Compositor, investigador e Professor Associado na Universidade de Ciências Aplicadas de Mainz – Paulo Ferreira-Lopes está Em Foco no MIC.PT em maio, para assinalar seu 60.º aniversário.
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Intérpretes da Gravação Ângela Silva (voz), Franscisco Sassetti (piano)
Observações
Salvaterra me desterra (melodia tradicional da Beira Baixa)
A primeira versão de “Salvaterra me desterra” foi composta em Julho de 1988, quando a Maria Ana Lourenço me pediu para lhe escrever uma harmonização para Contralto e Piano de uma melodia popular portuguesa, pois necessitava de levar uma peça de um compositor português ao Curso Internacional de Canto de Cervera (Espanha) que iria ter lugar em Agosto desse ano. Na altura escrevi uma harmonização num estilo que emprega a melodia no seu estado puro na linha vocal enquanto que o piano realiza um acompanhamento numa linguagem próxima dos compositores portugueses do início do Século XX. Em Julho de 1989 decidi adaptar o acompanhamento de piano para coro a 5 partes (SMzATB) mantendo a melodia numa voz solista (que pode ser de Contralto ou de Barítono). Esta harmonização existe ainda numa terceira versão, para Viola e Orquestra de Cordas, sendo a realização orquestral baseada na versão coral.
Vasco Pearce de Azevedo – Dezembro de 2009Salvaterra me desterra (melodia tradicional da Beira Baixa)
A primeira versão de “Salvaterra me desterra” foi composta em Julho de 1988, quando a Maria Ana Lourenço me pediu para lhe escrever uma harmonização para Contralto e Piano de uma melodia popular portuguesa, pois necessitava de levar uma peça de um compositor português ao Curso Internacional de Canto de Cervera (Espanha) que iria ter lugar em Agosto desse ano. Na altura escrevi uma harmonização num estilo que emprega a melodia no seu estado puro na linha vocal enquanto que o piano realiza um acompanhamento numa linguagem próxima dos compositores portugueses do início do Século XX. Em Julho de 1989 decidi adaptar o acompanhamento de piano para coro a 5 partes (SMzATB) mantendo a melodia numa voz solista (que pode ser de Contralto ou de Barítono). Esta harmonização existe ainda numa terceira versão, para Viola e Orquestra de Cordas, sendo a realização orquestral baseada na versão coral.
Vasco Pearce de Azevedo – Dezembro de 2009