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actividades – compositores e Compositoras editadas pelo MIC.PT
A estreia da obra Trio (2011) para harpa, flauta e viola de Clotilde Rosa, compositora editada pelo MIC.PT, irá decorrer no concerto que o Lisbon Ensemble 20/21, sob a direcção de Pedro Pinto Figueiredo, dará no próximo dia 4 de Fevereiro no Museu Nacional de Arte Antiga em Lisboa. O programa deste evento Ciclo de Compositores Portugueses, co-organizado pela APC – Associação Portuguesa de Compositores, inclui também a música de Hugo Vasco Reis, Jorge Peixinho e Virgílio Melo. "A meu ver, quando um compositor se insere no contexto actual, tem os ouvidos abertos para o mundo actual, para a novidade e procura inovação – então está tudo bem! Hoje em dia em Portugal há bom material. Há muita gente – tanto compositores, como executantes... muitos músicos com muito talento!" – afirmou Clotilde Rosa na Entrevista dada ao MIC.PT em Outubro de 2017.
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Um concerto com obras de Christopher Bochmann, incluindo a peça Four Poems (2017) na versão para soprano e piano, irá decorrer no próximo dia 18 de Fevereiro no Pembroke College em Oxford no Reino Unido. A interpretação da música deste compositor editado pelo MIC.PT neste recital será realizada por Danae Eleni (soprano) e Guy Newbury (piano). "Sinto uma grande proximidade com a música de Bach: identifico-me absolutamente com a ideia de que a música seja uma extensão ou uma expressão da vida. Sou capaz – felizmente – de chorar como resultado da audição da música... talvez ela consiga transmitir estados de espírito, melhor do que qualquer outro meio de expressão" – disse Christopher Bochmann na Entrevista dada ao MIC.PT em Junho de 2014.
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A miniatura Sublime Volans (2010), para flauta, clarinete, violino, violoncelo e piano, de Patrícia Sucena de Almeida (compositora editada pelo MIC.PT), está incluída no programa do concerto pelo Ensemble Musica QuLacoza que irá decorrer no próximo dia 8 de Fevereiro em Nagoya no Japão. O repertório deste espectáculo inclui também outras miniaturas de vários compositores dos séculos XX e XXI, nomeadamente: Aldo Clemento, Enno Poppe, Iannis Xenakis, Mark André e Mark Anthony Turnage, entre outros. "O compositor / a compositora precisa de tornar-se reflexivo/a e estar atento/a ao panorama da música e das outras actividades artísticas em geral, podendo conduzi-lo/a ao desenvolvimento de novos conceitos e modelos para futura aplicação nas suas criações, não significando isto que se insiste no constante destaque para o «único» e novo, mas que o questionamento, a pesquisa e discussão estejam subjacentes no acto criativo e na análise do «papel» a desempenhar" – disse Patrícia Sucena de Almeida na Entrevista dada ao MIC.PT em 2015.
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Cândido Lima é o próximo convidado do ciclo MUSIVUS, organizado pela Associação Portuguesa de Compositores na SPAutores em Lisboa, que em Fevereiro terá lugar no dia 11. Por esta ocasião, este compositor editado pelo MIC.PT estará à conversa com o clarinetista Nuno Pinto, à volta da obra Ñcàãncôa ( e Canto Antigo – a voz oculta do tempo no som e tempo da obra-mãe) para clarinete e espacia-lização. "Compus Ñcàãncôa quando estava a ver no canal RTP 2 as primeiras manifestações públicas das gravuras do Côa. Apeteceu-me ver aqueles grafismos em música. O título… procurei que houvesse uma palavra que de alguma maneira exprimisse o canto, a voz humana… e que ao mesmo tempo desse uma sonoridade de algo que me marcou sempre muito, as culturas extra-europeias…" – disse Cândido Lima na Entrevista do MIC.PT de Maio de 2019. O MUSIVUS oferece a um público geral a possibilidade de contactar com a realidade íntima quer do processo de criação de música de vanguarda, quer da multiplicidade de processos performativos implicados na interpretação de obras recém criadas.
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A 18 de Fevereiro, no O'cutlo da Ajuda em Lisboa decorrerá mais um Recital Antena 2, cujo programa, SOLOS, será dedicado à obra de Miguel Azguime, compositor editado pelo MIC.PT que em 2020 celebra o seu 60.º aniversário. O repertório do espectáculo, que conta com a participação dos quatro solistas – Elsa Silva (piano), Nuno Pinto (clarinete), Pedro Carneiro (marimba) e Sílvia Cancela (flauta) –, inclui quatro obras de Miguel Azguime; a saber: Et s’il à l’issue (ou la flute bien détempérée) (2019) para flauta e electrónica, Descriptions de la matière (2015) para piano e electrónica, No Oculto Profuso (medidamente a desmesura) (2009) para clarinete e electrónica e Trabalhos da madeira (2017) para marimba e electrónica. Adicionalmente, a ópera multimédia Itinerário do Sal (2003-06) será apresentada a 12 de Fevereiro na Academia Iónica (Grécia), pelo Miso Ensemble – com Miguel Azguime responsável pela concepção, composição de música / textos e interpretação; Paula Azguime pela encenação, composição vídeo, electrónica e difusão sonora; Perseu Mandillo pela direcção de vídeo e assistência informática; e Andre Bartetzki pela programação vídeo.
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Em Fevereiro decorrerão duas estreias de música composta por Igor C. Silva. No dia 8, no Center for New Music em São Francisco (EUA), os Areon Flutes estrearão a obra We Live in a Bubble (2019) para trio de sopros flexível e electrónica, escrita por Igor C. Silva no âmbito do 2018 Areon Flutes Commissioning Prize. Esta peça será também apresentada no dia 27 na Universidade de Wisconsin-Eau Claire. A segunda estreia terá lugar no dia 18 de Fevereiro na Casa da Música no Porto. Durante este cine-concerto o Remix Ensemble Casa da Música, sob a direcção de Brad Lubman, apresentará a nova banda sonora (encomenda – Casa da Música e Philharmonie du Luxembourg) que este compositor editado pelo MIC.PT escreveu para o filme O Táxi 9297 de Reinaldo Ferreira (Repórter X), estreado em 1927. Adicionalmente, este mês no dia 3, o percussionista Javier Andres apresentará a obra Drive_! (2013) para vibrafone, multipercussão e electrónica, na Escola Superior de Música da Catalunha em Barcelona; e no passado mês de Dezembro foi lançado um novo EP pela artista holandesa Bec Plexus, com a obra Hypernormalization (2018) para voz / performer, percussão e electrónica de Igor C. Silva.
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A peça Transparent(e) (2017) de Hugo Vasco Reis terá a sua estreia em Portugal, após a estreia absoluta em Boston (EUA) em Abril de 2018. O concerto que inclui a obra deste compositor editado pela MIC.PT, com transmissão na Antena 2 e na interpretação de Marina Camponês (flauta), Ana Monteverde (viola) e Beatriz Cortesão (harpa), terá lugar no Museu Nacional de Arte Antiga em Lisboa, a 4 de Fevereiro. Outra obra de Hugo Vasco Reis, Colors Seen in Silence II (2020), terá a sua estreia absoluta no próximo dia 15 de Fevereiro no Auditório Municipal de Vila Nova de Gaia, pelo flautista Marco Pereira e pela pianista Lígia Madeira. Adicionalmente, entre 17 e 21 de Fevereiro, Hugo Vasco Reis participará nas conferências e masterclasses de composição, na Universidade de Artes e Ciências Aplicadas de Lucerne (Suíça), as quais serão orientadas pelos compositores: Dieter Ammann, Franck Bedrossian e Stefan Prins. Durante essa semana, decorrerá a interpretação da sua peça Paisagens, Quero-as Comigo (2019), para flauta, clarinete, percussão, harpa, piano, mezzo-soprano, violino, viola e violoncelo.
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O teatro musical para crianças de Jaime Reis, Bartolomeu, o voador (2018) à memória de Bartolomeu de Gusmão e José Saramago, para coro infantil, narrador, flauta, clarinete, violino, violoncelo, piano e electrónica, será apresentado a 19 de Fevereiro no O'culto da Ajuda em Lisboa. A interpretação desta obra que conta com a encenação de Ruben Saints, será realizada por alunos da Escola Artística de Música do Conservatório Nacional – Coro Compasso dirigido por Teresa Cordeiro e jovens músicos da Classe Música Contemporânea, dirigida por Jorge Sá Machado. Adicionalmente, entre 10 e 14 de Fevereiro, este compositor editado pelo MIC.PT realizará uma residência artística na Kunstuniversität Linz na Áustria, integrada no projecto Embodied Gestures: Sculpting Sonic Expression into Musical Artifacts, para composição de uma nova obra. Também no dia 14, a sua obra Sinais no tempo (2007) para guitarra e electrónica, composta no LEC – Laboratório Electroacústico de Criação da Miso Music Portugal, será apresentada em concerto na Escola de Música Nossa Senhora do Cabo em Lisboa.
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A obra Singularity (2019) para violoncelo e electrónica de João Pedro Oliveira está incluída no programa dos recitais do 22.º Curso Internacional de Técnica e Aperfeiçoamento Instrumental organizado pela ARTAVE e pelo CCM, que decorrerá entre os dias 4 e 8 de Fevereiro em Santo Tirso. A peça deste compositor editado pelo MIC.PT será apresentada no dia 7 pelo violoncelista Miguel Rocha "A questão do significado do discurso musical não me interessa muito. Mas a indução de emoção essa sim, faz parte do meu pensamento musical. Independentemente de quais sejam as metáforas que se possam inventar para enquadrar a interacção entre a música e quem a escuta, creio que esta se torna inútil se não conseguir provocar emoções no ouvinte" – disse João Pedro Oliveira na Entrevista do MIC.PT de Dezembro de 2017.
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Uma História em África (2018) é uma curta-metragem do realizador americano Billy Woodberry, para a qual António de Sousa Dias criou a banda sonora original. Este filme produzido por Divina Comedia Lisboa e já exibido no ano passado no 69.º
Berlinale Forum Expanded, terá a sua estreia nova-iorquina no MoMA – Museum of Modern Art nos Estados Unidos, nos próximos dias 9 e 15 de Fevereiro. "O meu trabalho para o cinema e audiovisuais constitui uma fonte de influência importante, na medida em que transfiro certas questões musicais para o universo da imagem e vice-versa: por exemplo questões de relação figura-fundo, campo-espaço, etc." – disse este compositor editado pelo MIC.PT na Entrevista dada ao Centro de Investigação e Informação da Música Portuguesa em Abril de 2017.
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Ricardo Matosinhos, compositor editado pelo MIC.PT e trompista, é um dos músicos convidados para ministrar o 22.º Curso Internacional de Técnica e Aperfeiçoamento Instrumental na ARTAVE, em Areias, Santo Tirso, que irá decorrer entre os dias 4 e 8 de Fevereiro. Em Dezembro do ano passado Ricardo Matosinhos escreveu uma nova obra intitulada ARTAVE, op.84, dedicada à Escola Profissional Artística do Vale do Ave e que será estreada pelos trompistas participantes no Curso, no dia 8 de Fevereiro, no concerto de encerramento. No mesmo recital será ainda apresentada a sua obra B(h)ORN T’WIN, op.72, para ensemble de trompas.
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O madrigal intitulado Fecha os Olhos (2020) de Gonçalo Lourenço, compositor editado pelo MIC.PT, será estreado no âmbito do Concerto Evocativo dos Três Pastorinhos de Fátima, que decorrerá a 16 de Fevereiro na Basílica de Nossa Senhora do Rosário de Fátima. Este ano decorrerá a sexta edição deste evento que se reveste de um especial significado para o Santuário, e que contará com a participação da formação Moços do Coro sob a direcção de Nuno Almeida. Além de ser compositor, Gonçalo Lourenço é ainda mentor do Studio Conducere onde ensina direcção coral, e professor na ESART onde trabalha com o Coro Geral e com o Coro Autêntico.
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MÚSICA HOJE NA ANTENA 2
7 / 02, à 1h00 da madrugada
Na 1.ª Pessoa: Jaime Reis
O ciclo Na 1.ª Pessoa, com entrevistas a compositoras e compositores portugueses da actualidade, prossegue com uma entrevista ao compositor Jaime Reis, conduzida por Pedro Boléo. Jaime Reis estudou no Conservatório de Música de Seia e licenciou-se em Composição na Universidade de Aveiro, onde estudou com Isabel Soveral e João Pedro Oliveira. Estudou ainda com Emmanuel Nunes e Karlheinz Stockhausen. Jaime Reis escreve música para diferentes conjuntos instrumentais e música electrónica. É também divulgador da música contemporânea e organizador do Festival DME – Dias da Música Electroacústica. Tem recebido encomendas de entidades como GMCL – Grupo de Música Contemporânea de Lisboa, Síntese – Grupo de Música Contemporânea, Duo Contracello, Borealis Ensemble, UFT / INATEL, Festival Internacional de Música da Primavera de Viseu, Fundação Logos (Bélgica), OCA / MAB (Brasil), F.L.S.I. (Paris), etc. Para além de compositor, Jaime Reis é também investigador no INET-md e tem leccionado em escolas como Instituto Piaget, FCSH-UNL, EMNSC e Conservatório de Música de Seia. É ainda professor na ESART (Castelo Branco) e na ESML (Lisboa) e director do espaço Lisboa Incomum.
21 / 02, à 1h00 da madrugada
Na 1.ª Pessoa: Daniel Schvetz
Mais um programa do ciclo Na 1.ª Pessoa, com uma entrevista ao compositor Daniel Schvetz realizada por Pedro Boléo. Daniel Schvetz nasceu em Buenos Aires em 1955 e reside em Portugal desde 1990, desenvolvendo actividade profissional nas áreas do ensino, da composição e como pianista. Começou por leccionar piano, e dirigir coros em diversas escolas de música. Leccionou também as disciplinas de ATC (Análise e Técnicas de Composição), Música de Câmara, História da Música e Acústica. A partir de 1996 foi professor de composição na Escola de Música do Conservatório Nacional em Lisboa. Participa como pianista solista e director em diferentes ensembles, onde arranja, compõe e dirige, dentro e fora de Portugal. Desde 1991, tem escrito e feito arranjos de mais de 700 obras, de diferentes envergaduras e para formações diversas, como parte do seu trabalho como professor na Classe de Música de Câmara, no Conservatório Nacional de Lisboa, de Tomar, de Santarém, Metropolitana, e múltiplas encomendas de vários ensembles e instituições portuguesas e estrangeiras, incluindo criações musicais para teatro e dança. Daniel Schvetz mantém uma relação estreita com a música popular da Argentina, tendo desenvolvido diversos projectos dedicados ao tango. Uma oportunidade para conhecer melhor a sua música e o seu percurso neste Música Hoje.
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Novas Partituras no MIC.PT
A edição de partituras pelo MIC.PT tem como alvo a distribuição de par-tituras de obras de compositores portugueses, fomentando a sua es-colha por parte de músicos e o seu estudo no meio académico.
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Isabel Soveral (IS0009)
Anamorphoses IX (2017) · violoncelo e orquestra
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Jaime Reis (JReis0003)
Sangue Inverso: Magnetite (I) (2015) · piano
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Sara Carvalho (SC0018)
A hybrid cat hip symposium (2010) · flauta, clarinete, violino, violoncelo, piano
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novos CD no MIC.PT
Coro de Pequenos Cantores de Esposende · Coro Ars Vocalis
AETERNUM
· Obras de: Alfredo Teixeira · António Pinho Vargas · Helena Venda Lima · Osvaldo Fernandes · Paulo Bastos · Telmo Marques
Edição de autor
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estreias recentes
Luís Soldado
What's the hurry?
17 / 01, Teatro Municipal Sá de Miranda, Viana do Castelo
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Brieff für Teresa
24 / 01, Centro Municipal da Juventude, Vila do Conde
António José Oliveira · violoncelo
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Pedro F. Finisterra
MA.RIM.BA
28 / 01, Casa da Música, Porto
Cristiano Rios · percussão
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O Som e a Música no Cinema: o Caso Português, é o título da conferência que Helder Filipe Gonçalves irá proferir no âmbito da Assembleia de Investigadores n.º 141 no CIJVS – Centro de Investigação Prof. Doutor Joaquim Veríssimo Serrão em Santarém. Nas composições deste compositor editado pelo MIC.PT é fácil encontrarmos intenções programáticas, assim como a influência da música para cinema e de processos estruturantes cinematográficos. Helder Filipe Gonçalves tem realizado assiduamente bandas sonoras para peças teatrais estreadas pelo Teatro das Beiras (Covilhã). Tende a valorizar a experiência do ouvinte como meio de enriquecer os resultados sonoros, metaforicamente e / ou nas relações com as imagens e a narrativa.
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Este mês Diogo da Costa Ferreira irá participar enquanto conferencista no 21.º Fórum Internacional de Psicanálise que irá decorrer no Grande Auditório do ISCTE Instituto Universitário de Lisboa, de 5 a 8 de Fevereiro. Neste contexto, este compositor editado pelo MIC.PT, irá apresentar a comunicação Towards a Changing Community: The Contributions of Psychoanalysis to the Processes of Change. O Fórum é um dos maiores e mais relevantes encontros científicos internacionais no campo da psicanálise e do pensamento psicanalítico. Além da composição, Diogo da Costa Ferreira dedica-se também ao ensino, à investigação em filosofia de arte e à escrita literária, sendo Sócio Efectivo da Associação Portuguesa de Escritores.
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Música de Compositores e Compositoras Portuguesas
pelo Vertixe Sonora · Festival DME
Obras dos dois compositores e das duas compositoras editadas pelo MIC.PT – Lá no Água Grande (2017) de Ângela da Ponte, Cadencias e Interludios / Percurso I (1992) de Enrique X. Macías, adE (2010) de Paulo Ferreira-Lopes e slumscape (2017) de Sara Carvalho –, estão incluídas no programa dos concertos pelo Ensemble Vertixe Sonora, que decorrerão nos dias 21, 22, e 23 de Fevereiro em Seia (Casa Municipal da Cultura), Idanha-a-Nova (Centro Cultural Raiano) e Lisboa (Lisboa Incomum). A digressão portuguesa deste colectivo flexível, que integra solistas de música contemporânea da Galiza e de Portugal, está co-organizada pelo Festival DME – Dias de Música Electroacústica. Os concertos do Vertixe Sonora, cujo repertório inclui ainda uma peça de Juan Camilo Hernández, serão interpretados por: Clara Saleiro (flauta), Pablo Coello (saxofone), Lucía Pérez (violoncelo) e David Durán (piano).
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No próximo dia 26 de Fevereiro na ESML – Escola Superior de Música de Lisboa irá decorrer um concerto dedicado ao compositor editado pelo MIC.PT José Luís Ferreira (1973 – 2018). O programa deste espectáculo, na interpretação pelos alunos do Laboratório de Música Mista José Luís Ferreira da ESML, incluirá a música de José Luís Ferreira, dos alunos do Laboratório, e ainda de Claude Debussy e Gesualdo, entre outros. "Acima de tudo José Luís era uma pessoa que adorava histórias, vivê-las e conhecê-las. A componente aventureira que compõe as histórias, frequentemente, estava muitíssimo presente no output criativo do José, levando-o constantemente a procurar soluções, inovar e quebrar barreiras" – disse o maestro Jan Wierzba no Em Foco do MIC.PT de Março de 2019, dedicado a este compositor.
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Novidades MIC.PT
Em Janeiro o MIC.PT lançou uma nova Página de Intérprete dedicada a Luís Miguel Leite, guitarrista licenciado pela Universidade do Minho e Mestre em Ensino de Música pelo Instituto de Educação da Universidade do Minho. Nascido em 1993 e natural de Fafe, Luís Miguel Leite trabalhou interpretação com Costas Cotsiolis, Judicaël Perroy, Mak Grgic, Gerardo Arriaga, Pedro Jesús Gómez, Fernando Espí e Dejan Ivanovic, tendo sido distinguido no contexto de vários concursos de guitarra clássica, nomeadamente: o concurso do Festival Internacional de Guitarra Clássica Luigi Mozzani (Itália), o Concurso de Guitarra Juan Crisóstomo Arriaga (Espanha) e o Concurso Luso-Espanhol (Portugal). O repertório de Luís Miguel Leite abrange obras de vários compositores portugueses e residentes em Portugal, incluindo: António Pinho Vargas, Daniel Schvetz, Paulo Ferreira-Lopes, Tiago Cutileiro e Vítor Rua. Juntamente com o guitarrista José Teixeira, Luís Miguel Leite está a finalizar a gravação e edição do novo álbum – Música Contemporânea Portuguesa para Guitarra.
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Actualidade
21.º Concurso Internacional de Composição Electroacústica Música Viva 2020
A fim de incentivar a criação e a difusão de novas obras electroacústicas, a Miso Music Portugal promove o 21.º Concurso Internacional de Composição Electroacústica Música Viva 2020. Esta iniciativa é dirigida a compositores e compositoras de todas as nacionalidades e idades, sendo que cada um(a) deles / delas pode submeter apenas uma obra – não editada comercialmente e não premiada em nenhum outro concurso nacional ou internacional. A data limite para apresentação das obras a concurso é 25 de Fevereiro de 2020, e o premiado / a premiada será anunciado/a no decorrer do Festival Música Viva 2020, que terá lugar no O’culto da Ajuda, São Luiz Teatro Municipal e Centro Cultural de Belém em Lisboa, entre 26 de Maio e 7 de Junho.
O Júri é constituído por: James Dashow (EUA) · Claude Cadoz (França) · Miguel Azguime (Portugal).
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PRÉMIO DE COMPOSIÇÃO SPA / ANTENA 2 9.ª EDIÇÃO
Com o objectivo de promover e incentivar a criação musical erudita contemporânea e de divulgar o trabalho de jovens compositores e compositoras, a Sociedade Portuguesa de Autores e a RTP – Antena 2 promovem mais uma edição do Prémio de Composição SPA / Antena 2 destinado a compositores e compositoras de nacionalidade portuguesa ou estrangeiros residentes em Portugal há mais de quatro anos, nascidos a partir de 1 de Janeiro de 1985. As candidaturas deverão ser enviadas por correio registado até ao dia 10 de Julho de 2020 (data de recepção). Os resultados do concurso serão divulgados durante o mês Agosto de 2020. Na presente edição, as obras a concurso deverão, de algum modo, reflectir sobre o tema Mares / Oceanos. Os Prémios serão entregues numa cerimónia que decorrerá na Fundação Calouste Gulbenkian em Lisboa, no dia 24 de Setembro, no início do Festival Jovens Músicos.
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