
Música de Sofia Sousa Rocha (estreia) e Fernando C. Lapa pela Orquestra de Cordas Dedilhadas do Minho

Obras de dois compositores editados pelo MIC.PT - a estreia absoluta de aproximações (2017) para ensemble de guitarras e dois adufes de Sofia Sousa Rocha e Canções tradicionais transmontanas (2016), versão para orquestra de guitarras, de Fernando C. Lapa - serão apresentadas no dia 8 de Abril no Auditório José Sarmento (Mercado Cultural do Carandá) em Braga. O programa deste concerto, na interpretação pela Orquestra de Cordas Dedilhadas do Minho, Helena Pereira e Beatriz Martinho (percussão), e com a direcção musical de Rui Gama, inclui também peças de Antonio Vivaldi e Roland Dyens. A criação da Orquestra de Cordas Dedilhadas do Minho tem na sua base a ideia de associar instrumentos da mesma família dos cordofones, alguns dos quais têm raízes ancestrais e culturais sumamente acentuados e reconhecidos na região do Minho, nomeadamente: a guitarra, a viola braguesa, o cavaquinho e a guitarra portuguesa, entre outros.
Música de Compositores Portugueses no Festival Internacional de Música da Primavera de Viseu (FIMP)

Com a direcção artística de José Carlos Sousa - compositor editado pelo MIC.PT - este ano o FIMP terá a sua inauguração no dia 6 de Abril e decorrerá até ao fim do mês. Os organizadores do evento procuram trazer à cidade de Viseu músicos de reconhecido valor mundial, sendo a sensibilização, a fruição e a criação musical os principais pilares desta festa da música. É nesse aspecto que todos os anos é criado o programa do Festival, que na sua 11.ª edição engloba a música de Compositores Portugueses, vários deles editados pelo MIC.PT: Sara Carvalho com a peça … when I waked, I cried to dream again por Carlos Canhoto (saxofone); Amílcar Vasques-Dias, de quem se ouvirá duas obras em estreia absoluta - Bailações sob a olaia por Carlos Canhoto e FLOR-MEDRONHO por Monika Streitová (flauta) e Pedro Rodrigues (guitarra); Fernando C. Lapa com a obra Canções Populares Transmontanas pelo 5G5C - Portugal Guitar Quintet; Edurado Luís Patriarca com duas peças - Kwatz! e Para uma voz sem acompanhamento, versão a8 - por Carlos Canhoto; Jaime Reis, de quem se escutará duas obras em estreia absoluta - Inverso Sangue - Âmbar B por Carlos Canhoto e Sândalo. Prata. por Monika Streitová e Pedro Rodrigues - e ainda Fluxus, Dimensionless Sound (B) na interpretação dos mesmos músicos; Igor C. Silva com a peça Gin#122 por Mário Teixeira (percussão); e ainda José Carlos Sousa com três obras - estreia de Solilóquio I por Carlos Canhoto, estreia de Reflexo das Sombras por Monika Streitová e Pedro Rodrigues, e alliveS pelo mesmo guitarrista. O programa do FIMP inclui também a música de: Anne Victorino d’Almeida, Sérgio Azevedo, Paulo Amorim, Mário Laginha, Jorge Prendas e Diogo Silva, entre muitos outros compositores do mundo inteiro; e ainda numerosos workshops e masterclasses. Como nas edições passadas, ao FIMP associam-se também dois concursos: o 3.º Concurso Internacional de Guitarra e o 2.º Concurso Internacional de Piano de Viseu.
 
música hoje na antena 2
6 de Abril de 2018, à 1h00
Música e palavra/poesia

Música Hoje conclui com este programa o ciclo de emissões iniciado em Janeiro passado e dedicado às relações entre a música e a palavra. Ocasião para escutar obras de música vocal de compositores que têm dedicado uma parte significativa da sua produção às ligações entre a música e a poesia ou a descobrir palavras e línguas inauditas com a voz humana. Descobrindo os sons das palavras e transformando-lhe os sentidos, ou procurando os novos sons que a voz pode revelar quando canta e diz. Preenchemos esta emissão com peças de compositores portugueses, obras em que a poesia é ponto de partida e, por vezes, se assume como material sonoro.

20 de Abril de 2018, à 1h00
Novas edições de músicas contemporâneas

Música Hoje dedica esta emissão a novas edições de músicas contemporâneas lançadas nos últimos meses em disco. Com gravações em CD efectuadas por criadores musicais de composições próprias ou registos de interpretações de música de invenção e pesquisa da actualidade. Na maior parte dos casos, trata-se de edições pouco conhecidas dos ouvintes e que merecem uma divulgação mais ampla, revelando, como é missão de Música Hoje, a riqueza e a diversidade da produção musical contemporânea em Portugal.
partituras MIC​.​PT
A edição de partituras pelo MIC.PT tem como objectivo a distribuição de partituras de obras de compositores portugueses, fomentando a escolha de obras portuguesas por parte de instrumentistas, ensembles e programadores; e ainda o seu estudo no meio académico.
EDIçÕES DIGITAIS MIC​.​PT
Tiago Cutileiro . Dossier n.º 16 (EN)

Este mês de Abril, no contexto da série dos Dossiers . Compositores Portugueses dos séculos XX e XXI, editamos e disponibilizamos on-line uma nova publicação - a versão inglesa do Dossier n.º 16 dedicado a Tiago Cutileiro.

Edição: MIC.PT
novos CD no MIC​.​PT
Hugo Vasco Reis . Poema Anacrónico

Obras de António Victorino d'Almeida, Hugo Vasco Reis e Carlos Seixas; na interpretação de Hugo Vasco Reis (guitarra portuguesa), Cândido Fernandes (piano) e Filipa Meneses (viola da gamba)

Edição de autor
estreias recentes
Ricardo Matosinhos
Song for Emma, op.75

5 de Março, Adelaide Symphony Orchestra Studio, Austrália
Emma Gregan . trompa
Alex Miller . piano
Sara Carvalho
...when I waked, I cried to dream again

18 de Março, L’Imaginaire, Faubourg 12, Estrasburgo, França
Carlos Canhoto . saxofone (Síntese - GMC)
Jorge Salgueiro
Substância Nigra

18 de Março, Sala Suggia, Casa da Música, Porto
Banda Sinfónica Portuguesa
Pedro Neves . maestro
João Malha
Apoteose

18 de Março, Sala Suggia, Casa da Música, Porto
Banda Sinfónica Portuguesa
Pedro Neves . maestro
João Carlos Pinto
Nadir

18 de Março, Sala Suggia, Casa da Música, Porto
Banda Sinfónica Portuguesa
Pedro Neves . maestro
Luís Salgueiro
Mar Violento

18 de Março, Sala Suggia, Casa da Música, Porto
Banda Sinfónica Portuguesa
Pedro Neves . maestro
Virgílio Melo
Dedication

18 de Março, Palácio de Monserrate, Sintra
Raul Pinto . piano
Sérgio Lopes
Inexplorado

19 de Março, Peças Frescas 2018, São Luiz Teatro Municipal, Lisboa
Marta Borges . flauta
Jaime Jacob . violino
Pedro Massarrão . violoncelo
Ana Pires . piano
André Lisboa
Pequena Suite para Clarinete Alto

19 de Março, Peças Frescas 2018, São Luiz Teatro Municipal, Lisboa
Paulo Gaspar . clarinete alto
Luís Mandacaru
Nuvens

19 de Março, Peças Frescas 2018, São Luiz Teatro Municipal, Lisboa
António Gomes . piano
Jorge F. P. Ramos
.sdiff

19 de Março, Peças Frescas 2018, São Luiz Teatro Municipal, Lisboa
João Vidinha . flauta
João Viegas
The Winter at the Wooden House

19 de Março, Peças Frescas 2018, São Luiz Teatro Municipal, Lisboa
Sara Dias . corne inglês
João Carlos Pinto
Que ninguém conheça este meu (verdadeiro) nome...

19 de Março, Peças Frescas 2018, São Luiz Teatro Municipal, Lisboa
peça acusmática, estéreo
Giovanni Zaniol
Le domande di Aldo (Aldo’s Question)

19 de Março, Peças Frescas 2018, São Luiz Teatro Municipal, Lisboa
Tânia Guerra . saxofone soprano
Catarina Silva . saxofone alto
Daniela Jesus . saxofone tenor
Raquel Alexandre . saxofone barítono
Érica Liane
Lautan Pasifik

19 de Março, Peças Frescas 2018, São Luiz Teatro Municipal, Lisboa
Matilde Andrade . piano
João Vilaça . vibrafone
Cristiana Moreira . flauta
Pedro Massarrão . violoncelo
Osvaldo Fernandes
Ave Verum

25 de Março, Capela Imaculada, Seminário de Nossa Senhora da Conceição, Braga
Coro de Pequenos Cantores de Esposende
Helena Venda Lima . direcção musical
Diogo Zão . piano
Carlos Pinto da Costa . violino
MusiCórdia Ensemble
Eduardo Luís Patriarca
Paradox I

26 de Março, Sociedade Musical da Geórgia, Tblisi
Dimitri Bokolishvili . clarinete
Hugo Vasco Reis
Aeonian

28 de Março, Salão Nobre da Câmara Municipal de Setúbal
Coro Setúbal Voz
Jorge Salgueiro . maestro
Recitais de Joana Gama (piano) com música de Compositores Portugueses

Em Abril - no dia 19 em Amsterdão e no dia 20 em Utrecht no âmbito do Q-art Festival 2018 - a pianista Joana Gama faz uma nova digressão com os recitais Viagens na Minha Terra que incluem na sua programação a obra para piano Lume de Chão (2003/04) de Amílcar Vasques-Dias, compositor editado pelo MIC.PT. Além deste ciclo constituído por 13 peças, o programa destes concertos consta também do ciclo Viagens na Minha Terra (1969) de Fernando Lopes-Graça. Também este mês - no dia 16 na Festa dos Museus em Leiria, e no dia 17 na Casa da Música no Porto - Joana Gama irá apresentar novamente o programa I Love Satie, que, além da música de Erik Satie, Marco Franco, Federico Mompou, Morton Feldman e John Cage, inclui também a peça What time is it? (1996) de Vítor Rua, compositor editado pelo MIC.PT. Outros espectáculos de Joana Gama de Abril são - Eu gosto muito do Senhor Satie no contexto do projecto Cultura em Expansão da Câmara Municipal do Porto (7 de Abril); Aniversário de Federico Mompou com Marco Franco, Tiago Sousa e Steven Gillion, no âmbito do projecto Magasessions em Lisboa (15 de Abril); e ainda at the still point of the turning world com Luís Fernandes (electrónica) e músicos do Conservatório de Música Calouste Gulbenkian de Braga (14 de Abril, Theatro Circo, Braga).
Recitais de Nuno Aroso (percussão) com música de Compositores Portugueses

Entre os dias 4 e 14 de Abril o percussionista Nuno Aroso faz digressão nos Estados Unidos - Denton, Chicago, Nova Iorque - no âmbito da qual vai dar concertos que na sua programação incluem a música dos compositores portugueses editados pelo MIC.PT - Vox Sum Vitae (2011) para vibrafone e electrónica de João Pedro Oliveira e Música para 30 Metais (2012) para 30 pratos diferentes e electrónica de Luís Antunes Pena. Neste contexto Nuno Aroso vai apresentar ainda duas estreias - a estreia da versão revista da peça Solo I de Dimitris Andrikopoulos e a estreia absoluta da peça Cymatics de Panayiotis Kokoras. Também este mês - no dia 28 de Abril no Centre Cultural Papa Calixte III (Canals, València, Espanha) - Nuno Aroso apresentará um programa para percussão solo com obras de Luís Antunes Pena (Três Quadros Sobre Pedra), Dimitris Andrikopoulos (Solo I), João Pedro Oliveira (Vox Sum Vitae), Lei Liang (Trans) e Pedro Junqueira Maia (´Xcuse me While I kiss the Sky).
Actualidade
Prémio SPA Autores 2018

O projecto Agora Muda Tudo de Nuno Côrte-Real (música), José Luís Peixoto (letra), com a participação de Maria João (voz) e do Ensemble Darcos, é vencedor do Prémio SPA Autores 2018 na categoria Música - Melhor Trabalho de Música Erudita. A cerimónia de entrega dos prémios em todas as categorias, transmitida pela RTP 2, decorreu a 20 de Março no Centro Cultural de Belém em Lisboa. Agora Muda Tudo é um ciclo de canções, cuja identidade nasce do encontro entre autores portugueses, no cruzamento entre áreas artísticas e estilísticas distintas. Este projecto foi criado no âmbito do 10.º aniversário da Temporada Darcos, da qual Nuno Côrte-Real é o director artístico, e teve estreia em Torres Vedras no ano passado. In Tempore de João Pedro Oliveira (álbum Ouver: Diálogos Interartes) e Metamorphosis and Resonances de Hugo Vasco Reis, eram os outros nomeados naquela categoria do Prémio Autores 2018.
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