Categoria Musical Música de câmara (+ de 8 instrumentos)
Instrumentação Sintética Ensemble Instrumental
Estreia
Data 1993/May/14
Intérpretes
Grupo de Música Contemporânea de Lisboa:
Rui Augusto (flauta), Manuel Jerónimo (clarinete mib e clarinete baixo), Rui Borba (trompete), José Lopes e Silva (guitarra), Clotilde Rosa (harpa), Ana Mafalda Correia (celesta), Catarina Latino (percussão), Jorge Peixinho (piano), José Machado (violino), Jorge Machado (violoncelo)
Jorge Peixinho (direcção)
Entidade/Evento 17ºs Encontros Gulbenkian de Música Contemporânea
Local Fundação Calouste Gulbenkian - Grande Auditório
Localidade Lisboa
País Portugal
Texto
Autor do Texto Maria José
Título do Poema ou Texto -
Notas Sobre a Obra
Doze signos do céu o Sol percorre
e renovando o curso, nasce e morre
nos horizontes do que contemplamos
Tudo em nós é o ponto de onde estamos.
Fernando Pessoa
Motivada pela quadra acima referida, Glosa é uma obra onde formalmente está presente uma referência a elementos sugeridos pelo poema.
A peça está dividida em 12 momentos interligados. São os doze signos do zodíaco, que inspiram um percurso do Sol, assumido como a nota musical de ligação e em simultâneo a transformação tímbrica através da passagem pelos vários instrumentos, colocados em posição estratégica.
Glosa é, pois, um comentário a Pessoa, uma viagem pelo imaginário do poeta.
Paulo Brandão
Circulação
Obra
Tipo
Data
Entidade/Evento
Local
Localidade
País
Intérpretes
Observações
Inv Row
Glosa
Estreia
1993/May/14
17ºs Encontros Gulbenkian de Música Contemporânea
Fundação Calouste Gulbenkian - Grande Auditório
Lisboa
Portugal
Grupo de Música Contemporânea de Lisboa:
Rui Augusto (flauta), Manuel Jerónimo (clarinete mib e clarinete baixo), Rui Borba (trompete), José Lopes e Silva (guitarra), Clotilde Rosa (harpa), Ana Mafalda Correia (celesta), Catarina Latino (percussão), Jorge Peixinho (piano), José Machado (violino), Jorge Machado (violoncelo)
Jorge Peixinho (direcção)
