Atividade · Compositoras e Compositores Editados pelo MIC​.​PT

Manhã Moça (2024) para guitarra solo é a nova obra de Amílcar Vasques-Dias (compositor editado pelo MIC.PT) dedicada ao guitarrista Yuri Marchese, que a estreará no dia 13 de dezembro, no âmbito do Festival Ponto de Guitarra VIII – Festival de Guitarra em Trás-os-Montes e Alto Douro. Neste concerto, Em homenagem a Amílcar Vasques-Dias, que decorrerá no Teatro Municipal de Vila Real, o Quarteto Lopes-Graça interpretará também a obra Prelúdio à Sesta das Cigarras que Amílcar Vasques-Dias compôs em 2010 e que dedicou a este quarteto constituído por Luís Pacheco Cunha (violino), Eliot Lawson (violino), Isabel Pimentel (viola) e Catherine Strynckx (violoncelo). «Apresentamos, no âmbito deste conceituado certame, um programa de música de câmara de autores, na sua maioria, ainda vivos, em que a guitarra se evidencia com particular destaque», dizem os organizadores do concerto. Além da música de Amílcar Vasques-Dias, este programa incluirá também obras de Eli Camargo Júnior (compositor editado pelo MIC.PT), Leo Brower, Carlos Guastavino e Fernando Lopes-Graça.
Ângela da Ponte · © Rui Neto
Ângela da Ponte · © Rui Neto

Ângela da Ponte (compositora editada pelo MIC.PT) é a vencedora do 1.º Concurso Internacional de Composição de Lied Alvaro García de Zúñiga, com a obra Da keine Worte nur Töne (2024) para soprano, flauta e eletrónica, que recorre ao texto de Alvaro García de Zúñiga – escritor, encenador, realizador e compositor português de origem uruguaia. O concurso nasce da colaboração entre o Sond’Ar-te Electric Ensemble, a Fundação da Casa de Mateus e a blablaLab Associação Cultural, tendo como o objetivo incentivar a criação, a interpretação e a divulgação de novas obras musicais com voz. O júri do 1.º Concurso Internacional de Composição de Lied Alvaro García de Zúñiga foi constituído por Iris ter Schiphorst (compositora alemã), Philippe Leroux (compositor francês) e Miguel Azguime (compositor editado pelo MIC.PT). Adicionalmente, a obra Ao desconcerto do mundo (2014) de Ângela da Ponte, com o poema de Luís Vaz de Camões, será apresentada no âmbito do Diz-Concerto pelo Sond’Ar-te Electric Ensemble dirigido por Pedro Neves, a 21 de dezembro no Cineteatro Camacho Costa em Odemira.

A obra Procissão (2016) para banda filarmónica de Carlos Caires (compositor editado pelo MIC.PT) será apresentada a 7 de dezembro no Cine-Teatro de Alcobaça – João d’Oliva Monteiro. Neste concerto, promovido pelo Cistermúsica (ciclo Fronteiras) e intitulado Olhar o Futuro, a Banda Sinfónica de Alcobaça sob a direção de Rui Carreira interpretará também obras de Alex Shapiro, Catherine Likhuta, John Philip Sousa, John Williams e Philip Sparke. Organizado pela ABA – Banda de Alcobaça Associação de Artes, com o apoio da Direção-Geral das Artes, o Cistermúsica apresenta uma temporada anual com alguns dos mais destacados intérpretes de música ao nível nacional e na cena internacional. Para encerrar o ciclo Fronteiras, a BSA apresentará um programa composto por temas que refletem sobre o futuro em várias vertentes.

A peça de teatro Na República da Felicidade com a música de Carlos Alberto Augusto (compositor editado pelo MIC.PT) estará em cena entre os dias 6 e 13 de dezembro no Centro Cultural e de Congressos das Caldas da Rainha. A obra, uma coprodução entre o Teatro da Rainha e o Teatro Nacional de São João, é da autoria de Martin Crimp e conta com a encenação e cenografia de Fernando Mora Ramos. Esta «é uma das peças mais zangadas de Martin Crimp. É inútil procurar aqui uma visão consoladora da felicidade e da democracia, as duas ideias evocadas no título», como é referido no site do CCC. A composição musical de Carlos Alberto Augusto, compositor com vasta experiência em música para teatro, inclui sete canções da sua autoria assim como música por si executada e produzida.

Ressonâncias líquidas é a peça de Filipe Esteves que será apresentada no ciclo Curto-circuito – Música eletrónica live e acusmática, que decorrerá a 6 e 7 de dezembro no O’culto da Ajuda em Lisboa. A obra deste compositor editado pelo MIC.PT faz parte do ciclo acusmático Sons Interiores / Interior dos Sons de 2024, estreado em maio no Festival Música Viva. Este ciclo, revela Filipe Esteves, «pode ser considerado a contraparte do meu primeiro CD monográfico, Sul e Sueste (Miso Records, 2021). Se, naquele, o mote tinha sido a “paisagem sonora” citadina, neste, a ideia emergiu do ambiente doméstico, a partir da escuta intencional de fontes sonoras que, no dia a dia, quer por serem quase inaudíveis, quer pela sua permanência e vulgaridade, tendem a ser obliteradas ou ignoradas.» Curto-circuito – Música eletrónica live e acusmática é um ciclo de dois dias para o convívio da música feita de sons sintetizados, alterados, gravados, arranjados. Cada dia será aberto por duas peças acusmáticas e contará com atuações de músicos a duo ou a solo. No centro do palco estarão altifalantes, sintetizadores e theremins e outros máquinas que tais.

No dia 7 de dezembro, no Teatro Municipal de Vila Real, decorrerá um concerto monográfico com várias obras de Fernando C. Lapa (compositor editado pelo MIC.PT) para guitarras (em duo e trio) e guitarra e flauta. O programa do concerto, integrado no Festival Ponto de Guitarra VIII e na interpretação de Francisco Berény, Hugo Simões e Rita Barbosa (guitarras) e Monika Streitová (flauta), incluirá quatro obras de Fernando C. Lapa: Itinerários (1999) para duo de guitarras, Três ou quatro notas para Florbela (2012) para flauta e guitarra e, para trio de guitarras, Suite Alentejana n.º 1 (2022) e Como se canta o fogo, o mar e o som dos barcos (2010). Mais adiante, no dia 14, no Teatro Municipal de Bragança, será apresentada a obra Aurora – ópera para uma epopeia dos tempos modernos (2024) com libreto de Eduarda Freitas, e cuja composição resulta da colaboração entre Fernando C. Lapa, Tomás Marques e Telmo Marques. Por fim, a obra Para um Natal Português (sobre melodias tradicionais) de 2001, para coro e orquestra, será apresentada no âmbito do Concerto Solidário de Natal, no dia 21 no Convento de São Francisco em Coimbra.

A instalação Novas Velhas Tecnologias #1 de Filipe Lopes (compositor editado pelo MIC.PT) será exposta entre os dias 5 e 7 de dezembro, durante o #23.ART – Encontro Internacional de Arte e Tecnologia na Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico do Porto. Neste encontro, Filipe Lopes dará ainda continuidade à divulgação do instrumento que desenvolveu e que já apresentou no contexto do 3.º Encontro em Música, Tecnologia e Investigação, uma iniciativa do Centro de Investigação e Informação da Música Portuguesa com a curadoria da compositora Isabel Soveral, que no passado mês de setembro foi acolhida no DeCA da Universidade de Aveiro, no âmbito do Seminário Permanente do Grupo CPIA (INET-md). O título da apresentação de Filipe Lopes é, Gaia: construir um instrumento musical eletroacústico como reflexão sobre música, natureza e tecnologia. Como diz o compositor: «Gaia é um instrumento eletroacústico original, portátil e autónomo; construído à volta da ideia de poder articular o seu modo de performance, em tempo real, com o espaço envolvente, particularmente ambientes selvagens».
Hugo Vasco Reis · © Johannes Lins
Hugo Vasco Reis · © Johannes Lins

Em dezembro Hugo Vasco Reis (compositor editado pelo MIC.PT) terá várias atividades em Portugal. Após três concertos na Suíça, o projeto Tatealidade regressa a Portugal para dois concertos a realizar no Porto (Presidencial) e na Guarda (Teatro do CalaFrio), nos dias 3 e 4. Nestes concertos serão apresentadas cinco obras de Hugo Vasco Reis, para guitarra portuguesa, viola, objetos e eletrónica, interpretadas pelo próprio e por Rita Maria Jurt. Nos dias 7 e 9, na Academia de Música de Castelo de Paiva e na Universidade de Aveiro (DeCA), respetivamente, Hugo Vasco Reis apresentará, em formato de palestra e discussão, o seu novo álbum Dimensions, o qual já se encontra disponível nas plataformas digitais. Dimensions é um ciclo de quatro obras para instrumento acústico a solo e eletrónica. O discurso de cada obra é construído através da caracterização do espaço e do som, onde narrativas mais estruturantes coexistem com as mais indeterminadas. O álbum tem o apoio do Ministério da Cultura de Portugal, SPA, Câmara Municipal de Lisboa, Antena 2 e Universidade de Artes de Zurique.
Paulo Bastos
Jaime Reis · © Sofia Nunes

Durante o mês de dezembro Jaime Reis (compositor editado pelo MIC.PT) terá três obras apresentadas em Portugal e na Bélgica. A primeira peça, Magistri Mei: Bach (2020), está incluída no programa do concerto Ruins on My Chest organizado e interpretado pelo Coletivo Phoebus, que terá lugar no próximo dia 6 na Estação Memória em Fafe. Depois, no dia 11 de dezembro, na Sala dos Espelhos da Escola de Artes da Universidade de Évora, decorrerá um concerto no contexto do Festival de Música Contemporânea de Évora 2024, cujo programa inclui a obra eletroacústica Phonopolis (2003-2004) de Jaime Reis. Outra obra eletroacústica do compositor, Corpos Sonoros I: Reencarnação, composta em 2023, terá a sua estreia belga no concerto intitulado Fondation Annette Vande Gorne, que irá ter lugar no dia 18 no Le Senghor – Centre Culturel d’Etterbeek em Bruxelas (Bélgica). Neste concerto, no qual Jaime Reis realizará também a difusão sonora da sua obra, será ainda apresentada, em estreia absoluta, a obra A Cathartic Postcard (2024) da jovem compositora portuguesa Marta Domingues.
Paulo Bastos
João Castro Pinto · © Michael Wieser

Circumsphere: To Bounce & Rebounce (2024), a mais recente peça acusmática de João Castro Pinto (compositor editado pelo MIC.PT), foi selecionada no contexto da chamada internacional para obras acusmáticas da editora italiana Empirica Records/ Associazione Mid Side. Neste sentido, a obra será apresentada ou no âmbito da 4.ª edição do REF – Resilience Festival 2024, que decorrerá de 6 a 15 de dezembro em Foggia (Itália), ou nos eventos da temporada CONTEMPORANEA 2025, organizada pela MID SIDE Aps (Associazione di Promozione Sociale). Estreada no passado mês de maio no Festival Música Viva 2024, Circumsphere: to Bounce & Rebounce «mergulha na riqueza sonora e musical dos objetos esféricos (berlindes, bolas de borracha / ping pong, esferas de madeira e esferovite). O objetivo foi o de explorar sonora e musicalmente a qualidade física e fenomenológica patente na ideia de “roundness»”, uma espécie de circum-navegação acusmática por uma cartografia de movimento», revela João Castro Pinto nas notas de programa.

A obra Shades of White (2023), para violino com eletrónica minimal, de Luís Neto da Costa (compositor editado pelo MIC.PT), terá a sua estreia na Alemanha a 3 de dezembro no BKA Theater em Berlim. Neste concerto, intitulado Violin +, a violinista Dejana Sekulić irá também interpretar a estreia da peça Dnuos ni Rorrim (2024) da sua própria autoria e ainda a música de Alessandro Perini, Anahita Abbasi, Clara Iannotta, Julie Michael, Sarah Nemtsov e Wojtek Blecharz. Encomenda do Projecto DME, a obra Shades of White foi trabalhada por Luís Neto da Costa e Dejana Sekulić no âmbito da residência que decorreu em maio do ano passado no Lisboa Incomum. Esta composição «cria uma conversa ao vivo entre o eu físico e o eu artificial, o passado e o presente, através de um cânone quadrifónico no qual o ouvinte pode facilmente perder a noção do que é vivo, quem é vivo, o que se repete, o que conduz e o que se segue, e em que ordem as coisas ocorrem», apontam as notas de programa no site do Lisboa Incomum.

Duas obras de Mariana Vieira (compositora editada pelo MIC.PT) serão apresentadas este mês em Riba d’Ave e Évora. A primeira, Quarteto de Cordas n.º 1 (2023), faz parte do concerto que o ars ad hoc (Matilde Loureiro e Diogo Coelho, violinos; Francisco Lourenço, viola; Gonçalo Lélis, violoncelo) dará no dia 8 de dezembro no Teatro Narciso Ferreira (Riba d’Ave). A segunda obra é a composição acusmática O Encontro Inesperado do Diverso (2021), cuja apresentação terá lugar no Festival de Música Contemporânea de Évora 2024, no dia 11 no Colégio Mateus d’Aranda. Em relação ao Quarteto de Cordas n.º 1, uma encomenda da Arte no Tempo, Mariana Vieira diz que a ideia inicial do mesmo resultou da variação sobre um crescendo e uma pausa brusca. A compositora confessa de ter posto este desafio a si própria para enfrentar uma dificuldade recorrente – a capacidade para gerar novo material a partir de ideias preexistentes em vez de sempre gerar material completamente novo.
Miguel Azguime · © Adam Walanus
Miguel Azguime · © Adam Walanus

A peça eletroacústica she being Brand (2010–2014) de Miguel Azguime (compositor editado pelo MIC.PT) está incluída na programação do ciclo Curto-circuito – Música eletrónica live e acusmática, que terá lugar nos dias 6 e 7 de dezembro no O’culto da Ajuda em Lisboa. «she being Brand responde ao desafio de confrontar música e erotismo», diz Miguel Azguime nas notas de programa. E continua: «Tomei como ponto de partida um poema erótico de E. E. Cummings e pedi a Frances M. Lynch e a David Moss para o interpretarem livremente. A estas interpretações acrescentei a minha própria versão e compus a três vozes um desenvolvimento que segue a forma do poema. Utilizei ainda outros sons concretos e vocais, mas interessou-me, sobretudo, desenvolver mimetismos eletrónicos sintéticos que simulam sons vocais associados ao prazer sexual humano».

No passado mês de setembro Pedro M. Rocha (compositor editado pelo MIC.PT) terminou o ciclo Vislumbres de Ascensão (2018–2024), constituído por quatro peças para sons pré-gravados e um de cada instrumentos de corda friccionada. O ciclo foi iniciado em 2018 com as peças para violino e contrabaixo, encomendadas pela Associação Arte no Tempo. Em 2024 Pedro M. Rocha concluiu o ciclo com as peças para violoncelo e viola. Em dezembro, a apresentação de Vislumbres de Ascensão decorrerá nos próximos dias 13 e 14, no contexto de dois concertos comentados, Os Compositores e a Academia, na Sala Tomás Borba da Academia de Amadores de Música em Lisboa. Os intérpretes das peças serão: Manuel Ferrer (violino), Johann Velislav Pereira (viola), Teresa Araújo (violoncelo) e Luísa Marcelino (contrabaixo).
 
RIZOMA
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riZoma · Plataforma de Intervenção e Investigação para a Criação Musical

riZoma é uma rede formada por um conjunto alargado de entidades portuguesas ativas ligadas à criação, à educação, à interpretação e à investigação, com larga experiência no contexto da música erudita contemporânea. A Plataforma riZoma foi criada para estabelecer o diálogo e a articulação entre as entidades que a constituem e para falar a uma só voz junto do público e das tutelas, dando protagonismo ao esforço perpetrado por muitos e criando uma força nova que assenta no valor inestimável que a música erudita contemporânea criada em Portugal tem para a identidade cultural do nosso país.
MÚSICA DE INVENÇÃO E PESQUISA
Curto-circuito
Curto-circuito
· 06 / 12 · 1h00 · Antena 2 ·
Curto-circuito – Música eletrónica live e acusmática

A propósito da realização dos concertos Curto-circuito – Música eletrónica live e acusmática nos dias 6 e 7 de dezembro no O’culto da Ajuda, em Lisboa, apresentamos um programa com música de criadores que exploram as potencialidades da música eletrónica com performance ao vivo e de compositores de música eletroacústica. O encontros Curto-circuito incluirão peças de Jonathan Harvey, Filipe Esteves, Karlheinz Stockhausen, Miguel Azguime, Guilherme da Luz e performances do Duo Miguel Leiria Pereira & Riccardo Dillon Wanke, do Duo LufftStrom/ Levine-Pina e de Carla Santana & Carlos Santos.
Torre de rádios
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· 20 / 12 · 1h00 · Antena 2 ·
Novos CD com música portuguesa

Um programa dedicado à apresentação de duas novas edições discográficas com música contemporânea para saxofone, incluindo obras de compositores portugueses. Na primeira parte, ouviremos obras de No one is too small, do Maat Saxophone Quartet. Um disco editado este ano pela 7 Mountain Records que inclui peças de Camiel Jansen, Ana Roque, Frieda Gustavs, Peter Vigh, Camila Salomé Menino e Luís Tinoco. Na segunda parte do programa ouviremos algumas peças do novo disco do saxofonista Philippe Trovão, Sur la Couleur (edição de autor com o apoio da Fundação GDA, 2024) que inclui obras para saxofone e eletrónica de Jean-Claude Risset.
Novas Partituras no MIC​.​PT
andorinhas
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A edição de partituras pelo MIC.PT tem como alvo a divulgação de partituras de obras de compositores residentes e ativos em Portugal, fomentando a sua escolha por parte de músicos e programadores, e ainda o seu estudo no meio académico.
Miguel Resende Bastos (MRBas0004)
Dona fea, velha e sandia! (2016) · duplo coro e solistas
Miguel Resende Bastos (MRBas0005)
For the time... (2017) · duplo coro
estreias recentes
4 Encantamentos>> ver obra
02/ 11, Música através do tempo, Igreja da Misericórdia, Odemira
Duo Sond’Ar-te
Sílvia Cancela (flauta) e Luís André Ferreira (violoncelo)
Henrique Siracusa Pires
João Pedro Coimbra
Cura Sui>> ver obra
Unlikely Four>> ver obra
Pedro Mateus
Dimensio Aeris et Tenebrarum>> ver obra
12/ 11, Festivais de Outono, DeCA, Universidade de Aveiro
Ensemble Momentum UA
Ana Barroca e Francisca Ferreira (clarinetes), Eduardo Pereira e Rafael Moreira (saxofones), Francisco Lourenço (trompa), Pedro Carvalho (contrabaixo), Ana Pereirinha e Lourenço Gomes (pianos), Gabriel Teixeira (percussão)
Trio para vibrafone e electrónica – Paráfrase>> ver obra
14/ 11, XVI Ciclo de Música Actual de Badajoz
Nuno Aroso (percussão)
Eva Aguilar, José Carlos Sousa e Marta Domingues
De Tenebris ad Lucem Sonorum>> ver obra
14/ 11, Conservatório de Música de Viseu
Perdigão Ensemble
Inês Neves (violino) Gabriela Ventura (clarinete) Matilde Ventura (violoncelo) Rafael Pinto (piano) Rúben Sobral (guitarra) Cláudio Ferreira (direção musical) José Carlos Sousa (direção artística e difusão sonora)
Da keine Worte nur Töne>> ver obra
16/ 11, Fundação da Casa de Mateus, Vila Real
Camila Mandillo (soprano), Sílvia Cancela (flauta) [Sond’Ar-te]
Defesa do Poeta>> ver obra
Regresso a Alpha Centauri>> ver obra
Luís Figueiredo
Canto da Ascensão>> ver obra
Luís Trigo
Dia não>> ver obra
16/ 11, Teatro Municipal de Vila Real
Lívia Nestrovski (voz) e Fred Ferreira (guitarra elétrica)
Oniros Ensemble
Edmundo Pires (violino), Luís Santos (clarinete), Vânia Santos (piano) e Ricardo Frade (percussão)
A Outra Margem>> ver obra
16/ 11, Sociedade Filarmónica União Arrentelense, Seixal
GMS – Quinteto de Metais
Daniel Louro e Hugo Santos (trompetes), Rodrigo Carreira (trompa), Nuno Scarpa (trombone), Adélio Carneiro (tuba)
17/ 11, Royal Northern College of Music, Manchester, Reino Unido
Alec Frank-Gemmill (trompa)
19/ 11, Huddersfield Contemporary Music Festival, Reino Unido
Hard Rain SoloistEnsemble
Aisling Agnew (flauta), Sarah Watts (clarinete), Darragh Morgan (violino), David McCann (violoncelo), Daniel Browell (piano)
Rúben Borges
20/ 11, Centro de Cultura Contemporânea de Castelo Branco
Tiago Coimbra (oboé)
Fábio Chicotio
Coeval Proportions>> ver obra
22/ 11, Simpósio Cultura & Sustentabilidade 2024, Lisboa Incomum
Ensemble Ladrem, Pardais!
Célia Silva, Juliana Dias e Teresa Costa (flautas)
Bernardo Beirão, Carlos Caires, Diogo Rato Pombo, Eugénio Amorim, João Vaz, Miguel Carvalho, Pedro Rodrigues e Sérgio Silva
Novo Livro de São Vicente
22/ 11, Igreja de São Vicente de Fora, Lisboa
João Vaz (órgão), Capella de São Vicente, Pedro Rodrigues (direção)
Fernando C. Lapa, Telmo Marques e Tomás Marques
AURORA – ópera para uma epopeia
dos tempos modernos
>> ver obra
30/ 11, Teatro Constantino Nery, Matosinhos
Coro Lira · Sara Braga Simões e Job Tomé (solistas) · Dalila Teixeira, Jorge Pereira, Alexandre Abreu, João Luzia, Gabriela Santos e Joana Santos (ensemble instrumental) · Raquel Couto (direção musical) · Eduarda Freitas (libreto)
Sond’Ar-te · © Perseu Mandillo
Sond’Ar-te · © Perseu Mandillo

Obras de cinco compositores portugueses (editados pelo MIC.PT) estão incluídas no programa do Diz-Concerto pelo Sond’Ar-te Electric Ensemble, que terá lugar no dia 21 de dezembro no Cineteatro Camacho Costa em Odemira; as obras são: Toc, Toc, Toc (2009) de João Madureira, com texto de Hélia Correia; Sonho (2015) de Daniel Martinho, com poema de Fernando Pessoa; Ao desconcerto do mundo (2014) de Ângela da Ponte, com poema de Luís Vaz de Camões; Fala do velho do Restelo ao astronauta (2014) de Sofia Sousa Rocha, com poema de José Saramago; e Quando Eu Nasci (2011) de Pedro Rebelo, com texto de Isabel Minhós Martins. Com a direção musical de Pedro Neves e com a participação de Miguel Azguime e Jade Mandillo enquanto narradores, o Diz-Concerto é uma experiência única que combina música e literatura num espaço musical e cénico intimista.

Nos próximos dias 7 e 8 de dezembro, o GMCL – Grupo de Música Contemporânea de Lisboa irá dar dois concertos na Itália, no âmbito do festival Trieste Prima – Incontri Internazionali con la Musica Contemporanea, respetivamente, no Auditório do Conservatório de Música Giuseppe Tartini em Trieste e no Auditório da Escola de Música em Codroipo. Nestes concertos, que contarão com a direção musical de Adriano Martinolli d’Arcy, o GMCL apresentará obras de vários compositores editados pelo MIC.PT: Pedro e Inês de Dor e Amor (2009) de Carlos Marecos, El vaso reluciente (2003) de Clotilde Rosa, Momento I (1974) de Constança Capdeville, Ulivi Aspri e Forti I (1982) e Silenciosa Rosa (1984) de Jorge Peixinho. Este programa incluirá ainda composições de Ana Seara, Corrado Rojac e Eurico Carrapatoso.

O Projecto DME promove a edição especial do seu festival anual, que decorrerá entre os dias 4 e 7 de dezembro na região da Serra da Estrela. Esta edição celebra um marco histórico: os 80 anos da música eletroacústica, destacando um dos episódios mais importantes deste género musical – a criação de The Expression of Zaar por Halim El-Dabh em 1944, considerada a primeira peça de música eletroacústica. As iniciativas organizadas e promovidas pelo Projecto DME no âmbito do festival incluem concertos, residências artísticas e concurso para jovens compositores (Nano Músicos Electroacústicos). Adicionalmente, no programa encontram-se obras de vários compositores editados pelo MIC.PT, nomeadamente: António de Sousa Dias, Constança Capdeville e Nuno Peixoto de Pinho.

Produzido pelo Projecto DME e coorganizado pela Escola de Artes da Universidade de Évora, o Festival de Música Contemporânea de Évora 2024 terá lugar entre os dias 10 e 12 de dezembro. O festival iniciará com um dia comemorativo em homenagem ao professor, maestro e compositor, Jean-Sébastien Béreau. No segundo dia, decorrerá um concerto para marcar a inauguração do novo estúdio de música eletroacústica da Escola de Artes da UÉ. E no concerto final reunir-se-ão os alunos do Laboratório de Música Mista José Luís Ferreira (ESML) e do Departamento de Música da UÉ. O programa do festival incluirá obras de vários compositores editados pelo MIC.PT: Jaime Reis, João Pedro Oliveira e Mariana Vieira.
NOVIDADES MIC​.​PT
máquina de escrever
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Em novembro o Espaço Crítica para a Nova Música publicou um novo texto de Pedro BoléoOddities e outras estranhezas. Nesta crítica, o autor escreve sobre dois concertos, com o Duo Nada Contra (Francisco Cipriano, percussão; Mrika Sefa, piano e teclados) e com o Grupo de Música Contemporânea de Lisboa sob a direcção de Joan Pagés Valls, que decorreram no passado dia 23 de outubro no âmbito do CROMA – Ciclo de Música Contemporânea de Oeiras (uma iniciativa da APC – Associação Portuguesa de Compositores).
ATUALIDADE
José Mário Branco · © Rita Carmo
José Mário Branco · © Rita Carmo

O MPMP Património Musical Vivo, com apoio do Ministério da Cultura/ Direção-Geral das Artes, anuncia a sexta edição do Prémio Musa, criado com o intuito de distinguir a excelência musical da composição contemporânea de tradição erudita ocidental e de, nesse contexto, promover a língua portuguesa como veículo expressivo. O Prémio Musa é aberto a compositores de quaisquer idades e nacionalidades e as obras devem ter como ponto de partida letras de José Mário Branco. O júri do Prémio Musca 2024 é constituído por três compositores: Daniel Moreira, Nuno da Rocha e Sara Ross. A data limite para o envio das partituras é o dia 15 de fevereiro de 2025, às 23h59, hora de Portugal continental.
Entrevistas MIC​.​PT
vídeo · entrevistas
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No passado mês de novembro o MIC.PT publicou no Canal YouTube mais duas Entrevistas do ciclo Na 1.ª Pessoa com os compositores Diogo da Costa Ferreira e Luís Neto da Costa, conduzidas pelo musicólogo e jornalista Pedro Boléo e gravadas em 2023 no O’culto da Ajuda em Lisboa.
Presentemente o Canal YouTube do MIC.PT contém vídeos com 35 Novas Entrevistas a compositoras e compositores residentes em Portugal realizadas desde 2019, assim como oito Entrevistas do Arquivo do MIC.PT realizadas entre 2003 e 2005.
Conduzidas por Pedro Boléo, filmadas no O'culto da Ajuda em Lisboa e realizadas no contexto do ciclo Na 1.ª Pessoa das emissões radiofónicas Música Hoje e Música de Invenção e Pesquisa (produzidas pelo MIC.PT e pela Miso Music Portugal para a Antena 2), estas Novas Entrevistas constituem uma (re)visita ao universo criativo dos vários compositores e compositoras editados pelo MIC.PT, dando seguimento às Entrevistas Históricas realizadas pelo MIC.PT há quase 20 anos e que agora constituem registos únicos da evolução da linguagem de cada um dos artistas entrevistados.
Para aceder às Entrevistas sigam as ligações em baixo e/ ou visitem o Canal YouTube do MIC.PT.
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Entrevistas 2019-2021
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Entrevistas 2003-2005
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