Obras

Instrumentação Analítica

Sopros	flauta, oboé, saxofone tenor
Teclados	piano
Cordas (dedilh./fricc.)	violino

Intérpretes

O carácter metafórico do título procura reflectir relações internas de estrutura e de processos criativos que se encontram no cerne poético da obra. Uma descodificação possível seria: tema, desenvolvimento e conclusão; não obstante, a aliteração do prefixo “epi” desvela uma continuidade e uma unidade das diferentes fases, que também se dá a conhecer na percepção da obra. A índole estática que se oferece à fruição é originada pela lenta transformação dos campos harmónicos - simétricos na sua construção em torno de uma altura ou de um intervalo – coadjuvada por células “melódico-rítmicas” que perpassam a obra, ignorando desenvolvimento significativo. A conclusão é perfilhada por uma obsessiva ferida de acabar sem terminar. [ka’mi] 2004

Obra	Tipo	Data	Entidade/Evento	Local	Localidade	País	Intérpretes	Observações	Inv Row
Epígrafe, Epífrase e Epifonema	Estreia	2004/Mar/10	Peças Frescas	Teatro S. Luiz, Jardim de Inverno	Lisboa	Portugal	Vera Morais (flauta), Filipe Freitas (oboé), Nuno Martins (saxofone tenor), Helena Duarte (violino), Eduardo Regula (piano), Hugo Ribeiro (maestro)	Observações

Documentos
	Tipo (+ sub-tipo)	Título de capa/edição Título do documento	Autores documento	Referente a	Editora	Data
	Partitura	[ka'mi] / Epígrafe, Epífrase e Epifonema  Epígrafe, Epífrase e Epifonema		epigrafe, epifrase e epifonema a [ka'mi]	Centro de Investigação & Informação da Música Portuguesa	2008 2003