Obras

Instrumentação Analítica

Sopros	Flauta
Percussão	Percussão
Cordas (dedilh./fricc.)	Violino, Viola, Violoncelo, Guitarra, Harpa
Não Especificados	Clarinete Soprano (Clarinete Baixo)

Intérpretes

O arquétipo desta obra é um grosso volume que se denomina O Livro de Urantia, o qual não tem propriamente um autor central mas é antes uma compilação de vários autores. O livro Urantia é uma obra sonhadora e visionária sobre o universo. Nele é atribuído o nome de Urantia ao nosso planeta. Na complexidade da sua escrita e também na extensão, O Livro de Urantia é um manancial de sonhos de infinitos que influencia as vivências desta obra. Utilizando uma forma generativa, em que a distanciação é um objectivo e os timbres adquirem valor gramatical, Urantia é uma obra de gestos suaves e de imagens delicadas, um universo complexo e simultaneamente transparente. A instrumentação está estruturada sobre o claro/escuro, e está também dependente de estruturas de desenvolvimento generativo. É um trabalho dedicado ao Grupo de Música Contemporânea de Lisboa, para quem a obra é escrita, à semelhança de trabalhos anteriores. Paulo Brandão

Obra	Tipo	Data	Entidade/Evento	Local	Localidade	País	Intérpretes	Observações	Inv Row
Urantia	Estreia	1994/May/13	18ºs Encontros Gulbenkian de Música Contemporânea	Fundação Calouste Gulbenkian - Grande Auditório	Lisboa	Portugal	Grupo de Música Contemporânea de Lisboa: José Machado (violino), António Oliveira e Silva (viola), Jorge Machado (violoncelo), José Lopes e Silva (guitarra), Clotilde Rosa (harpa), Catarina Latino (percussão), Manuel Jerónimo (clarinete soprano e clarinete baixo), Rui Augusto (flauta) Jorge Peixinho (direcção)	Observações